Al Maidah 5/107
[¹] /dos próximos do mortoSe se descobre que as testemunhas cometeram pecado, duas pessoas mais adequadas para testemunhar do lado do que lhes prejudicaram[¹] os substituem e juram: “Por Deus, nosso testemunho é mais verdadeiro que o deles, nós não violamos direitos de ninguém. Se fizermos isso, certamente estaremos dos injustos.”
(Fundação Suleymaniye)
Se se descobre que ambos cometeram pecado de perjuro, então, que os substituam dois outros, dentre os que foram prejudicados pelos primeiros, e jurarão por Allah: “Em verdade, nosso testemunho é mais justo que o deles, e não cometemos agressão: por certo, nesse caso, seríamos dos injustos.”
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
[¹] Istahaca = merece ter algo (bom ou mal), atribuído a alguém; daqui a alternativa significativa:Se descobrirdes que aso perjuros, que sejam substituídos por outros dois parentes mais próximos das pessoas em questão[¹], e ambos jurarão por Deus deste modo: Nosso testemunho é mais verdadeiro do que o dos outros e não perjuramos, porque se assim fizermos, contar-nos-emos entre os iníquos.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
(1) que cometeu (pecado) ou foi julgado culpado (de pecado);
(2) que tinha ou reivindicava direitos legais (de propriedade). O procedimento foi seguido, num caso vigente, durante a vida do Mensageiro. Um homem de Madina morreu no exterior, confiando a dois amigos os seus pertences, para que fossem entregues aos seus herdeiros estipulados, em Madina. Eles, contudo, retiveram em seu poder uma valiosa taça de prata. Quando isto foi descoberto, foram tirados juramentos daqueles que sabiam do fato, e a justiça foi feita.
Se for descoberto, depois, que são culpados de algum delito, serão substituídos por dois outros, mais íntegros; os dois jurarão por Deus: “Em verdade, nosso testemunho é mais verídico do que o deles e não transgrediremos: estaríamos então entre os iníquos.”
(Mansour Challita, 1970)
Mas se for descoberto que as primeiras dua são culpadas de usurpação pelo perjúrio então duas outras de entre aqueles que também sido, suprimidos de seus direitos apareceriam no banco de testemunhas e jurarão por Allah dizendo: “que seus testemunho é mais verdadeiro perante Allah e nós de modo algum temos estado de má fé: porque então, na verdade, nós seríamos injustos”
(Iqbal Najam, 1988)
Alcorão 5/107