E viste quem renega Nossos sinais e diz: “Em verdade, ser-me-ão concedidas riquezas e filhos?”. ¹ (Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Alusão que disse o idólatra Al Ãssi Ibn Wa’il, ao moslime Khabbab Ibn Al Aratt, ‘Aratt, quando este solicitou a devolução do empréstimo que lhe fizera. Como aquele não tencionava pagar a dívida, e descrendo da Ressurreição, assegurou, ironicamente, a este, que somente lhe pagaria, quando, ao ressuscitar, recebesse outros bens e filhos.
Não reparaste naquele que negava os Nossos versículos e dizia: Ser-me-ão dados bens e filhos? (Prof. Samir El Hayek, 1974)
Reparaste naquele que rejeita Nossos sinais e diz: “Terei com certeza bens e filhos?” (Mansour Challita, 1970)
Tens tu então visto o que descre dos Nossos Sinais, e diz, “A mim por certo serão dados riqueza e filhos”? (Iqbal Najam, 1988)
“E Allah acresce orientação aos que se guiam. E as boas obras, duradouras, são, junto de teu Senhor, melhores em retribuição e melhores em destino.” (Dr. Helmi Nasr, 2015)
E Deus aumentará os orientados na orientação. As boas ações, as perduráveis, são mais meritórias e mais apreciáveis aos olhos do teu Senhor. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
E Deus guiará ainda melhor os que são bem guiados. As boas ações que perduram e as sementes da retidão têm maior mérito aos olhos de teu Senhor e têm melhor rendimento. (Mansour Challita, 1970)
E Allah aumenta em guia os que seguem guia. E as coisas que perseveram, boas obras, são melhores à vista do teu Senhor para recompensa, e melhores para estância. (Iqbal Najam, 1988)
Dize, Muhammad: “A quem está em descaminho, que O Misericordioso lhe estenda a vida, por certo tempo, até que , quando virem o que lhes foi prometido – ou o castigo ou a Hora – saibam, então, quem está em pior situação, e é o mais fraco da tropa. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
Dize-lhes: Quem quer que seja que estiver no erro, o Clemente o tolerará deliberadamente até que veja o que lhe foi prometido, quer seja o castigo terreno, quer seja o da Hora (do Juízo final); então, saberão quem estará em pior situação, e terá os prosélitos mais débeis. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
Dize: “Quem estiver no erro possa o Misericordioso conceder-lhe um prazo até que veja o que lhe foi anunciado: o castigo ou a Hora. Então, todos saberão quem tem a pior posição e o exército mais fraco. (Mansour Challita, 1970)
Dize-lhes, O Clemente dá fartura de corda aos que estão em erro até que quando eles virem aquilo com que estão ameaçados —quer isso seja castigo ou a Hora— eles se darão conta de quem está em pior posição e quem é mais fraco em forças. (Iqbal Najam, 1988)
E, quando se recitam, para eles, Nossos evidentes versículos, os que renegam a Fé dizem aos que crêem: “Qual dos dois grupos ¹ tem a situação mais confortável e a mais bela companhia?” (Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Ou seja, de crentes e descrentes.
Quando lhes são recitados os Nosso lúcidos versículos, os incrédulos dizem aos fiéis: Qual dos dois partidos, o nosso ou o vosso, ocupa melhor posição e está em melhores condições? (Prof. Samir El Hayek, 1974)
E quando Nossos versículos, claros, lhes forem recitados, os descrentes perguntarão aos que creem? “De nossos dois grupos, qual ocupa melhor posição e tem mais prestígio? ” (Mansour Challita, 1970)
E quando os Nossos manifestos Sinais a eles são recitados, os incréus dizem aos crentes, “Qual dos dois partidos está melhor colocado e forma uma assembleia mais impressionante?” (Iqbal Najam, 1988)
Então, por teu Senhor! Reuni-los-emos e aos demônios; em seguida, fá-los-emos ¹ estar presentes, ao redor da Geena, genuflexos. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Los: os que não creem na Ressurreição, como os idólatras de Makkah, nessa época.
Por teu Senhor, que os congregaremos com os demônios, e de pronto os faremos comparecer, de joelhos, à beira do inferno! (Prof. Samir El Hayek, 1974)
Por teu Senhor! Reuni-los-emos, eles e os demônios. Depois, fá-los-emos desfilar em volta da Geena, ajoelhados. (Mansour Challita, 1970)
E, pelo teu Senhor, Nós de seguro os reuniremos em conjunto, e a Satã também; então Nós os traremos em volta do Inferno, de joelhos. (Iqbal Najam, 1988)
“É O Senhor dos céus e da terra e do que há entre ambos. Então, adora-O e pacienta, em Sua adoração. Acaso, conhecesLhe algum homônimo?” (Dr. Helmi Nasr, 2015)
É o Senhor dos céus e da terra, e de tudo quanto existe entre ambos. Adora-O, pois, e sê perseverante em Sua adoração! Conheces-Lhe algum parceiro? (Prof. Samir El Hayek, 1974)
O Senhor dos céus e da terra e do que está entre eles. Adora-O e persevera na tua adoração. Conheces alguém igual a Ele? ” (Mansour Challita, 1970)
Ele é o Senhor dos céus e da terra e de tudo o que está entre os dois. Serve-O por isso e sê tu constante no Seu serviço. Conheces tu algum par d’Ele? (Iqbal Najam, 1988)
“E não descemos ¹ senão por ordem de teu Senhor.² DEle é o que está adiante de nós e o que está detrás de nós e o que está entre ambos. E teu Senhor nada esquece. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Quem está falando é o anjo Gabriel. ² Trata-se, aqui, da fala do anjo Gabriel, quando, após certa demora na revelação, o Profeta ainda lhe perguntou: “O que te impede de visitar-nos?”
E (os anjos) dirão: Não nos locomovemos de um local para o outro sem a anuência de teu Senhor, a Quem pertencem o nosso passado, o nosso presente e nosso futuro, porque o teu Senhor jamais esquece. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
“Só desceremos do céu por ordem de teu Senhor. A Ele pertence tudo o que está diante de nós e tudo o que está atrás de nós e tudo o que está entre os dois. Teu Senhor nunca esquece, (Mansour Challita, 1970)
E “nós (anjos) não descemos salvo por comando do teu Senhor. A Ele pertence tudo o que está em frente de nós e todo o que está atrás de nós e tudo o que está no meio; e o teu Senhor não é esquecido.” (Iqbal Najam, 1988)
Neles, não ouvirão frivolidades; somente a saudação «Salam!”, “Paz!”. E, neles, terão seu sustento, ao alvorecer e ao anoitecer. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
Ali não escutarão futilidades, mas palavras de saudações, e receberão o seu sustento de manhã e à tarde. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
Lá, não se ouve futilidade alguma, mas palavras de paz. E lá, receberão seu sustento na madrugada e à noite. (Mansour Challita, 1970)
Lá dentro eles não ouvirão coisa alguma vã, mas apenas saudações de “Paz”; e lá dentro eles terão o seu sustento, de manhã e à noite. (Iqbal Najam, 1988)
Nos Jardins do Éden, que O Misericordioso prometeu a Seus servos, que creram no Invisível. Por certo, Sua promessa se concretizará. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
(Repousarão nos) Jardins do Éden, que o Clemente prometeu aos Seus servos por meio de revelação, incognoscivelmente, e Sua promessa é infalível. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
Entrarão nos jardins do Éden que o Misericordioso prometeu a Seus servos no mundo invisível — Suas promessas são sempre cumpridas— (Mansour Challita, 1970)
Jardins de eternidade, os quais o Ele mente há prometido aos Seus servos no não visto. Em boa verdade, a Sua promessa deve vir a acontecer. (Iqbal Najam, 1988)
E sucederam, depois deles, sucessores, que descuraram da oração, e seguiram a lascívia. Então, depararão uma desventura, (Dr. Helmi Nasr, 2015)
Sucedeu-lhes, depois, uma descendência, que abandonou a oração e se entregou às concupiscências. Porém, logo terão o seu merecido castigo, (Prof. Samir El Hayek, 1974)
Depois, sucederam-lhes descendentes que negligenciaram a oração e seguiram a luxúria. No erro estarão perdidos, (Mansour Challita, 1970)
Então vieram depois deles descendentes que se descuidavam com a Oração, e seguiam as suas paixões. De modo que eles definitivamente se encontrarão com destruição. (Iqbal Najam, 1988)
Esses, os que Allah agraciou dentre os profetas da descendência de Adão, e dos que levamos, na Arca, com Noé, e da descendência de Abraão e Israel, e dos que guiamos e elegemos – quando os versículos dO Misericordioso se recitavam, para eles, caíam prosternados e chorosos. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
Eis aqueles que Deus agraciou, dentre os profetas, da descendência de Adão, os que embarcamos com Noé, da descendência de Abraão¹ e de Israel, que encaminhamos e preferimos sobre os outros, os quais, quando lhes são recitados os versículos do Clemente, prostram-se, contritos, em prantos. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ As gerações mais antigas são agrupadas em três épocas, partindo-se de um ponto de vista espiritual: (1) de Adão a Noé; (2) de Noé a Abraão; e (3) de Abraão a um tempo indefinido, digamos, ao tempo em que a mensagem de Deus foi conspurcada, e adveio a necessidade de um derradeiro Mensageiro da Unidade e da verdade. Israel é outro nome para Jacó.
Esses são os homens que Deus abençoou: são Profetas da posteridade de Adão e dos que transportamos na arca com Noé e da posteridade de Abraão e Israel e dos que elegemos e guiamos. Quando os versículos do Misericordioso lhes eram recitados, caíam prostrados, e choravam. (Mansour Challita, 1970)
Estes são o povo a quem Allah há conferido as Suas bênçãos; eles estão entre os profetas, da posteridade de Adão, e da posteridade daqueles a quem Nós conduzimos na Arca com Noé, e da posteridade de Abraão e Israel; e eles são daqueles a quem Nós guiamos e escolhemos. Quando os Sinais do Clemente a eles foram recitados, eles lançaram-se por terra, prostrando-se perante Deus e chorando. (Iqbal Najam, 1988)
E menciona, no Livro, a Idris¹. Por certo, ele era veracíssimo, profeta. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Idris: um dos 25 profetas mencionados no Alcorão. Há os que identificam com Enoque bíblico (Gênese V 21 – 24).
E menciona, no Livro, (a história de) Idris¹, porque foi (um homem) de verdade e, um profeta. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ Tudo quanto nos é dito é que ele era um homem da verdade e da sinceridade, e um profeta, e que desfrutava de uma elevada posição entre o seu povo. Este é o ponto que o junta com uma série de homens apenas mencionados; ele se conservou em contato com o seu povo, e foi por ele honrado. O progresso espiritual não faz com que nos divorciemos das pessoas a nós achegadas; outrossim, nós devemos ajudá-las e guiá-las. Ele se ateve à verdade e à piedade, no mais alto grau.
E menciona no Livro Idris, que foi um justo e um Profeta. (Mansour Challita, 1970)
E menciona o relato de Idris no Livro. Ele foi um homem veraz, e um Profeta. (Iqbal Najam, 1988)
E menciona, no Livro, a Ismael. Por certo, ele era verídico na promessa, e era Mensageiro, profeta; (Dr. Helmi Nasr, 2015)
E menciona, no Livro, (a história real) de Ismael, porque foi leal às suas promessas e foi um mensageiro e profeta.¹ (Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ Ismael era um Dabihulah, ou seja, o escolhido para o sacrifício de Deus, na tradição muçulmana. Quando Abraão lhe contou sobre o sacrifício, ele ofereceu-se voluntariamente para isso, e jamais se furtou à promessa, até que o sacrifício foi redimido por um carneiro, segundo as ordens de Deus. Ele foi o manancial da comunidade árabe, e sua posteridade chegou até ao Mensageiro de Deus. A comunidade e o Livro do Islam remontam ao apostolado de Ismael, versículo 85 da 21ª Surata, onde ele é mencionado entre os perseverantes.
E menciona no Livro Ismael. Era correto nas suas promessas e era um Mensageiro e um Profeta. (Mansour Challita, 1970)
E menciona o relato de Ismael com mencionado no Livro. Ele foi na verdade estrito em manter a sua promessa. E ele foi um Mensageiro e um Profeta. (Iqbal Najam, 1988)
E, de Nossa misericórdia, dadivamo-lo com seu irmão Aarão, como profeta. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
E o agraciamos com a Nossa misericórdia, com seu irmão Aarão, outro profeta.¹ (Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ Moisés estava difidente e relutante em ir ter com o Faraó, porque possuía uma deficiência em sua língua; assim sendo, ele pediu ao seu irmão, Aarão, que se associasse a ele naquela missão.
E agraciamo-lo com seu irmão Arão, um Profeta. (Mansour Challita, 1970)
E Nós a ele conferimos, da Nossa misericórdia, seu irmão Aarão como um profeta. (Iqbal Najam, 1988)
E chamámo-lo, do lado direito do Monte ¹ e fizemo-lo aproximar-se de Nós, como confidente. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Ou seja, do Monte Sinai.
Chamamo-lo à escarpa direita do Monte¹ e fizemos com que se aproximasse, para uma confidência. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ Achamos que o incidente aqui descrito refere-se aos incidentes mais plenamente descritos nos versículos 9-36 da 20ª Surata. O tempo é aquele em que Moisés (com sua família) estava viajando e apascentando o rebanho de seu sogro, Jetro, um pouco antes de ele receber a comissão de Deus. O local é em algum lugar próximo ao Monte Sinai (Jabal Musa). Moisés lobrigou ao longe uma áscua, e, quando chegou perto, ouviu uma voz, que lhe disse que aquele solo era sagrado. Deus pediu-lhe que tirasse os sapatos e que se aproximasse; e quando se aproximou, grandes mistérios lhe foram revelados. Foi-lhe dado o seu comissionamento, e seu irmão, Aarão, deveria partir com ele, e ajudá-lo. Foi depois disso que ele e Aarão foram ter com o Faraó do Egito. O lado direito do monte talvez signifique que Moisés ouviu a voz, vinda do lado direito do monte, quando ele foi ter com ela; ou talvez tenha o significado metafórico de “certo”, em árabe, o lado que era abençoado ou constituía o solo sagrado.
Chamamo-lo do lado direito do Monte Sinai e fizemo-lo aproximar-se para um diálogo reservado. (Mansour Challita, 1970)
E Nós chamámo-lo da parte do lado direito do Monte, e fizemo-lo chegar até perto de Nós para uma comunhão especial. (Iqbal Najam, 1988)
E menciona, no Livro, a Moisés. Por certo, ele era predileto e era Mensageiro, profeta. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
E menciona Moisés, no Livro, porque foi leal e foi um mensageiro e um profeta.¹ (Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ Moisés foi (1) especialmente escolhido, e preparado e instruído na sabedoria dos egípcios, para que pudesse libertar o seu povo do cativeiro do Egito; deve ainda haver uma referência ao título de Moisés, Kalimulah, ou seja, aquele a quem Deus falou, sem a intervenção de anjos, mas de trás de uma nuvem; (2) foi um profeta (nabi), e recebeu a inspiração; e (3) foi um mensageiro (rassul), sendo que possuía um livro de Revelação e uma Comunidade (Ummat) organizada, nesta instituindo as leis.
E menciona no Livro Moisés, que era um devoto e um Mensageiro e um Profeta. (Mansour Challita, 1970)
E menciona o relato de Moisés como mencionado no Livro. Ele foi, na verdade, um dos escolhidos; e ele foi um Mensageiro, e um Profeta. (Iqbal Najam, 1988)
E dadivamo-los com algo de Nossa misericórdia e fizemolhes língua¹ verídica, altíssima. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Ou seja. Deus fez com que se perpetuasse a memória de Abraão, Isaque e Jacó, por meio da excelente reputação, de veracidade, que gozaram sempre, nas gerações posteriores.
E os recompensamos com a Nossa misericórdia, e lhes garantimos honra e a língua veraz.¹ (Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ Abraão, seu filho Isaac e seu neto Jacó, em sua linhagem, mantiveram o estandarte da verdade espiritual de Deus por muitas gerações, e conseguiram, merecidamente, ganhar louvor — o louvor da verdade —, nas línguas dos homens. Abraão orou para que fosse louvado pela língua da verdade, entre os homens que viriam em eras posteriores. O louvor comum talvez nada signifique: pode ser devido à bajulação egoística da parte dos outros, ou a um expediente astuto da pessoa a ser louvada. O louvor vindo da boca da verdade sincera, é deveras o louvor!
E cumulamo-los com Nossa misericórdia e demos-lhes uma língua sublime que falava a verdade. (Mansour Challita, 1970)
E Nós a eles conferimos da Nossa misericórdia; e Nós lhes demos uma verdadeira e alta reputação. (Iqbal Najam, 1988)
Então, quando ele se apartou deles e do que adoravam, em vez de Allah, dadivamo-lo com Isaque e Jacó. E de cada um fizemos profeta. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
E quando os abandonou com tudo quanto adoravam, em vez de Deus, agraciamo-lo com Isaac e Jacó, e designamos ambos como profetas.¹ (Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ Isaac e seu filho, Jacó, são mencionados como a dar continuidade à linha de tradições de Abraão. Outra linha foi continuada por Ismael, que é mencionado, independentemente, cinco versículos mais adiante, da mesma maneira que a sua linhagem é tratada com especial honraria quanto ao Profeta do Islam. Eis porque a menção a ele vem depois da de Moisés. Comparar com o versículo 72 da 21ª Surata.
Quando se separou deles e dos que eles adoravam em vez de Deus, agraciamo-lo com Isaac e Jacó; e de ambos fizemos Profetas. (Mansour Challita, 1970)
De modo que quando ele se tinha separado deles e daquilo que eles adoravam além de Allah. Nós lhe conferimos Isaac e Jacó, e a cada um deles Nós fizemos um profeta. (Iqbal Najam, 1988)
“E aparto-me¹ de vós e do que invocais, em vez de Allah, e invoco a meu Senhor. Quiçá, não seja eu infeliz com a súplica a meu Senhor.” (Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Abraão sai da terra natal, rumo à Siria.
Abandonar-vos-ei, então, com tudo quanto adorais, em vez de Deus. Só invocarei o meu Senhor; espero, com a invocação de meu Senhor, não ser desventurado.¹ (Prof. Samir El Hayek, 1974)
¹ Abraão deixou seu pai e a terra de seus pais (Ur na Caldéia), e nunca mais regressou. Ele partiu porque foi escorraçado, e porque não lhe era possível fazer concessões a respeito do que era falso, em matéria de religião. Em resposta aos abusos, ele proferiu palavras gentis. E expressou a sua fervorosa esperança de que, pelo menos ele (Abraão) obteria a bênção de Deus, em resposta às suas orações. Aquilo foi uma prefiguração de uma outra Hégira, que se daria muitos séculos mais tarde! Em ambos os casos, as orações foram abundantemente atendidas.
Separo-me de vós e dos que invocais no lugar de Deus. E apelarei para meu Senhor. Talvez ouça o meu apelo.” (Mansour Challita, 1970)
“E eu me manterei afastado de vós e daquilo que vós invocais além de Allah: e eu rezarei ao meu Senhor; é possível que, em rezando ao meu Senhor, eu não serei desapontado”. (Iqbal Najam, 1988)
Ele disse: “Está rejeitando meus deuses, ó Abraão? Em verdade, se não te absténs disso, apedrejar-te-ei. E abandona-me, por longo prazo!” (Dr. Helmi Nasr, 2015)
Disse-lhe: Ó Abraão, porventura detestas as minhas divindades? Se não desistires, apedrejar-te-ei. Afasta-te de mim! (Prof. Samir El Hayek, 1974)
Disse o pai: “Rejeitas meus deuses, ó Abraão? Se não te emendas, apedrejar-te-ei. Afasta-te de mim por um tempo.” (Mansour Challita, 1970)
Ele respondeu, “Renegas tu os meus deuses. Oh Abraão? Se tu não cessas, eu por certo romperei todas as relações contigo. Deixa-me a sós por um longo espaço de tempo’. (Iqbal Najam, 1988)
“Ó meu pai! Por certo, temo que um castigo dO Misericordioso te toque: então, tornar-te-ias aliado a Satã.” (Dr. Helmi Nasr, 2015)
Ó meu pai, em verdade, temo que te açoite um castigo do Clemente, tornando-te, assim, amigo de Satanás. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
Pai, receio para ti o castigo do Onipotente, e que te tornes um aliado do demônio.” (Mansour Challita, 1970)
“Oh meu pai, na verdade, eu receio que um castigo da parte do Clemente venha a alcançar-te, e então tu tornar-te-ás em um camarada de Satã”. (Iqbal Najam, 1988)
“Ó meu pai! Por certo, chegou-me, da ciência, o que te não chegou; então, segue-me, eu te guiarei a uma senda perfeita. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
Ó meu pai, tenho recebido algo da ciência, que tu não recebeste. Segue-me, pois, que eu te conduzirei pela senda reta! (Prof. Samir El Hayek, 1974)
Pai, foram-me revelados conhecimentos que não te foram revelados. Segue-me, pois: conduzir-te-ei numa senda reta. (Mansour Challita, 1970)
“Oh meu pai, a mim na verdade é vindo conhecimento tal como a ti não é vindo; de modo que segue-me, eu te guiarei para um caminho reto. (Iqbal Najam, 1988)
Quando disse a seu pai: “Ó meu pai! Por que adoras o que não ouve nem vê e de nada te vale? (Dr. Helmi Nasr, 2015)
Ele disse ao seu pai: Ó meu pai, por que adoras quem não ouve, nem vê, ou que em nada pode valer-te? (Prof. Samir El Hayek, 1974)
Quando disse ao pai: “Pai, por que adoras aquilo que não ouve nem vê e em nada pode beneficiar-te? (Mansour Challita, 1970)
Quando ele disse a seu pai, “Oh meu pai, por que motivo adoras tu o que não ouve nem vê, nem te pode ser de proveito em coisa alguma?” (Iqbal Najam, 1988)
E adverte-os, Muhammad, do Dia da Aflição – quando a ordem for encerrada – enquanto eles estão, neste mundo, em desatenção e enquanto não crêem. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
E admoesta-os sobre o dia do lamento, quando a sentença for cumprida, enquanto estão negligentes e não crêem. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
E adverte-os sobre o dia da angústia, quando Nossa sentença será cumprida, enquanto continuam desatentos e céticos. (Mansour Challita, 1970)
E avisa-os do dia de aflição, quando o veredicto será dado. Agora eles estão num estado de negligência, de modo que eles não creem. (Iqbal Najam, 1988)
Quão bem ouvirão e quão bem verão¹, um dia, em que virão a Nós. Mas os injustos, hoje, estão em evidente descaminho! (Dr. Helmi Nasr, 2015)
¹ Ao contrário do que ocorria, em vida, quando eram cegos e surdos à Verdade, no Dia do Juízo, terão de ouvir e ver tudo, irrefragaveImente.
Quão ouvintes e quão videntes serão, no dia em que comparecerem ante Nós! Porém, os iníquos estão, hoje, em um evidente erro. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
Como terão a vista e o ouvido apurados no dia em que comparecerem ante Nós! Mas hoje, os prevaricadores estão num erro evidente. (Mansour Challita, 1970)
Quão admirável será o que eles ouvirem e virem no dia em que eles a Nós virão! Mas hoje os que fazem o mal estão em erro manifesto. (Iqbal Najam, 1988)