Al A’raf 7/176
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(Fundação Suleymaniye)
وَلَوْ شِئْنَا لَرَفَعْنَاهُ بِهَا وَلٰكِنَّهُٓ اَخْلَدَ اِلَى الْاَرْضِ وَاتَّبَعَ هَوٰيهُۚ فَمَثَلُهُ كَمَثَلِ الْكَلْبِۚ اِنْ تَحْمِلْ عَلَيْهِ يَلْهَثْ اَوْ تَتْرُكْهُ يَلْهَثْۜ ذٰلِكَ مَثَلُ الْقَوْمِ الَّذ۪ينَ كَذَّبُوا بِاٰيَاتِنَاۚ فَاقْصُصِ الْقَصَصَ لَعَلَّهُمْ يَتَفَكَّرُونَ
Al A’raf 7/176
E, se quiséssemos, havê-lo-íamos elevado com eles[¹], mas ele se ativera à terra e seguira suas paixões. E seu exemplo é igual ao do cão: se o repeles, arqueja, ou, se o deixas, arqueja. Esse é o exemplo do povo, que desmente Nossos sinais. Então, narra-lhes a narrativa, na esperança de refletirem[²].
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
[¹] Com eles : com os sinais de Deus.
[²] Ou seja, para os judeus refletirem.
Mas, se quiséssemos, tê-lo-íamos dignificado; porém, ele se inclinou para o mundo e se entregou à sua luxúria. O seu exemplo é semelhante ao do cão[¹] que, se o acossas, arqueja; se o deixas, assim mesmo arqueja. Tal é o exemplo daqueles que desmentem os Nossos versículos. Refere-lhes estes relatos, a fim de que meditem.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
[¹] O cão, especialmente no calor, estira a língua (arqueja), seja ele atacando ou perseguindo e esteja cansado, ou seja deixado em paz e em descanso. Babar faz parte da sua natureza. Assim se dá com o homem que rejeita Deus. Quer seja admoestando, quer seja deixado de lado, continua a expelir a sua saliva imunda. Os danos que ele causar, causará à sua própria alma. Contudo, talvez haja infecção, causada pelos seus maus exemplos. Assim sendo, nós devemos proteger os outros. Também, jamais devemos perder as esperanças quanto a sua própria emenda.
Se quiséssemos, tê-lo-íamos elevado, mas preferiu a terra e seguiu suas paixões. Assemelha-se ao cão que, quando o atacas, arqueja, e quando o deixas em paz, arqueja. Assim agem os que qualificam Nossos sinais de mentiras. Conta-lhes essas histórias. Quiçá reflitam. Quiçá se emendem.
(Mansour Challita, 1970)
E se Nos tivesse aprazido, Nós podíamos tê-lo exaltado por isso; mas ele inclinou-se para a terra e seguiu a sua má inclinação. A sua semelhança é a semelhança de um cão com sede: se tu o enxotas a sua língua pende-lhe de fora e se tu o deixas a sua língua pende-lhe de fora. Tal é o caso do povo que descre dos nossos sinais. De modo que dai-lhes a descrição para que eles possam ponderar.
(Iqbal Najam, 1988)
Al A’raf 7/176