Az Zukhruf 43/38
Até que, quando chegar a Nós, dirá ao demônio: “Quem dera houvesse, entre mim e ti, a distância de dois levantes!”¹ E que execrável acompanhante!
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ O idólatra lamenta o erro de haver seguido o demônio e almeja entre eles uma enorme distância, tal como a existente entre dois nasceres de sol. Aliás, alguns exegetas interpretam a expressão “dois levantes” como sendo o levante e o poente, ou seja, a distância entre a alvorada e o crepúsculo.
E, por fim, quando comparecer ante Nós, dirá (àquele): Oxalá existisse, entre mim e ti, a distância entre o Oriente e o Ocidente!¹ Ah, que péssimo companheiro!
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ A distância entre o Oriente e o Ocidente; literalmente, “a distância entre os dois Orientes”. A maior parte dos exegetas o compreendem neste sentido, mas alguns interpretam a frase como significando a distância entre os dois pontos do nascer do sol, entre o solstício de verão e o solstício de inverno. Comparar com o versículo 5 da 37ª Surata.
Até que venha a Nós e diga a seu companheiro: “Pudesse ter existido entre mim e ti a distância de dois Orientes!” O péssimo companheiro!
Mansour Challita, 1970
Até que, quando um desses tais a Nós vem, ele diz ao seu companheiro. “Oh quem dera que entre mim e ti estivesse a distância do oriente ao ocidente!” Que mau companheiro ele é!
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 43/38