Al Kahf 18/82
“E, quanto ao muro, ele pertencia a dois meninos órfãos, na cidade, e, debaixo dele, havia um tesouro para ambos; e seu pai era íntegro: então, teu Senhor desejou que ambos atingissem sua força plena e fizessem sair seu tesouro, por misericórdia de teu Senhor. E não o fiz por minha ordem. Essa é a interpretação daquilo, com que não pudeste ter paciência.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
E quanto ao muro, pertencia a dois jovens órfãos da cidade, debaixo do qual havia um tesouro seu. Seu pai era virtuoso e teu Senhor tencinou que alcançassem a puberdade, para que pudessem tirar o seu tesouro. Isso é do beneplácito de teu Senhor. Não o fiz por minha própria vontade.¹ Eis a explicação daquilo em relação ao qual não foste paciente.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ Àqueles que agem, não levados por capricho ou por um impulso próprio, mas levados pela autoridade, são imputados, por parte da plebe vulgar, atos da mais alta sabedoria e utilidade. Nos assuntos humanos, muitas coisas são inexplicáveis, coisas essas que são da mais elevada sabedoria no Plano Universal.
Quanto à parede, é a propriedade de dois jovens órfãos daquela cidade. Por baixo dela, há um tesouro que lhes pertence, pois seu pai era um justo. Teu Senhor quis, portanto, que eles atingissem, primeiro, sua plenitude antes que recuperassem seu tesouro. Há em tudo isso uma misericórdia de teu Senhor. Pois nada fiz por minha iniciativa. Aí está a interpretação dos fatos que não conseguiste suportar.”
(Mansour Challita, 1970)
Quanto à parede, ela pertencia a dois moços órfãos na cidade, e por baixo dela estava um tesouro que lhes pertencia, e o seu pai tinha sido um homem justo, de modo que o teu Senhor desejou que eles atingissem a sua idade de plena força e fossem tomar o seu tesouro, como uma mercê da parte do teu Senhor; e eu não o fiz de minha própria vontade. Tal é a explicação daquilo que tu não foste capaz de suportar com paciência”.
(Iqbal Najam, 1988)
Al Kahf 18/82