Al Isra 17/29
E não deixes tua mão atada ao pescoço¹, e não a estendas, com exagero, pois, tomar-te-ias censurado, afligido.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Metáfora alusiva ao avaro, que tolhe os movimentos da mão, para, assim, não oferecer o que quer que seja a ninguém
Não cerres a tua mão excessivamente,¹ nem a abras completamente, porque te verás censurado, arruinado.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ Comparar com a frase quanto à avareza, no versículo 67 da 5ª Surata. Não devemos ser tão liberais a ponto de nos tornarmos carentes, e incorrermos, assim, na censura dos homens de bom-senso, nem tampouco é plausível que neguemos os nossos recursos às devidas necessidades daqueles que têm direito à nossa ajuda. Até os estranhos têm tal direito, como vimos no versículo 26 desta Surata, acima. Portanto, devemos manter uma justa medida entre a nossa capacidade e a necessidade dos outros.
Acabarias censurado e desapossado.
(Mansour Challita, 1970)
E não conservas a tua mão com uzura (o torna-lo próprio culpável) nem a estendas para diante com toda a franqueza, não ser que tu te sentes em culpa e inteiro pesar.
(Iqbal Najam, 1988)
Al Isra 17/29