Al A’raf 7/103
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(Fundação Suleymaniye)
ثُمَّ بَعَثْنَا مِنْ بَعْدِهِمْ مُوسٰى بِاٰيَاتِنَٓا اِلٰى فِرْعَوْنَ وَمَلَا۬ئِه۪ فَظَلَمُوا بِهَاۚ فَانْظُرْ كَيْفَ كَانَ عَاقِبَةُ الْمُفْسِد۪ينَ
Al A’raf 7/103
Em seguida, depois deles, enviamos Moisés, co mNossos sinais, a Faraó e a seus dignitários, mas foram injustos com eles. Então, olha como foi o fim dos corruptores.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
Depois destes mensageiros enviamos Moisés, com Nossos sinais, ao Faraó[¹] e aos chefes; mas estes se condenaram, ao rechaçá-los. Repara, pois, qual foi o destino dos corruptores.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
[¹] O termo "Faraó" (árabe Fir’aun) é um título dinástico, não o nome de um rei especial do Egito. Têm-se encontrado traços dele nos hieróglifos primitivos, com a variação Per’aa, que significa "Casa Grande". A letra nun é uma letra "fraca", adicionada ao processo de arabização. Quem era o Faraó, na história de Moisés? Caso as inscrições nos auxiliem, poderíamos responder com alguma confiança; porém, desafortunadamente, as inscrições falham quanto a isso. Provavelmente, deve tratar-se do Faraó da 18ª Dinastia, digamos, Tutmés I, lá pelo ano de 1540 a.C.
Após esses Mensageiros, enviamos Moisés com Nossos sinais ao Faraó e à sua corte. Mas eles os rejeitaram injustamente. Admira o que foi o destino dos corruptores!
(Mansour Challita, 1970)
Então, depois deles, Nós enviamos Moisés com os Nossos Sinais ao Faraó e seus chefes, mas eles injustamente as rejeitaram. Atenção, pois, ao que foi o fim dos que criaram desordem!
(Iqbal Najam, 1988)
Al A’raf 7/103