Yusuf 12/76
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(Fundação Suleymaniye)
فَبَدَاَ بِاَوْعِيَتِهِمْ قَبْلَ وِعَٓاءِ اَخ۪يهِ ثُمَّ اسْتَخْرَجَهَا مِنْ وِعَٓاءِ اَخ۪يهِۜ كَذٰلِكَ كِدْنَا لِيُوسُفَۜ مَا كَانَ لِيَأْخُذَ اَخَاهُ ف۪ي د۪ينِ الْمَلِكِ اِلَّٓا اَنْ يَشَٓاءَ اللّٰهُۜ نَرْفَعُ دَرَجَاتٍ مَنْ نَشَٓاءُۜ وَفَوْقَ كُلِّ ذ۪ي عِلْمٍ عَل۪يمٌ
Yusuf 12/76
E ele1 começou por seus2 bornais, antes de ir ao bornal de seu irmão. Em seguida, fê-la sair do bornal de seu irmão. Assim, inspiramos a José esta insídia. Não era admissível que ele tomasse a seu irmão, conforme a legislação do Rei3 exceto se Allah o quisesse. Elevamos, em escalões, a quem queremos. E, acima de cada dotado de ciência há, sempre, um mais sapiente.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
E começou ele4 a revistar os alforjes, deixando o de seu irmão Benjamim por último; depois tirou-a do alforje deste. Assim inspiramos a José esta argúcia, porque de outra maneira não teria podido apoderar-se do irmão, seguindo uma lei do rei, exceto se Deus o quisesse. Nós elevamos as dignidades de quem queremos, e acima de todo o conhecedor está o Onisciente.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
José pòs-se a revistar as bagagens, começando pelos outros antes de chegar ao irmão, e encontrou a taça na bagagem do irmão. “Assim armamos um ardil a favor de José. De outra forma, ele não teria podido apoderar-se do irmão, conforme a lei do Faraó, salvo se Deus quisesse. Pois elevamos a quem Nos apraz. E acima de toda ciência está a ciência do Onisciente.”
(Mansour Challita, 1970)
Então ele começou a busca pelos seus alforjes antes do alforje de seu irmão; então tirou-a para fora do alforje de seu irmão. Assim Nós planejamos para José. Ele não podia ter detido o seu irmão segundo a lei do Rei a não ser que Allah assim tivesse querido. Nós levantamos em graus de categoria a quem quer que seja que Nos apraz; e acima de todos os possuidores de conhecimento está Um, o Mais-Conhecedor.
(Iqbal Najam, 1988)
Yusuf 12/76
- Ele: José. ↩︎
- Seus: dos outros irmãos. ↩︎
- De acordo com as leis egípcias» o castigo do ladrão cmsistia, apenas, na punição por espancamento e no pagamento do duplo valor do objeto roubado. Sendo assim, de acordo com esta lei, José nào poderia tomar seu irmão Benjamim por escravo, como pretendia. Daí, haver induzido a que seus irmãos, segundo as leis israelitas, propusessem o castigo vigente em sua própria terra. ↩︎
- O pronome “ele” pode referir-se somente a José. Ele deve ter estado presente durante todo o tempo da ação, ou talvez tivesse acabado de entrar em cena, uma vez que o roubo da taça do próprio rei (versículo 72 da 12ª Surata, acima) era um caso sério e importantíssimo, e que a investigação requeria a sua supervisão pessoal. Tudo o que seus oficiais faziam era com ordem dele. É como os advogados dizem: Quem faz algo através de outrem, fá-lo por si. ↩︎
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