Al Isra 17/7
E dissemos: “Se bem-fizerdes, bem-fareis, a vós mesmos, e se malfizerdes, será em prejuízo de vós mesmos. Então, quando chegar o tempo da última¹ enviá-los²- emos contra vós, para afligirem vossas faces e para entrarem na mesquita, como nela entraram, da vez primeira, e para esmagarem, completamente, tudo de que se forem apoderando.”
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Refere-se à segunda promessa do castigo, que lhes chegou, quando os filhos de Israel mataram o profeta João Batista. Deus, entáo, enviou, contra eles, Nabucodonosor que os aniquilou e escravizou seus filhos e mulheres, e destruiu, novamente, o Templo de Jerusalém.
² Los: nossos servos.
Se praticardes o bem, este reverte-se-á em vosso próprio benefício; se praticardes o mal, será em prejuízo vosso. E quando se cumpriu a (Nossa) Segunda cominação, permitimos (aos vossos inimigos afligir-vos e invadir o Templo,¹ tal como haviam invadido da primeira vez, e arrasar totalmente com tudo quanto havíeis conquistado.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ A destruição de Jerusalém, por Tito, no ano 70 d.C., foi completa. Tito era filho do imperador romano Vespasiano; no tempo da destruição de Jerusalém possuía o título de César, como herdeiro que era do trono. Ele governou o Império Romano de 79 a 81 d.C.. Merivale, em sal obra Romans Under The Empire (Os Romanos sob o Império), fornece um cômputo gráfico do assédio e da destruição final de Jerusalém (ed. 1890, VII. 221-225). A população de Jerusalém era de 200.000 habitantes. De acordo com o historiador latino Tácito, era para perto de 600.000. Houve fome e houve massacres. Havia muito fanatismo. A assertiva de Merivale é: “Eles (os judeus) estava judicialmente abandonados às suas próprias paixões e, naturalmente, ao castigo que esperava por eles”.
E dissemo-vos: “Se praticardes o bem, vós próprios sereis os beneficiados, e se praticardes o mal, vós próprios sereis os prejudicados.” Depois, quando se cumpriu a segunda previsão, mandamos novamente Nossos servos para humilharem vossos rostos e violarem o templo, como haviam feito da primeira vez, e destruírem tudo quanto lhes chegasse às mãos.
(Mansour Challita, 1970)
Agora, se vós fazeis o bem, vós fazeis o bem para a vossa própria alma; e se vós fazeis o mal, isso é para eles. De modo que quando veio o tempo para esta ameaça. Nós cobrimos o vosso rosto com pesar, e para entrar na Mesquita como eles nela entraram da primeira vez, e para destruir tudo o que eles conquistaram com inteira destruição.
(Iqbal Najam, 1988)
Al Isra 17/7