Al Baqarah 2/144
(Ó Mensageiro) Vemos-te voltar teu rosto frequentemente para o céu. Voltar-te-emos, certamente, para a quibla que te agrada. Volta teu rosto na direção da Mesquita Sagrada. (Ó fiéis, assim como O Profeta) onde quer que estejais, voltai vossos rostos (na oração) na direção dela. Aqueles a quem o Livro foi dado bem sabem que isto é o decreto de seu Senhor. Deus não está desatento ao que fazem.
Fundação Suleymaniye
Com efeito, vemos o revirar de tua face para o céu. Então, Nós voltar-te-emos, em verdade, para uma direção, que te agrade. Volta, pois, a face rumo à Mesquita Sagrada. E onde quer que estejais, voltai as faces para o seu rumo. E, por certo, aqueles, aos quais fora concedido o Livro[¹] sabem que isso é a verdade de seu Senhor. E Allah não está desatento ao que fazem.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
[¹] O Livro: a Tora.
[¹] Isto demonstra o sincero desejo de Mohammad de procurar a luz do alto no que dizia respeito a quibla. Até à organização de seu próprio povo numa comunidade sólida, com suas leis e regulamentos distintos, ele seguira uma prática baseada no fato de que os judeus e os cristãos consideravam Jerusalém uma cidade sagrada. Contudo, não havia quibla universal alguma entre eles. Alguns judeus, ao orarem, volviam os rostos para Jerusalém, especialmente durante o tempo em que estavam cativos, como veremos mais tarde. Ao tempo do Profeta Mohammad, Jerusalém estava nas mãos do Império Bizantino, o qual era cristão. Os cristãos, porém, orientavam suas igrejas para o leste, que é um ponto da bússola, e não qualquer lugar sagrado. O fato de os altares estarem situados no leste não quer dizer que todos os oradores tenham seus rostos voltados para o leste; porque, pelo menos de acordo com a prática moderna, os assentos de uma igreja estão dispostos de tal maneira que os adoradores olham para diferentes direções. O pregador da Unicidade naturalmente queria, com respeito a este e outros assuntos, um símbolo de completa unidade, e seu coração ficou naturalmente deleitado quando a quibla em direção à Caaba foi estabelecida. A conexão da Caaba com Abraão deu a ela um ar de grande antigüidade; sua característica quanto a ser um centro árabe tornou-se apropriada quando aconteceu de a Mensagem ser revelada em árabe, e ser transmitida através da união daquele povo; na ocasião em que ela foi adotada, a pequena comunidade muçulmana foi expulsa dali, procurando exílio em Madina, não obstante isso, tornou-se um símbolo de esperança e triunfo final, para cuja concretização Mohammad vivia; tornou-se ainda o centro e local de encontro de todos os povos, na peregrinação universal, que foi instituída com a quibla.Vimos-te (ó Mensageiro) orientar o rosto para o céu[¹]; portanto, orientar-te-emos até a quibla que te satisfaça. Orienta teu rosto (ao cumprir a oração) para a Sagrada Mesquita (de Makka)! E vós (crentes), onde quer que vos encontreis, orientai vossos rosto até ela. Aqueles que receberam o Livro, bem sabem que isto é a verdade de seu Senhor; e Deus não está desatento a quanto fazem.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
Víamos teu rosto virado para o céu. Doravante, orientá-lo-emos numa direção que te agradará. Vira, pois, o rosto na direção da Mesquita Sagrada. E vós todos, crentes, onde for que estiverdes, essa deverá ser vossa orientação. Os que receberam o Livro sabem que tal é a verdade, revelada pelo Senhor. Deus está atento ao que fazem.
(Mansour Challita, 1970)
Em verdade nos vemos-te voltar o rosto muitas vezes para o ceu: seguramente, então, far-te-emos Nós voltar para o Qibla de que tu gostaste. Assim, volta a tua face na direção da Mesquita Sagrada; e onde quer que estejais, voltai a vossa face na direção dela. E aqueles a quem o Livro foi dado sabem que esta é a verdade do seu Senhor; e Allah não se desinteressa do que vós fazeis.
(Iqbal Najam, 1988)
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