Al An’am 6/73
E Ele é Quem criou os céus e a terra, com a verdade. E, quando diz: “Sê”, então, é. Seu dito é a verdade. E dEle será a soberania, um dia, em que se soprará na Trombeta. É O Sabedor do invisível e do visível. E Ele é O Sábio, O Conhecedor.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
Foi Ele Quem, em verdade, criou os céus e a terra[¹]; e o dia em que disser: Seja!, será. Sua palavra é a única verídica; d’Ele será o Reino, no dia em que a trombeta soar. Ele é Conhecedor do cognoscível e do incognoscível, e Ele é o Onisciente, o Prudentíssimo.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
[¹] O argumento culmina com o que está aqui, e leva à enorme visualização de Abraão, o verdadeiro na fé, que não se detinha ante os assombros da natureza; passava “da natureza ao Deus da natureza”. Deus não criou apenas os céus e a terra; com cada acréscimo de conhecimento nós vemos em que perfeitas proporções toda a Criação é mantida unida. As criaturas estão sujeitas à influências do tempo, mas não o Criador; Sua palavra é a chave que abre a porta da existência. Mas não se trata apenas do ponto de partida da existência, mas de toda a medida e padrão da Verdade e do Direito. Possivelmente, talvez existam, na nossa visão deste magnífico mundo, aberrações de vontades humanas, ou outras vontades; mas, no momento em que a trombeta soar para o derradeiro dia, o Seu Trono de julgamento restaurará, com perfeita justiça, os domínios do Direito e da Realidade. Porque o Seu conhecimento e a Sua sapiência compreendem toda a realidade.
Foi Ele quem criou os céus e a terra pela verdade. Quando diz a algo: “Sê!”, ele é. Sua palavra é a verdade, e d’Ele será o reino quando a trombeta soar. Conhece o visível e o invisível. É sábio e onisciente. E pode tudo.
(Mansour Challita, 1970)
E Ele é quem criou os céus e a terra em conformidade com a Sabedoria; e ao dia Ele diz ‘Sé’, ele será. A sua palavra é a verdade, e d’Ele será o reino no dia em que a trombeta será ouvida. Ele é o Conhecedor do que não foi visto e do que foi visto. E Ele é o Sábio, o Todo-Inteirado.
(Iqbal Najam, 1988)
Alcorão 6/73