Al Kahf 18/22

Al Kahf 18/22

سَيَقُولُونَ ثَلٰثَةٌ رَابِعُهُمْ كَلْبُهُمْۚ وَيَقُولُونَ خَمْسَةٌ سَادِسُهُمْ كَلْبُهُمْ رَجْمًا بِالْغَيْبِۚ وَيَقُولُونَ سَبْعَةٌ وَثَامِنُهُمْ كَلْبُهُمْۜ قُلْ رَبّ۪ٓي اَعْلَمُ بِعِدَّتِهِمْ مَا يَعْلَمُهُمْ اِلَّا قَل۪يلٌ۠ فَلَا تُمَارِ ف۪يهِمْ اِلَّا مِرَٓاءً ظَاهِرًۖا وَلَا تَسْتَفْتِ ف۪يهِمْ مِنْهُمْ اَحَدًا۟

Al Kahf 18/22

Alguns¹ dirão: “Eram três, sendo seu cão o quarto deles.” E outros dirão: “Eram cinco, sendo seu cão o sexto deles”, conjeturando o invisível. E outros, ainda, dirão: “Eram sete e seu cão o oitavo deles.” Dize: “Meu Senhor é bem Sabedor de seu número. Não os² conhece senão poucos.” Então, não alterques sobre eles senão em altercação ligeira, e não consultes, a seu respeito, a nenhum deles.³
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

¹ Referência aos que, na época do Profeta, divergiam do número exato dos Companheiros da Caverna.
² Os: os Companheiros da Caverna e seu número exato.
³ Deles; os contemporâneos do Profeta, que divergiam a respeito dos Companheiros da Caverna.

Alguns diziam: Eram três, e o cão deles perfazia um total de quatro. Outros diziam: Eram cinco, e o cão totalizava seis, tentando, sem dúvida, adivinhar o desconhecido.¹ E outros, ainda, diziam: Eram sete, oito com o cão. Dize: Meu Senhor conhece melhor do que ninguém o seu número e só poucos o desconhece! Não discutais, pois, a respeito disto, a menos que seja de um modo claro e não inquiras, sobre eles, ninguém²
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

¹ Mesmo depois de muito tempo a controvérsia alastrou-se, acerca do número dos sonolentos: eram eles em número de três, cinco, sete? As pessoas respondiam, não guiadas pelo conhecimento, mas pela conjectura. A versão de Gibbon, que é agora a mais conhecida, estabelece em sete os números dos sonolentos. O ponto é imaterial; o ponto real consistia na lição espiritual.
² Os historiadores vulgares pouco ou nada sabem do verdadeiro significado das histórias e das parábolas. Nós temos uma clara exposição, no Alcorão. Que necessidade há de entrar em detalhes quanto ao número de jovens na caverna, ou do tempo que eles lá permaneceram?

Alguns dirão: “Eram três, e seu cão era o quarto.” Ou troa, procurando adivinhar o desconhecido, dirão: “Eram cinco, e seu cão era o sexto.” E dirão: “Eram sete, e seu cão era o oitavo.” Dize: “Só meu Senhor conhece-lhes o número: o que poucos conhecem.” Não discutas, pois, a seu propósito senão superficialmente, e não interrogues ninguem de sua seita a seu respeito.
(Mansour Challita, 1970)

Alguns dizem, “Eles eram três, o quarto era o seu cão”, e outros dizem. “Eles eram cinco, o sexto era o seu cão”, fazendo suposições ao acaso, e alguns dizem, Eles eram sete, o oitavo era o seu cão”, Dize-lhcs, ‘O meu Senhor conhece melhor o seu número. Ninguém os conhece exceto uns poucos”. De modo que não duvides no que a eles respeita entrando a fundo na matéria, nem buscai informação a seu respeito de qualquer deles.
(Iqbal Najam, 1988)

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