Yusuf 12/83
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(Fundação Suleymaniye)
قَالَ بَلْ سَوَّلَتْ لَكُمْ اَنْفُسُكُمْ اَمْرًاۜ فَصَبْرٌ جَم۪يلٌۜ عَسَى اللّٰهُ اَنْ يَأْتِيَن۪ي بِهِمْ جَم۪يعًاۜ اِنَّهُ هُوَ الْعَل۪يمُ الْحَك۪يمُ
Yusuf 12/83
Jacó disse: “Mas vossas almas vos aliciaram a algo de mal. Então, cabe-me bela paciência. Quiçá, Allah mos faça vir, a todos1. Por certo, ele é O Onisciente, O Sábio.”
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
(Quando falaram ao seu pai), este lhes disse: Qual! Vós mesmos deliberastes cometer semelhante crime! Porém, resignar-me-ei a ser paciente2, talvez Deus me devolva ambos, porque Ele é o Sapiente, o Prudentíssimo.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
Disse o pai: “Foram antes vossas almas que vos desviaram. Só me resta resignar-me. Possa Deus devolver-me todos eles. Deus é conhecedor e sábio.”
(Mansour Challita, 1970)
Ele replicou, ‘Por modo nenhum, masa vossa mente tem-vos adornado alguma para vós coisa nociva. De modo que agora paciência apropriada é boa para mim. Talvez que Allah a todos mos trará: porque Ele é o Todo-Conhecedor, o Sábio’.
(Iqbal Najam, 1988)
Yusuf 12/83
- A todos: a José, a Benjamim e ao irmão que permaneceu no Egito. ↩︎
- Jacó ficou positivamente estupefato com a história. Ele conhecia muito bem o seu querido Benjamim, para que pudesse acreditar que ele tinha roubado. Ele simplesmente se recusava a acreditar naquela história, tachando-a de “mal contada”, o que realmente era, embora não no mesmo sentido pelo qual ele refutava os nove irmãos. Com os olhos da fé ele via claramente a inocência de Benjamim, embora não atinasse com todos os detalhes do que havia acontecido. ↩︎
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