Al A’raf 7/26
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(Fundação Suleymaniye)
يَا بَن۪ٓي اٰدَمَ قَدْ اَنْزَلْنَا عَلَيْكُمْ لِبَاسًا يُوَار۪ي سَوْاٰتِكُمْ وَر۪يشًا۠ وَلِبَاسُ التَّقْوٰى ذٰلِكَ خَيْرٌۜ ذٰلِكَ مِنْ اٰيَاتِ اللّٰهِ لَعَلَّهُمْ يَذَّكَّرُونَ
Al A’raf 7/26
Ó filhos de Adão! Com efeito, criamos, para vós, vestimenta, para acobertar vossas partes pudendas, e adereços. Mas a vestimenta da piedade, esta é a melhor. Esse é um dos sinais de Allah, para meditarem.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
Ó filhos de Adão, enviamos-vos vestimentas[¹], tanto para dissimulardes vossas vergonhas, como para o vosso aparato; porém, o pudor é preferível! Isso é um dos sinais de Deus, para que meditem.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
[¹] Há, aqui, uma dupla filosofia sobre roupas, para que corresponda ao duplo significado do versículo 20 desta surata. Espiritualmente, Deus criou o homem "isolado" (versículo 94 da 6ª Surata); a alma, na sua pureza e beleza despidas, não conhecia a vergonha, porque não sabia o que era culpa; após haver sido tocada pela culpa e conspurcada pelo mal, seus pensamentos e suas ações tornaram-se a sua roupagem e adorno, ações e pensamentos esses que poderiam ser: bons ou maus, honestos ou prostituídos, sempre de acordo com suas intenções interiores. Assim se dá com o corpo: ele é puro e belo, desde que não seja maculado pelo mau uso. Sua roupagem e seu ornamento podem ser bons ou degradantes, sempre de acordo com as intenções da mente e do caráter; se boas, as intenções constituem os símbolos da pureza e da beleza. Entretanto, os melhores vestuários e ornamentos que possamos Ter provêm da virtude, a qual cobre a nudez do pecado.
Ó filhos de Adão, concedem o-vos vestimentas para esconder a parte vergonhosa de vossa nudez e plumas para vosso enfeite. Mas o vestuário da devoção é o melhor. Há nisso um dos sinais de Deus. Quicá se lembrem!
(Mansour Challita, 1970)
Oh filhos de Adão, Nós na verdade vos enviámos vestuário para cobrir a vossa vergonha, assim como para ser um traje elegante; mas o vestuário da retidão—que é o melhor. Esse é um dos Sinais de Allah de que eles se podem lembrar.
(Iqbal Najam, 1988)
Al A’raf 7/26