Al A’raf 7/58
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(Fundação Suleymaniye)
وَالْبَلَدُ الطَّيِّبُ يَخْرُجُ نَبَاتُهُ بِاِذْنِ رَبِّه۪ۚ وَالَّذ۪ي خَبُثَ لَا يَخْرُجُ اِلَّا نَكِدًاۜ كَذٰلِكَ نُصَرِّفُ الْاٰيَاتِ لِقَوْمٍ يَشْكُرُونَ۟
Al A’raf 7/58
E, da plaga benigna, sai sua planta, com a permissão de seu Senhor. E, da que é maligna, nada sai senão escassa e infrutuosamente[¹]. Assim, patenteamos os sinais, para um povo que agradece.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
[¹] O versículo faz alegoria entre o homem bom e o mau: enquanto o primeiro está aberto à prática de boas ações, o segundo, recusando-se a isso, permanece extraviado, sem nada frutificar de bom.
Da terra fértil brota a vegetação, com o beneplácito do seu Senhor; da estéril, porém, nada brota, senão escassamente. Assim elucidamos os versículos para os agradecidos.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
A boa terra produz a vegetação com a permissão de Deus. A terra ruim produz plantas escassas e inúteis. Assim manifestamos Nossos sinais aos agradecidos.
(Mansour Challita, 1970)
E quanto à boa terra, a sua vegetação cresce abundantemente por ordem do seu Senhor; e a que é má, a sua vegetação não cresce senão inutilmente. De maneira semelhante nós variamos os Sinais para um povo que seja grato.
(Iqbal Najam, 1988)
Al A’raf 7/58