An Nissa 4/117
[¹] Az Zukhruf 43/19, An Najm 53/19-28, Al Isra 17/40.Não invocam, colocando entre eles e Deus, senão suas deusas[¹]. Na verdade, o que invocam é apenas maldito Satã.
(Fundação Suleymaniye)
Não invocam, além dEle, senão divindades femininas, e não invocam senão um rebelde Satã!
(Dr. Helmi Nasr, 2015)
[¹] A unicidade, o poder e a benevolência de Deus estão tão patentes na natureza e na mente humanas, desde que esta esteja de acordo com o espírito universal, que tão-somente a mais abjeta perversão poderia ser responsável pelo pecado da traição espiritual. Tal pecado advém de certas idéias pervertidas do sexo e do ego. A perversão do sexo consiste em se supor que este governe os assuntos espirituais. Disso advêm tão horríveis criações da imaginação como a de Kali, a sanguinolenta deusa da Índia, ou Hécate, a deusa da vingança e do ódio, na mitologia grega. Mesmo possuindo garbosas formas de aliciação, como no caso de Saraswati (a deusa do aprendizado) ou de Minerva (a deusa virgem da guerra e cultura), sem falar em Vênus (a deusa do amor), a ênfase dispensada ao sexo destrói a verdadeira contemplação da natureza espiritual. As idéias pervertidas do ego estão estereotipadas na história de Satanás, que era tão arrogante, a ponto de desobedecer a Deus, sendo amaldiçoado por Ele. Ambas estas perversões, se lhes dermos guarida, arruinarão completamente a nossa natureza espiritual, além de desfigurar o artesanato de Deus. Portanto, isso não constitui meramente um pecado extremo, mas um pecado que nos corrompe completamente.Não invocam, em vez d’Ele, a não ser deidades femininas[¹], e, com isso invocam o rebelde Satanás,
(Prof. Samir El Hayek, 1974)
Em vez de Deus, eles invocam divindades femininas. Na realidade, só invocam um demônio rebelde
(Mansour Challita, 1970)
Eles nada mais invocam a par d’Ele do que deusas, e nada mais invocam do que Satã, o rebelde.
(Iqbal Najam, 1988)
Alcorão 4/117