Ál Imran 3/42
Uma vez, os anjos disseram: “Ó Maria! Deus te escolheu, te purificou e te fez superior sobre as mulheres contemporâneas”
(Fundação Suleymaniye)
E lembra-hes, Muhammad, de quando os anjos disseram: “Ó Maria! Por certo, Allah te escolheu e te purificou, e te escolheu sobre as mulheres dos mundos.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
Recorda-te de quando os anjos disseram: Ó Maria[¹], é certo que Deus te elegeu e te purificou, e te preferiu a todas as mulheres da humanidade!
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
[¹] Aqui iniciamos a história de Jesus. Como prelúdio, temos o nascimento de Maria e a narrativa paralela de João Batista, Yáhia, o filho de Zacarias. Isabel, mãe de Yáhia, era prima de Maria, mãe de Jesus. Isabel era uma das filhas de Aarão, irmão de Moisés e filho de Imran. Seu marido, Zacarias, era virtualmente um sacerdote, e sua prima, Maria, era também presumidamente de família sacerdotal. Pela tradição, a mãe de Maria chamava-se Hannah (em latim Anna e em português Ana) e seu pai chamava-se Imran. Hannah é, por conseguinte, tanto descendente da casa sacerdotal de Imran como esposa de Imran, — uma mulher de Imran, num sentido duplo.
E quando os anjos disseram: “Ó Maria, Deus te escolheu e te purificou e te exaltou acima das mulheres dos mundos.
(Mansour Challita, 1970)
E recordai quando os anjos disseram, ‘Oh Maria, Allah escolheu-te e purificou-te e escolhe-te acima das mulheres de todos os povos.’
(Iqbal Najam, 1988)