An Nahl 16/12

An Nahl 16/12

وَسَخَّرَ لَكُمُ الَّيْلَ وَالنَّهَارَۙ وَالشَّمْسَ وَالْقَمَرَۜ وَالنُّجُومُ مُسَخَّرَاتٌ بِاَمْرِه۪ۜ اِنَّ ف۪ي ذٰلِكَ لَاٰيَاتٍ لِقَوْمٍ يَعْقِلُونَۙ

An Nahl 16/12

E submete-vos a noite e o dia, e o sol e a lua. E as estrelas estão submetidas, por Sua ordem. Por certo, há nisso sinais para um povo que razoa.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

E submeteu, para vós, a noite e o dia;¹ o sol, a lua e as estrelas estão submetidos às Suas ordens. Nisto há sinais para os sensatos.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

¹ A noite e o dia são causados por rotações planetárias. Ou mais importante, para os humanos, é notarem como Deus lhes deu inteligência, para que fizessem uso dessa alternação, para descansarem e trabalharem; como o homem, ao sair do estado primitivo, pôde balancear a desigualdade do dia e da noite, por meio de iluminação artificial, com óleos vegetais ou minerais, carvão, gás, ou eletricidade, que são primordialmente provenientes da energia do sol armazenada; como o calor do sol pôde ser temperado pelos vários meios artificiais, e armazenado para o uso, conforme o homem o desejasse; como o homem pôde desembaraçar-se das marés causadas pela lua e pelo sol, que antes ofereciam obstáculos à navegação, mas que não mais se colocavam no caminho dele; como a navegação, antes estava sujeita à observação direta da Estrela Polar e de outras, mas como a bússola e as cartas geográficas alteraram, então, completamente a situação, de maneira que o sul, a lua e as estrelas se tornaram servos úteis do homem e para o homem, tudo pela dádiva de Deus e por Seu comando, sem o que não haveria leis que governassem os astros, nem tampouco inteligências que fizessem uso deles.

E submeteu-vos a noite e o dia, e o sol e a lua, e as estrelas — os quais a Ele obedecem. Há nisso sinais para os que raciocinam.
(Mansour Challita, 1970)

E Ele para vós pôs em serviço a noite e o dia, e o sol e a lua; e as estrelas também foram postas em serviço por Sua ordem. Sem dúvida nisso há Sinais para um povo que faz uso da sua razão.
(Iqbal Najam, 1988)

An Nahl 16/12