Al An’am 6/66
[¹] O: o AlcorãoE teu povo desmentiu-o[¹] enquanto ele é a Verdade. Dize: “Não sou, sobre vós, patrono.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
[¹] No tempo desta revelação, o povo do Mensageiro constituía-se como um corpo que não apenas rejeitava a verdade de Deus, mas ainda perseguia aqueles que a aceitavam. O dever do Mensageiro era dar a conhecer a sua Mensagem, coisa que ele fazia. Ele não era responsável pela conduta dos outros. Contudo, ele lhes dizia detalhadamente que todas as admoestações, provindas de Deus, tinham o seu limite de tempo, como eles logo constatariam. E, com efeito, eles o constataram, num espaço de poucos anos, de sorte que os líderes da resistência chegaram a um fim escabroso, e todo o seu sistema de fraude e egocentrismo foi destruído, dando lugar à mais pura fé do Islam. À parte desta aplicação particular, há a aplicação mais geral, para o presente e para todos os tempos.Teu próprio povo o desmentiu (o Alcorão), não obstante ser (seu conteúdo) a pura verdade. Dize: Eu não sou vosso guardião[¹].
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
Teu próprio povo desmente o Alcorão, quando ele é a verdade. Dize: “Não sou responsável por vós.
(Mansour Challita, 1970)
E o teu povo rejeitou-o, embora isso seja a verdade. Dizei, ‘Eu não sou um guardião para vós’,
(Iqbal Najam, 1988)
Alcorão 6/66