Al A’raf 7/175
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(Fundação Suleymaniye)
وَاتْلُ عَلَيْهِمْ نَبَاَ الَّذ۪ٓي اٰتَيْنَاهُ اٰيَاتِنَا فَانْسَلَخَ مِنْهَا فَاَتْبَعَهُ الشَّيْطَانُ فَكَانَ مِنَ الْغَاو۪ينَ
Al A’raf 7/175
E recita, para eles, a história daquele[¹] a quem concedêramos Nossos sinais, e deles se afastara: então. Satã perseguira-o, e ele fora dos desviados.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
[¹] Alusão a Balaão, filho de Beor, um dos sábios do povo de Israel, que renegou o que aprendera nos Livros divinos, e seguiu Satã. Vide Números XXII.
Repete-lhes (ó Mensageiro) a história[¹] daquele ao qual agraciamos com os Nossos versículos e que os desdenhou; assim, Satanás o seguiu e ele se contou entre os seduzidos.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
[¹] Os exegetas diferem quanto a se esta história ou parábola se refere a um indivíduo em particular e, se assim for, a quem. A história de Balaam, o vidente, que foi convocado pelos inimigos de Israel a amaldiçoar esse país, mas que, ao invés disso, o abençoou (Números, 22, 23 e 14), é bem diferente. É preferível tomarmos a parábola em um sentido generalizado. Há homens de talento e posição, aos quais chegam magníficas oportunidades de introspecção espiritual, mas que perversamente as ignoram. Satanás vê chegada a sua oportunidade, e se apodera deles. Ao invés de se elevarem no mundo espiritual, seus egoísmos e desejos terrenos, bem como as suas objeções, puxam-nos para baixo, e ei-los perdidos.
E conta-lhes a história daquele a quem enviamos Nossos sinais, e ele os desprezou. Satanás o perseguiu, e ele foi um dos perversos.
(Mansour Challita, 1970)
E contai-lhe a história daquele a quem Nós demos os Nossos Sinais, mas ele afastou-se delas: de modo que Satã seguiu-o, e ele tornou-se um dos que se extraviaram.
(Iqbal Najam, 1988)
Al A’raf 7/175