Ál Imran 3/117
O que eles despendem nesta vida terrena é como um vento glacial que açoita a colheita de um povo injusto consigo mesmo. Deus não é injusto com eles, mas eles são injustos com si mesmos.
(Fundação Suleymaniye)
O exemplo do que eles despendem, nesta vida terrena, é como o de um vento glacial: alcançou um campo lavrado de um povo injusto com si mesmo e aniquilou-o. E Allah não foi injusto com eles, mas eles foram injustos com si mesmos.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
[¹]”Gastar” falsamente pode tanto ser em falsa “caridade”, como em “divertir-se”. Porque aqueles que resistem aos propósitos de Deus, nenhum deles é, em nada, bom. A essência da caridade é a fé e o amor. Onde não há estes dois elementos, a caridade não é caridade. Algum motivo vilipendiador existe aí; ostentação, ou coisa pior, colocando a pessoa sob o jugo do fornecedor, por uma pretensa caridade, algo ligado à vida deste mundo, avaro e material. Que acontece, então? Tu esperas boa colheita; porém, “enquanto pensas”, ó homem de Deus, em como a tua riqueza se está desenvolvendo, vem o vento glacial e destrói todas as tuas esperanças. O vento consiste nalguma calamidade ou no fato que tu constataste! Ou talvez seja “orgulho próprio”. Em teu desespero, tu talvez culpes o destino cego, ou talvez culpes a Deus! O destino cego não existe, porque existe a Providência Divina, justa e benevolente. O dano ou a injustiça não procedem de Deus, mas da tua própria alma. Tu conduziste a tua alma por veredas errôneas, e sofreste os efeitos do vento glacial. Todo o espetáculo de bravura dos iníquos, nesta vida, nada é, senão um vento glacial, acompanhado por malefícios para si próprio.O exemplo deles, ao despenderem[¹] neste mundo, é como o exemplo de um povo condenado, cujas semeaduras são açoitadas e arrasadas por um vento glacial. Mas não é Deus que os condena, mas sim eles próprios.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
O que gastam nesta vida assemelha-se a um vento glacial que fustiga os campos de um povo iníquo e os destrói. Não foi Deus quem os oprimiu: oprimiram-se a si mesmos.
(Mansour Challita, 1970)
A semelhança do que eles despendem com a vida presenteecomo a semelhança de um vento em que há imenso frio, o qual fustiga a colheita de um povo que se tornou culpado e a desiroi. E Allah não os tomou culpados, mas eles a si próprios se culparam.
(Iqbal Najam, 1988)