Al Isra 17/34
E não vos aproximeis das riquezas de órfão, senão da melhor maneira¹, até que ele atinja sua força plena. E sede fiéis ao pacto firmado. Por certo, o pacto será questionado.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Cf. VI 152 n3.
Não disponhais do patrimônio do órfão¹ senão da melhor forma, até que ele chegue à puberdade,² e cumpri o convencionado, porque o convencionado será reivindicado.³
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ Comparar com o versículo 152 da 6ª Surata e com outras passagens relacionadas com os órfãos, por exemplo, o versículo 220 da 2ª Surata. Caso se mexa na propriedade de um órfão, deverá ser para aumentá-la, ou para acrescentar-lhe algo que a deixe melhor do que estava antes — jamais para tirar vantagem em benefício próprio. Uma barganha que talvez pareça bem justa, entre duas pessoas independentes, seria, sob o ponto de vista deste versículo, injusta entre um custódio e o órfão, até que este atinja a maioridade.
² A palavra achudun significa a idade em que o órfão atinge a sua plena maturidade de vigor e compreensão, digamos, entre os 18 e 30 anos. A idade legal para a emancipação poderá ser aos 18 anos (para certos propósitos, em alguns países) ou aos 21 (em outros países). Para certos propósitos, pela lei muçulmana, a maioridade poderá dar-se com menos de 18 anos. No interesse do órfão, um padrão muito mais restrito é requerido, quando a este caso.
³ Segundo o contexto, as circunstâncias referidas relacionar-se-iam aos contratos beneficiários ligados à propriedade do órfão, ou às promessas e incumbências, por parte do custódio ou implicado, em termos de sua ordenação. Todavia, as palavras são de cunho geral, devendo ser interpretadas neste sentido.
E não vos aproximeis dos bens do órfão, a não ser da maneira mais equitativa, até que atinja sua plenitude. E honrai vossos compromissos. Sois responsáveis por eles.
(Mansour Challita, 1970)
E não vos aproximai da propriedade do órfão, exceto da malhor maneira, até que ele atinja a sua maturidade. E cumpri o pacto; pois vós sereis interrogados no que respeita ao pacto.
(Iqbal Najam, 1988)
Alcorão 17/34
1 • 2 • 3 • 4 • 5 • 6 • 7 • 8 • 9 • 10 • 11 • 12 • 13 • 14 • 15 • 16 • 17 • 18 • 19 • 20 • 21 • 22 • 23 • 24 • 25 • 26 • 27 • 28 • 29 • 30 • 31 • 32 • 33 • 34 • 35 • 36 • 37 • 38 • 39 • 40 • 41 • 42 • 43 • 44 • 45 • 46 • 47 • 48 • 49 • 50 • 51 • 52 • 53 • 54 • 55 • 56 • 57 • 58 • 59 • 60 • 61 • 62 • 63 • 64 • 65 • 66 • 67 • 68 • 69 • 70 • 71 • 72 • 73 • 74 • 75 • 76 • 77 • 78 • 79 • 80 • 81 • 82 • 83 • 84 • 85 • 86 • 87 • 88 • 89 • 90 • 91 • 92 • 93 • 94 • 95 • 96 • 97 • 98 • 99 • 100 • 101 • 102 • 103 • 104 • 105 • 106 • 107 • 108 • 109 • 110 • 111