Yusuf 12/25

Yusuf 12/25

E ambos correram à porta, e ela lhe rasgou a túnica por trás; e, junto da porta, ambos encontraram seu senhor ¹. Ela disse: “Qual a punição de quem desejou um mal ² para tua família, senão que seja preso ou que tenha doloroso castigo?”

(Dr. Helmi Nasr, 2015)

¹ Seu senhor: seu marido.
² Mal: a desonra do adultério.

Então correram ambos até à porta e ela lhes rasgou a túnica por trás, ¹ e deram ambos com o senhor dela (o marido) junto à porta. Ela lhe disse: Que pena merece quem pretende desonrar a tua família, senão o cárcere ou um doloroso castigo?

(Prof. Samir El Hayek, 1974)

¹ Perante a esposa de seu amo, com sua louca paixão, a situação tornou-se intolerável, e José se dirigiu para a porta. Ela correu atrás dele para detê-lo. Para tanto, agarrou-se às suas vestes. Conforme ele se estava retirando, ela somente pôde agarrar-se à parte de trás de sua camisa, e, no esforço, a rasgou. Ele estava determinado a abrir a porta e deixar o local, uma vez que era inútil argumentar com ela, em sua louca paixão. Quando a porta se abriu, aconteceu que Aziz não estava muito longe. Nós não devemos presumir que ele estivesse a espionar, ou que tivesse qualquer suspeita, tanto com relação a sua esposa como com relação a José. À sua exígua e limitada maneira, ele era um homem justo. Podemos também imaginar a consternação de sua esposa. Uma falta leva a outra. Ela devia recorrer a uma mentira, não apenas para justificar, mas ainda para se vingar do homem que havia desprezado seu amor. O amor desfeiteado (o da espécie física) fê-la feroz, e ela perdeu todo o senso do certo e do errado.

Cada um dos dois quis atingir a porta antes do outro, e ela lhe rasgou a túnica por trás; e encontraram-se frente a frente com o dono da casa entrando. E ela disse: “Que castigo merece quem pretendeu desonrar tua família senão o cárcere ou um grande sofrimento? ”

(Mansour Challita, 1970)

E eles ambos correram para a porta, e ela da parte de trás rasgou-lhe a camisa, e eles acharam o senhor dela â porta. Ela disse, ‘Qual será o castigo de um que tentou pecado contra tua mulher, a não ser prisão ou uma cruel punição?’

(Iqbal Najam, 1988)

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وَاسْتَبَقَا الْبَابَ وَقَدَّتْ قَم۪يصَهُ مِنْ دُبُرٍ وَاَلْفَيَا سَيِّدَهَا لَدَا الْبَابِۜ قَالَتْ مَا جَزَٓاءُ مَنْ اَرَادَ بِاَهْلِكَ سُٓوءًا اِلَّٓا اَنْ يُسْجَنَ اَوْ عَذَابٌ اَل۪يمٌ

Yusuf 12/25

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