Ál Imran 3/52
Quando Jesus notou que ignoravam os versículos, disse: “Quem me ajudará no caminho para Deus?” Os discípulos[¹] disseram: “Nós ajudaremos por Deus. Cremos e confiamos n’Ele. Testemunha, nós somos submissos a Ele[²].
(Fundação Suleymaniye)
[¹] São estes os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão, chamado Pedro, e o seu irmão André; Tiago e o seu irmão João, filhos de Zebedeu; Filipe, Bartolomeu, Tomé e Mateus, o cobrador de impostos; Tiago, filho de Alfeu; Tadeu e Simão, o nacionalista; e Judas Iscariotes, que traiu Jesus. (Mateus 10:2-4) [²] /muçulmanos
E quando Jesus lhes sentiu a renegação da Fé, disse: “Quem são meus socorredores, no caminho para Allah?” Os discípulos disseram: “Nós somos os socorredores de Allah; cremos nEle, e testemunha tu que somos moslimes.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
E quando Jesus lhes sentiu a incredulidade, disse: Quem serão os meus colaboradores na causa de Deus? Os discípulos disseram: Nós seremos os colaboradores, porque cremos em Deus; e testemunhamos que somos muçulmanos[¹].
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
[¹] A história de Jesus é contada com uma aplicação especial, ao tempo do Profeta Mohammad. Note-se a palavra "colaboradores" (ansar), a este respeito, e "conspiraram", no versículo 54 desta surata. A religião do Mensageiro era a única Religião, a Religião de Deus, que era, em essência, a religião de Abraão, de Moisés e de Jesus. A argumentação se desenrola: "por que, então, fazeis divisões e rejeitais o Mestre vivente?" O Islam consiste em a pessoa curvar-se à Vontade de Deus. Todos os que têm fé devem curvar-se à Vontade de Deus e ser muçulmanos.
Quando Jesus percebeu-lhes a descrença, perguntou: “Quem são meus aliados na causa de Deus? ” Responderam os Apóstolos: “Nós somos os aliados de Deus. Cremos n’Ele, e és testemunha de que nos submetemos.
(Mansour Challita, 1970)
E quando Jesus percebeu a descrença deles, disse, ‘Quem serão os meus auxiliares na causa de Allah?’ Os discípulos responderam. ‘Nós somos os auxiliares de Allah. Nós temos crido em Allah. E se tu testemunha de que nós somos obedientes.’
(Iqbal Najam, 1988)