As Saffat 37/6
Por certo, Nós ornamentamos o céu mais próximo, com um ornamento: os astros,
Dr. Helmi Nasr, 2015
Em verdade, adornamos o céu aparente¹ com o esplendor das estrelas.²
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Esse está situado abaixo do céu elevado, o Empíreo — a esfera de foto (Gurrat-un-nar), o assento, supomos, dos celícolas (de anjos), mencionados no versículo 8, diante. Nas imaginações poéticas do Oriente e do Ocidente, há os sete céus dos planetas do sistema solar; acima deles está a esfera de estrelas fixas; acima desta está a esfera cristalina, equilibrando outros movimentos; mais acima, ainda, está o premum-mobile (o primeiro a se mover), a fonte dos movimentos celestiais; e acima de tudo, o Empíreo. Os atros e os planetas, por conseguinte, encontram-se nos céus inferiores. A mesma imaginação será encontrada em Dante.
² “Estrelas”, pode ser tomado aqui no sentido popular, como referindo-se às estrelas fixas, aos planetas, aos cometas, às estrelas cadentes etc. Numa noite límpida, a beleza de um céu estrelado é proverbial. Eis que as estrelas podem ilustrar dois pontos: (1) sua maravilhosa beleza, seu agrupamento e movimento (aparente ou real), manifestando e tipificando o Desígnio e a Harmonia do Único e Verdadeiro Criador; e (2) o poder e a glória, atrás delas, especificam que há uma salvaguarda contra as investidas do Mal.
Decoramos o céu mais próximo com estrelas.
Mansour Challita, 1970
Nós adornamos o mais baixo céu com um ornamento: de estrelas.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 37/6