An Nahl 16/35

An Nahl 16/35

وَقَالَ الَّذ۪ينَ اَشْرَكُوا لَوْ شَٓاءَ اللّٰهُ مَا عَبَدْنَا مِنْ دُونِه۪ مِنْ شَيْءٍ نَحْنُ وَلَٓا اٰبَٓاؤُ۬نَا وَلَا حَرَّمْنَا مِنْ دُونِه۪ مِنْ شَيْءٍۜ كَذٰلِكَ فَعَلَ الَّذ۪ينَ مِنْ قَبْلِهِمْۚ فَهَلْ عَلَى الرُّسُلِ اِلَّا الْبَلَاغُ الْمُب۪ينُ

An Nahl 16/35

E os que idolatram dizem: “Se Allah quisesse, nada idolatraríamos, além dEle, nem nós nem nossos pais, e nada nos proibiríamos, além do que Ele proibiu.” Assim, agiram os que foram antes deles. Então, não impende aos Mensageiros senão evidente transmissão da Mensagem?
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

Os idólatras dizem: Se Deus quisesse, a ninguém teríamos adorado em vez d’Ele, nem nós, nem nossos pais, nem teríamos prescrito proibições¹ que não fossem as d’Ele. Assim falavam os seus antepassados. Acaso, incumbe aos mensageiros algo além da proclamação da lúcida Mensagem?
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

¹ Os árabes idólatras prescreviam várias proibições arbitrárias quanto à questão da carne; ver os versículos 143-145 da 6ª Surata. Estas, certamente, não são reconhecidas pelo Islam, o qual ainda retirou algumas das restrições da lei judaica (versículo 146 da 6ª Surata). O significado geral, contudo, é bem mais amplo. Os homens constróem as suas próprias injunções e proibições, barreiras e restrições, e as atribuem à Religião. Isto constitui um erro, e é mais consistente com as práticas idólatras do que com o Islam.

Dizem os idólatras: “Quisesse Deus,nunca teríamos adorado seja quem fosse fora d’Ele, nem nós nem nossos antepassados, e nada teríamos proibido sem Sua permissão.” Assim agiam os que os precederam. E que incumbe aos Mensageiros senão transmitir claramente sua mensagem?
(Mansour Challita, 1970)

Os que estabelecem iguais a Deus dizem: ‘Se Allah o tivesse querido, nós não teriamos adorado coisa alguma a par d’Ele, nem nós nem os nossos pais, nem nós teriamos impedido coisa alguma sem ordem da Sua parte’. Assim fizeram os que foram antes deles. Mas são os Mensageiros responsáveis por coisa alguma exceto a simples entrega da mensagem?
(Iqbal Najam, 1988)

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