Al Kahf 18/97

فَمَا اسْطَاعُٓوا اَنْ يَظْهَرُوهُ وَمَا اسْتَطَاعُوا لَهُ نَقْبًا

Al Kahf 18/97

Então, Ya’juj e Ma’juj não puderam escalá-lo¹ e não puderam perfurá-lo.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

¹ Ou seja, Gog e Magog não puderam transpor o obstáculo, entre as montanhas.

E assim a muralha foi feita e (Gog e Magog) não puderam escalá-la, nem perfurá-la.¹
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

¹ As muralhas, as portas e as torres de ferro eram suficientemente altas para que fossem escaladas, e suficientemente fortes, com metal soldado, para resistirem a qualquer tentativa de arrombamento.

E Yajuj e Majuj não puderam nem escalar a barreira nem a perfurar.
(Mansour Challita, 1970)

De modo que eles (Gog e Magog) não foram capazes de a escalar, nem eles foram capazes de excavar através dela.
(Iqbal Najam, 1988)

Al Kahf 18/97

Autor: Mustafa Akman

  • Al Kahf 18/97

    Al Kahf 18/97

    فَمَا اسْطَاعُٓوا اَنْ يَظْهَرُوهُ وَمَا اسْتَطَاعُوا لَهُ نَقْبًا

    Al Kahf 18/97

    Então, Ya’juj e Ma’juj não puderam escalá-lo¹ e não puderam perfurá-lo.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Ou seja, Gog e Magog não puderam transpor o obstáculo, entre as montanhas.

    E assim a muralha foi feita e (Gog e Magog) não puderam escalá-la, nem perfurá-la.¹
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ As muralhas, as portas e as torres de ferro eram suficientemente altas para que fossem escaladas, e suficientemente fortes, com metal soldado, para resistirem a qualquer tentativa de arrombamento.

    E Yajuj e Majuj não puderam nem escalar a barreira nem a perfurar.
    (Mansour Challita, 1970)

    De modo que eles (Gog e Magog) não foram capazes de a escalar, nem eles foram capazes de excavar através dela.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/97

  • Al Kahf 18/96

    Al Kahf 18/96

    اٰتُون۪ي زُبَرَ الْحَد۪يدِۜ حَتّٰٓى اِذَا سَاوٰى بَيْنَ الصَّدَفَيْنِ قَالَ انْفُخُواۜ حَتّٰٓى اِذَا جَعَلَهُ نَارًاۙ قَالَ اٰتُون۪ٓي اُفْرِغْ عَلَيْهِ قِطْرًاۜ

    Al Kahf 18/96

    “Dai-me pedaços de ferro.” E os foi utilizando na construção, até que, quando nivelou os dois lados das barreiras, disse: “Soprai.” E sopraram, até que, quando o fez em fogo, disse: “Dai- me cobre, que, sobre ele, o verterei!”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Trazei-me blocos de ferro, até cobrir o espaço entre as duas montanhas. Disse aos trabalhadores: Assoprai (com vossos foles), até que fiquem vermelhas como fogo.¹ Disse mais: Trazei-me chumbo fundido, que jogarei por cima.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ “Até que se tornem fogo”. O que quer dizer isso? Provavelmente, refere-se às barras de ferro que, liqüefeitas, tornam-se vermelhas como fogo, para serem ligadas com o chumbo.

    Trazei-me blocos de ferro.” Depois, quando tinha enchido o espaço entre as duas montanhas, disse: “Soprai!” Produzido o fogo, disse Alexandre: “Trazei-me cobre fundido para que o derrame em cima deste ferro.”
    (Mansour Challita, 1970)

    “Trazei-me blocos de ferro ”. Eles assim fizeram até que, quando ele tinha nivelado o espaço entre as duas escarpas, disse, “Soprai”. Eles sopraram com foles até que quando ele o tinha tornado vermelho como fogo, disse, “Trazei-me cobre derretido para que eu sobre isto o possa derramar”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/96

  • Al Kahf 18/95

    Al Kahf 18/95

    قَالَ مَا مَكَّنّ۪ي ف۪يهِ رَبّ۪ي خَيْرٌ فَاَع۪ينُون۪ي بِقُوَّةٍ اَجْعَلْ بَيْنَكُمْ وَبَيْنَهُمْ رَدْمًاۙ

    Al Kahf 18/95

    Ele disse: “Aquilo, em que meu Senhor me empossou, é melhor. Então, ajudai-me com força, e eu farei um obstáculo, entre vós e eles.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Respondeu-lhes: Aquilo com que o meu Senhor me tem agraciado é preferível. Secundai-me, pois, com denodo, e levantarei uma muralha intransponível, entre vós e eles.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Respondeu: “O que meu Senhor me concedeu é preferível ao que me ofereceis. Ajudai-me, contudo, com vosso vigor, e levantarei uma barreira entre vós e eles.
    (Mansour Challita, 1970)

    Ele respondeu, “O poder com que o meu Senhor me tem dotado é melhor, mas vós podeis ajudar-me com força física, eu levantarei entre vós e eles uma forte barreira”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/95

  • Al Kahf 18/94

    Al Kahf 18/94

    قَالُوا يَا ذَا الْقَرْنَيْنِ اِنَّ يَأْجُوجَ وَمَأْجُوجَ مُفْسِدُونَ فِي الْاَرْضِ فَهَلْ نَجْعَلُ لَكَ خَرْجًا عَلٰٓى اَنْ تَجْعَلَ بَيْنَنَا وَبَيْنَهُمْ سَدًّا

    Al Kahf 18/94

    Disseram: “Ó Zul Qarnain! Por certo, Ya’juj e Ma’juj¹ estão semeando a corrupção na terra; então, poderíamos pagar-te um tributo para fazeres uma barreira, entre nós e eles?”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Gog e Magog, na transcrição portuguesa: duas tribos selvagens que habitavam atrás destas montanhas, e de onde saiam, periodicamente, para atacar os habitantes vizinhos.

    Disseram-lhe: Ó Zul Carnain, Gog e Magog¹ são devastadores na terra. Queres que te paguemos um tributo, para que levantes uma barreira entre nós e eles?
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Quem era o povo de Gog e Magog? Esta pergunta está ligada à pergunta “Quem era Zul Carnain?” O que principalmente nos interessa, aqui, é a interpretação espiritual. O Conquistar havia, então, chegado a um povo diferente do dele, em fala e raça, mas não tão primitivo, porquanto era habilidoso em trabalhar metais, e podiam fazer blocos (ou tijolos) de ferro, derreter metais com foles ou assopradores, e trabalhar com chumbo derretido (versículo 96 desta Surata). Aparentemente, eles constituíam um povo pacífico e industrioso, sujeito, em muito, às incursões de tribos selvagens, que eram denominadas Gog e Magog. A proteção que eles queriam era o fechamento de uma garganta na montanha, através da qual as incursões eram feitas.

    Disseram-lhe: “Ó Bicornudo, Yajuj e Majuj corrompem a terra. Se te pagarmos um tributo, levantarás uma barreira que nos separe deles?”
    (Mansour Challita, 1970)

    Eles disseram, “Oh Dhul Qamain, Gog e Magog estão a criar desordem na terra; poderemos nós, então, pagar-te tributo sob condição de que tu levantes uma barreira entre nós e eles?”
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/94

  • Al Kahf 18/93

    Al Kahf 18/93

    حَتّٰٓى اِذَا بَلَغَ بَيْنَ السَّدَّيْنِ وَجَدَ مِنْ دُونِهِمَا قَوْمًاۙ لَا يَكَادُونَ يَفْقَهُونَ قَوْلًا

    Al Kahf 18/93

    Até que, quando atingiu um lugar entre as duas barreiras¹ , encontrou, para além delas, um povo que quase não entendia língua alguma.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Ele: o sol. Ou seja, este povo descrente não tinha nada que o protegesse do sol: nem construção nem indumentária.

    Até que chegou a um lugar entre duas montanhas, onde encontrou um povo que mal podia compreender uma palavra.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Até que, chegando entre as duas represas, encontrou atrás delas um povo que mal compreendia qualquer palavra.
    (Mansour Challita, 1970)

    Até que, quando ele passava entre duas montanhas, ele achou, por baixo delas, um povo que dificilmente compreendia uma palavra.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/93

  • Al Kahf 18/92

    Al Kahf 18/92

    ثُمَّ اَتْبَعَ سَبَبًا

    Al Kahf 18/92

    Em seguida, seguiu outro caminho,
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Então, seguiu (outro) rumo.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Depois, seguiu outro caminho.
    (Mansour Challita, 1970)

    Depois ele seguiu por um outro caminho,
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/92

  • Al Kahf 18/91

    Al Kahf 18/91

    كَذٰلِكَۜ وَقَدْ اَحَطْنَا بِمَا لَدَيْهِ خُبْرًا

    Al Kahf 18/91

    Assim foi. E, com efeito, abarcávamos, em conhecimento, tudo o que ele possuía.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Assim foi, porque temos pleno conhecimento de tudo sobre ele.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Assim sucedeu porque sabíamos tudo a seu respeito.
    (Mansour Challita, 1970)

    De modo que assim sucedeu. Em boa verdade, Nos abarcamos com nosso conheci­mento lodo sobre ele.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/91

  • Al Kahf 18/90

    Al Kahf 18/90

    حَتّٰٓى اِذَا بَلَغَ مَطْلِعَ الشَّمْسِ وَجَدَهَا تَطْلُعُ عَلٰى قَوْمٍ لَمْ نَجْعَلْ لَهُمْ مِنْ دُونِهَا سِتْرًاۙ

    Al Kahf 18/90

    Até que, quando atingiu o lugar do nascer do sol, encontrouo nascendo sobre um povo¹, para quem não fizéramos proteção alguma contra ele².
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Alusão a um povo descrente, a quem Deus ofereceu a opção do castigo ou do ingresso na religião de Deus.
    ² Ele: o sol. Ou seja, este povo descrente não tinha nada que o protegesse do sol: nem construção nem indumentária.

    Até que, chegando ao nascente do sol, viu que este saía sobre um povo contra o qual noa havíamos provido nenhum abrigo.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Até que, chegando ao Oriente, viu o sol levantar-se sobre um povo que não havíamos protegido contra o calor.
    (Mansour Challita, 1970)

    Até que, quando ele alcançou o nascer do sol, ele achou que ele se erguia por sobre um povo para quem Nós não tínhamos feito abrigo algum contra ele.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/90

  • Al Kahf 18/89

    Al Kahf 18/89

    ثُمَّ اَتْبَعَ سَبَبًا

    Al Kahf 18/89

    Em seguida, seguiu outro caminho,
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Então, seguiu (outro) rumo.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Depois, seguiu outro caminho
    (Mansour Challita, 1970)

    Então ele seguiu por um outro caminho,
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/89

  • Al Kahf 18/88

    Al Kahf 18/88

    وَاَمَّا مَنْ اٰمَنَ وَعَمِلَ صَالِحًا فَلَهُ جَزَٓاءًۨ الْحُسْنٰىۚ وَسَنَقُولُ لَهُ مِنْ اَمْرِنَا يُسْرًاۜ

    Al Kahf 18/88

    “E quanto a quem crê e faz o bem, terá, como paga, a mais bela recompensa. E dir-lhe-emos o que for fácil de nossas ordens.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Quanto ao crente que praticar o bem, obterá por recompensa a bem-aventurança, e o trataremos com brandura.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Quanto aos que creem e praticam o bem, receberão uma bela recompensa e os trataremos com brandura.”
    (Mansour Challita, 1970)

    “Mas quanto a aquele que crê e faz o bem, ele terá uma boa recompensa, e Nós falaremos com ele fáceis palavras do Nosso comando.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/88

  • Al Kahf 18/87

    Al Kahf 18/87

    قَالَ اَمَّا مَنْ ظَلَمَ فَسَوْفَ نُعَذِّبُهُ ثُمَّ يُرَدُّ اِلٰى رَبِّه۪ فَيُعَذِّبُهُ عَذَابًا نُكْرًا

    Al Kahf 18/87

    Disse: “Quanto ao que é injusto, castigá-lo-emos. Em seguida, será levado a seu Senhor; então, Ele o castigará com terrível castigo.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Disse: Castigaremos o iníquo; logo retornará ao seu Senhor, que o castigará severamente.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Respondeu: Os prevaricadores, castigá-los-emos; depois, voltarão para seu Senhor que os castigará ainda mais severamente.
    (Mansour Challita, 1970)

    Ele disse, ‘‘Quanto a aquele que faz o mal. nós o castigaremos; então ele será feito voltar para o seu Senhor, que o castigará com um horrível castigo”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/87

  • Al Kahf 18/86

    Al Kahf 18/86

    حَتّٰٓى اِذَا بَلَغَ مَغْرِبَ الشَّمْسِ وَجَدَهَا تَغْرُبُ ف۪ي عَيْنٍ حَمِئَةٍ وَوَجَدَ عِنْدَهَا قَوْمًاۜ قُلْنَا يَا ذَا الْقَرْنَيْنِ اِمَّٓا اَنْ تُعَذِّبَ وَاِمَّٓا اَنْ تَتَّخِذَ ف۪يهِمْ حُسْنًا

    Al Kahf 18/86

    Até quando atingiu o lugar do pôr-do-sol, encontrou este pondo- se numa fonte quente e lodosa¹, e, junto dela, encontrou um povo incrédulo. Dissemos: “O Zul Qarnain! Ou os castigas ou os tratas com benevolência.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Ou seja, desaparecendo do horizonte, como que mergulhado em água de fonte.

    Até que, chegando ao poente do sol,¹ viu-o pôr-se numa fonte fervente, perto da qual encontrou um povo. Dissemos-lhe: Ó Zul Carnain, tens autoridade para castigá-los ou tratá-los com benevolência.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Este é o primeiro dos três episódios aqui mencionados, ou seja, a sua expedição para o Ocidente. A expressão “chegando ao poente do sol” não quer dizer o extremo Oeste, pois não há tal coisa. Oeste e Leste são termos relativos. Significa uma expedição ocidental, limitada por uma “fonte fervente”. Se Zul Carnain era Alexandre, o Grande, a referência poderá ser facilmente compreendida como sendo a Lychnitis (agora Ochrida), a oeste da Macedônia. Ela é inteiramente alimentada por fontes do subsolo, numa região calcária, onde a água nunca é muito cristalina.

    Até que, chegando ao poente, viu o sol por-se numa fonte de fogo e descobriu um povo vivendo por perto. Dissemos-lhe: “Ó Bicornudo, podes ou castigá-lo ou tratá-lo com benevolência.”
    (Mansour Challita, 1970)

    Até que, quando ele alcançou de o ocaso do sol, ele achou-o a desaparecer numa fonte de água escura, e perto dela ele achou um povo. Nós dissemos, “Oh Dhul-Qamain, ou castigaos, ou trata-os com bondade”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/86

  • Al Kahf 18/85

    Al Kahf 18/85

    فَاَتْبَعَ سَبَبًا

    Al Kahf 18/85

    Então, ele seguiu um caminho,
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    E seguiu um rumo,
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E seguiu um desses caminhos.
    (Mansour Challita, 1970)

    “De modo que ele seguiu um caminho.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/85

  • Al Kahf 18/84

    Al Kahf 18/84

    اِنَّا مَكَّنَّا لَهُ فِي الْاَرْضِ وَاٰتَيْنَاهُ مِنْ كُلِّ شَيْءٍ سَبَبًاۙ

    Al Kahf 18/84

    Por certo, empossamo-lo na terra e concedemo-lhe caminho de acesso a cada cousa.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Consolidamos o seu poder na terra e lhe proporcionamos o meio de tudo.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Nós consolidamos, de fato, seu poder na terra e abrimos-lhe todos os caminhos.
    (Mansour Challita, 1970)

    Nós estabelecemos o seu poder na terra e demos-lhe os caminhos e os meios de realizar seja o que for.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/84

  • Al Kahf 18/83

    Al Kahf 18/83

    وَيَسْـَٔلُونَكَ عَنْ ذِي الْقَرْنَيْنِۜ قُلْ سَاَتْلُوا عَلَيْكُمْ مِنْهُ ذِكْرًاۜ

    Al Kahf 18/83

    E eles¹ te perguntam, Muhammad, por Zul Qarnain³ Dize: “Far-vos-ei menção dele.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹Eles: OS judeus.
    ² Zul Qarnain: possuidor de dois cornos. Nada nos menciona o Alcorão acerca de Zul Qarnain, nem de sua época nem da região que habitou. Aliás, esta é uma característica do Alcorão, que não se prende ao fato histórico, mas a seu significado, para utilizá-lo na exortação. Alguns exegetas, entretanto, afirmam tratar-se de Alexandre Magno, da Macedônia, (embora este parecer não condiga com os fatos, dado que o rei macedônio era pagão, e a personagem alcorânica é crente) que, por haver conquistado os dois lados, o Leste e o Oeste, era conhecido como o possuidor dos dois lados, que a própria coroa representava, na forma de dois chifres.

    Interrogar-te-ão a respeito de Zul-Carnain¹. Dize-lhes: Relatar-vos-ei algo de sua história:
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Literalmente, “aquele de dois chifres ou cornos”, o rei com os dois cornos, ou o Senhor das Duas Épocas. Quem foi ele? Quando e onde viveu? O Alcorão não nos fornece matéria, na qual possamos nos basear para uma resposta positiva. Nem tampouco é necessário que se encontre uma resposta, uma vez que a história é apresentada como uma parábola. A opinião popular identifica Zul Carnain com Alexandre, o Grande. Zul Carnain foi um rei poderosíssimo; mas foi Deus Quem, em Seu Plano Universal, lhe deu poder, e o proveu com modos e meios para que ele realizasse a sua grande obra. Sua influência fez-se sentir sobre o Oriente e o Ocidente, e sobre os povos de diversas civilizações.

    E interrogar-te-ão sobre Alexandre Magno, o Bicornudo. Dize: “Contar-vos-emos algo de seus feitos.”
    (Mansour Challita, 1970)

    E eles interrogam-te a respeito de Dhul-Qarnain. Dize-lhes, “Eu por certo vos contarei alguma coisa de instrutivo da sua vida.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/83

  • Al Kahf 18/82

    Al Kahf 18/82

    وَاَمَّا الْجِدَارُ فَكَانَ لِغُلَامَيْنِ يَت۪يمَيْنِ فِي الْمَد۪ينَةِ وَكَانَ تَحْتَهُ كَنْزٌ لَهُمَا وَكَانَ اَبُوهُمَا صَالِحًاۚ فَاَرَادَ رَبُّكَ اَنْ يَبْلُغَٓا اَشُدَّهُمَا وَيَسْتَخْرِجَا كَنْزَهُمَاۗ رَحْمَةً مِنْ رَبِّكَۚ وَمَا فَعَلْتُهُ عَنْ اَمْر۪يۜ ذٰلِكَ تَأْو۪يلُ مَا لَمْ تَسْطِعْ عَلَيْهِ صَبْرًاۜ۟

    Al Kahf 18/82

    “E, quanto ao muro, ele pertencia a dois meninos órfãos, na cidade, e, debaixo dele, havia um tesouro para ambos; e seu pai era íntegro: então, teu Senhor desejou que ambos atingissem sua força plena e fizessem sair seu tesouro, por misericórdia de teu Senhor. E não o fiz por minha ordem. Essa é a interpretação daquilo, com que não pudeste ter paciência.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    E quanto ao muro, pertencia a dois jovens órfãos da cidade, debaixo do qual havia um tesouro seu. Seu pai era virtuoso e teu Senhor tencinou que alcançassem a puberdade, para que pudessem tirar o seu tesouro. Isso é do beneplácito de teu Senhor. Não o fiz por minha própria vontade.¹ Eis a explicação daquilo em relação ao qual não foste paciente.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Àqueles que agem, não levados por capricho ou por um impulso próprio, mas levados pela autoridade, são imputados, por parte da plebe vulgar, atos da mais alta sabedoria e utilidade. Nos assuntos humanos, muitas coisas são inexplicáveis, coisas essas que são da mais elevada sabedoria no Plano Universal.

    Quanto à parede, é a propriedade de dois jovens órfãos daquela cidade. Por baixo dela, há um tesouro que lhes pertence, pois seu pai era um justo. Teu Senhor quis, portanto, que eles atingissem, primeiro, sua plenitude antes que recuperassem seu tesouro. Há em tudo isso uma misericórdia de teu Senhor. Pois nada fiz por minha iniciativa. Aí está a interpretação dos fatos que não conseguiste suportar.”
    (Mansour Challita, 1970)

    Quanto à parede, ela pertencia a dois moços órfãos na cidade, e por baixo dela estava um tesouro que lhes pertencia, e o seu pai tinha sido um homem justo, de modo que o teu Senhor desejou que eles atingissem a sua idade de plena força e fossem tomar o seu tesouro, como uma mercê da parte do teu Senhor; e eu não o fiz de minha própria vontade. Tal é a explicação daquilo que tu não foste capaz de suportar com paciência”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/82

  • Al Kahf 18/81

    Al Kahf 18/81

    فَاَرَدْنَٓا اَنْ يُبْدِلَهُمَا رَبُّهُمَا خَيْرًا مِنْهُ زَكٰوةً وَاَقْرَبَ رُحْمًا

    Al Kahf 18/81

    “Então, desejamos que seu Senhor lhes substituísse o filho por outro melhor que ele, em pureza, e mais próximo, em blandícia.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Quisemos que o seu Senhor os agraciasse, em troca, com outro puro e mais afetuoso.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E quisemos que seu Senhor o substituísse por outro filho melhor em pureza e sentimentos filiais.
    (Mansour Challita, 1970)

    “De modo que nós desejamos que o seu Senhor lhes quisesse dar em troca um filho melhor do que ele em pureza e um mais terno de coração.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/81

  • Al Kahf 18/80

    Al Kahf 18/80

    وَاَمَّا الْغُلَامُ فَكَانَ اَبَوَاهُ مُؤْمِنَيْنِ فَخَش۪ينَٓا اَنْ يُرْهِقَهُمَا طُغْيَانًا وَكُفْرًاۚ

    Al Kahf 18/80

    “E, quanto ao jovem, seus pais eram crentes, e receávamos que ele os induzisse à transgressão e à renegação da Fé.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Quanto ao jovem, seus pais eram fiéis e temíamos que os induzisse à transgressão e à incredulidade.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Quanto ao adolescente, seus pais são crentes e receávamos que ele os oprimisse pela rebelião e a descrença.
    (Mansour Challita, 1970)

    “E quanto ao moço, seus pais eram crentes, e nós tememos que viesse a dar-se que ele acarretasse desgraça sobre eles por meio da sim rebelião e descrença.”
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/80

  • Al Kahf 18/79

    Al Kahf 18/79

    اَمَّا السَّف۪ينَةُ فَكَانَتْ لِمَسَاك۪ينَ يَعْمَلُونَ فِي الْبَحْرِ فَاَرَدْتُ اَنْ اَع۪يبَهَا وَكَانَ وَرَٓاءَهُمْ مَلِكٌ يَأْخُذُ كُلَّ سَف۪ينَةٍ غَصْبًا

    Al Kahf 18/79

    “Quanto à nau, pertencia ela a pobres, que trabalhavam no mar. Então, desejei danificá-la, pois, adiante deles, havia um rei, que tomava, por usurpação, toda nau não danificada.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Quanto ao barco, pertencia aos pobres pescadores do mar e achamos por bem avariá-lo, porque atrás dele vinha um rei que se apossava, pela força, de todas as embarcações.¹
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Eles tomaram um barco que fazia viagens de aluguel. Seus donos nem mesmo eram gentes comuns que se preocupavam com o comércio. Eles haviam sido reduzidos à pobreza, talvez devido à circunstâncias adversas, e eram alvo de grande comiseração, tanto que preferiram uma ocupação honesta à mendicância. Eles não sabiam, mas Khidr sim, que o barco, talvez um barco novo, estava marcado para ser confiscado por um rei injusto, que tomava posse de todos os barcos que pudesse conseguir — talvez para propósitos guerreiros. Se o barco fosse tirado daqueles homens que têm amor-próprio, eles teriam sido reduzidos à mendicância, sem lhes restar recurso algum. Os donos poderiam consertá-lo, tão logo o perigo passasse. Khidr provavelmente pagou as passagens; e o que parecia uma ação enigmaticamente cruel, constituiu o maior ato de benevolência que ele poderia realizar em tais circunstâncias.

    Quanto ao barco, pertence a homens pobres que trabalham no mar. Quis avariá-lo porque atrás deles há um rei que se apodera de todo barco, injustamente.
    (Mansour Challita, 1970)

    Quanto ao barco, ele pertencia a gente pobre que trabalhava no mar; eeu desejei torna­ do defeituoso, porque por detrás dela havia um rei que tomava todos os barcos por força”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/79

  • Al Kahf 18/78

    Al Kahf 18/78

    قَالَ هٰذَا فِرَاقُ بَيْن۪ي وَبَيْنِكَۚ سَاُنَبِّئُكَ بِتَأْو۪يلِ مَا لَمْ تَسْتَطِعْ عَلَيْهِ صَبْرًا

    Al Kahf 18/78

    O outro disse: “Esta é a hora da separação entre mim e ti. Informar-te-ei da interpretação daquilo, com que não pudeste ter paciência.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Disse-lhe: Aqui nós nos separamos; porém, antes, inteirar-te-ei da interpretação, porque tu és demasiado impaciente para isso:
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    “É a separação entre nós”, disse o homem. Agora, revelar-te-ei a interpretação daquilo que não pudeste suportar.
    (Mansour Challita, 1970)

    Ele disse, “Esta é a despedida entre mim e ti. Eu te direi agora o significado daquilo que tu não foste capaz de suportar com paciência”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/78

  • Al Kahf 18/77

    Al Kahf 18/77

    فَانْطَلَقَا۠ حَتّٰٓى اِذَٓا اَتَيَٓا اَهْلَ قَرْيَةٍۨ اسْتَطْعَمَٓا اَهْلَهَا فَاَبَوْا اَنْ يُضَيِّفُوهُمَا فَوَجَدَا ف۪يهَا جِدَارًا يُر۪يدُ اَنْ يَنْقَضَّ فَاَقَامَهُۜ قَالَ لَوْ شِئْتَ لَتَّخَذْتَ عَلَيْهِ اَجْرًا

    Al Kahf 18/77

    Então, ambos foram adiante, até que, quando chegaram aos moradores de uma cidade, pediram a seus habitantes alimento, e estes recusaram-se a hospedá-los. Então, aí, encontraram ambos um muro prestes a desmoronar-se, e ele¹ o aprumou. Moisés disse: “Se quisesses, receberias prêmio por isso.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Ele: Al Khidr.

    E ambos se puseram a andar, até que chegaram a uma cidade, onde pediram pousada aos seus moradores, os quais se negaram a hospedá-los. Nela, acharam um muro que estava a ponto de desmoronar e o desconhecido o restaurou. Moisés lhe disse então: Se quisesses, poderia exigir, recompensa por isso.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E partiram outra vez. E chegaram a uma cidade, e pediram hospitalidade a seus habitantes, e foram repelidos. Depois, (???) uma parede prestes a ruir. O homem a restaurou. Disse Moisés: “Se quisesses, exigirias um salário por esse serviço.”
    (Mansour Challita, 1970)

    De modo que prosseguiram no seu caminho até que, quando eles se chegaram ao povo duma cidade, desejaram hospitalidade da parte desse povo, mas ele recusou fazê-los seus hóspedes. Ora eles acharam dentro da cidade uma parede que estava prestes a cair e reconstruíram-na. Moisés disse, “Se tu tivesses desejado, tu podias ter cobrado uma recompensa por isto”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/77

  • Al Kahf 18/76

    Al Kahf 18/76

    قَالَ اِنْ سَاَلْتُكَ عَنْ شَيْءٍ بَعْدَهَا فَلَا تُصَاحِبْن۪يۚ قَدْ بَلَغْتَ مِنْ لَدُنّ۪ي عُذْرًا

    Al Kahf 18/76

    Moisés disse: “Se, depois disso, te perguntar por algo, não me acompanhes mais! Com efeito, conseguiste de minha parte uma desculpa.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Moisés lhe disse: Se da próxima vez voltar a perguntar algo, então não permitas que te acompanhe, e me desculpa.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Disse Moisés: “Se voltar a te interrogar sobre seja o que for, não me acompanhes mais. Tens minhas desculpas.”
    (Mansour Challita, 1970)

    Moisés disse, “Se eu te perguntar a respeito de qualquer coisa depois disto, não me retenhas na tua companhia, porque então tu terás atingido o limite das desculpas que podiam ser dadas do meu lado”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/76

  • Al Kahf 18/75

    Al Kahf 18/75

    قَالَ اَلَمْ اَقُلْ لَكَ اِنَّكَ لَنْ تَسْتَط۪يعَ مَعِيَ صَبْرًا

    Al Kahf 18/75

    O outro disse: “Não te disse a ti que, por certo, não poderias ter paciência comigo?”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Retrucou-lhe: Não te disse que não poderás ser paciente comigo?
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Respondeu: “Não te disse que não terias paciência comigo? ”
    (Mansour Challita, 1970)

    Ele replicou. “Não te disse eu que tu nunca te poderias manter na minha companhia com paciência?”
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/75

  • Al Kahf 18/74

    Al Kahf 18/74

    فَانْطَلَقَا۠ حَتّٰٓى اِذَا لَقِيَا غُلَامًا فَقَتَلَهُۙ قَالَ اَقَتَلْتَ نَفْسًا زَكِيَّةً بِغَيْرِ نَفْسٍۜ لَقَدْ جِئْتَ شَيْـًٔا نُكْرًا

    Al Kahf 18/74

    Então, ambos foram adiante, até que, quando depeiraram um jovem, então, ele¹ o matou, disse Moisés; “Mataste uma pessoa inocente, sem que ela haja matado outra? Com efeito, fizeste algo terrível!”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Ele: Al Khidr.

    E ambos se puseram a andar, até que encontraram um jovem, o qual (o companheiro de Moisés) matou. Disse-lhe então Moisés: Acabas de matar um inocente, sem que tenha causado morte a ninguém! Eis que cometeste uma ação inusitada.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E partiram de novo, até que encontraram um adolescente; e o homem matou-o. E Moisés disse: “Mataste uma alma pura sem que fosse para vingar outra alma! Cometeste um ato abominável.”
    (Mansour Challita, 1970)

    De modo que eles continuaram a jornada até que quando eles encontraram um jovem moço, ele o matou. Moisés disse. “Mataste tu uma pessoa inocente, que não tinha matado homem algum? Sem dúvida, tu acabas de fazer uma coisa horrorosa!”
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/74

  • Al Kahf 18/73

    Al Kahf 18/73

    قَالَ لَا تُؤَاخِذْن۪ي بِمَا نَس۪يتُ وَلَا تُرْهِقْن۪ي مِنْ اَمْر۪ي عُسْرًا

    Al Kahf 18/73

    Moisés disse: “Não me culpes pelo que esqueci, e não me imponhas dificuldade, acima de minha condição.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Disse-lhe: Desculpa-me por me ter esquecido, mas não me imponhas uma condição demasiado difícil.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Disse Moisés: “Não me censures por algo que esquecera. E não me imponhas condições duras demais.”
    (Mansour Challita, 1970)

    Moisés disse. “Não te aborreças comigo por causa de me ter esquecido e não o faças difícil para mim”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/73

  • Al Kahf 18/72

    Al Kahf 18/72

    قَالَ اَلَمْ اَقُلْ اِنَّكَ لَنْ تَسْتَط۪يعَ مَعِيَ صَبْرًا

    Al Kahf 18/72

    O outro disse: “Não te disse que, por certo, não poderias ter paciência comigo?”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Retrucou-lhe: Não te disse que és demasiado impaciente para estares comigo?
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Respondeu: “Não te disse que não terias paciência comigo? ”
    (Mansour Challita, 1970)

    Ele replicou, “Não te disse eu que tu nunca te poderías manter na minha companhia com paciência?”
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/72

  • Al Kahf 18/71

    Al Kahf 18/71

    فَانْطَلَقَا۠ حَتّٰٓى اِذَا رَكِبَا فِي السَّف۪ينَةِ خَرَقَهَاۜ قَالَ اَخَرَقْتَهَا لِتُغْرِقَ اَهْلَهَاۚ لَقَدْ جِئْتَ شَيْـًٔا اِمْرًا

    Al Kahf 18/71

    Então, ambos foram adiante, até que, quando embarcaram na nau, ele¹ a furou. Moisés disse: “Furaste-a, para afogar seus ocupantes? Com efeito, fizeste algo nefando!”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Ele; AI Khidr, que retirou, com um machado, uma ou duas tábuas da embarcação.

    Então, ambos se puseram a andar, até embarcarem em um barco, que o desconhecido perfurou. Moisés lhe disse: perfuraste-o para afogar seus ocupantes? Sem dúvida que cometeste um ato insólito!
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E partiram os dois. E quando entraram num barco, o homem perfurou nele um buraco. Moisés perguntou: “Perfuraste-o para afogar os que estão nele? Fizeste uma coisa reprovável.”
    (Mansour Challita, 1970)

    De modo que ambos seguiram o seu caminho até que. quando eles embarcaram num barco, ele fez-lhe um buraco. Moisés disse, “Fizeste-lhe tu um buraco para afogar o povo que nele está? Sem dúvida, tu fizeste uma coisa horrível’’.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/71

  • Al Kahf 18/70

    Al Kahf 18/70

    قَالَ فَاِنِ اتَّبَعْتَن۪ي فَلَا تَسْـَٔلْن۪ي عَنْ شَيْءٍ حَتّٰٓى اُحْدِثَ لَكَ مِنْهُ ذِكْرًا۟

    Al Kahf 18/70

    O outro disse: “Então, se me seguires, não me perguntes por cousa alguma, até que te faça menção desta cousa.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Respondeu-lhe: Então segue-me e não me perguntes nada, até que eu te faça menção disso.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    “Se me seguires, disse o outro, não me perguntes sobre nada até que o mencione.”
    (Mansour Challita, 1970)

    Ele disse, “Bem, se tu me queres seguir, não me faças pergunta alguma sobre nenhuma coisa até que eu próprio te fale a respeito dela”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/70

  • Al Kahf 18/69

    Al Kahf 18/69

    Moisés disse: “Encontrar-me-ás paciente, se Allah quiser, e não te desobedecerei ordem alguma.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Moisés disse: Se Deus quiser, achar-me-á paciente e não desobedecerei às tuas ordens.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Disse Moisés: “Encontrar-me-ás, se Deus permitir, paciente; não desobedecerei a ordem alguma tua.”
    (Mansour Challita, 1970)

    Ele disse. “Tu me acharás paciente, se a Deus aprouver, e eu não desobedecerei a nenhuma das coisas”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    قَالَ سَتَجِدُن۪ٓي اِنْ شَٓاءَ اللّٰهُ صَابِرًا وَلَٓا اَعْص۪ي لَكَ اَمْرًا

    Al Kahf 18/69

    Al Kahf 18/69

  • Al Kahf 18/68

    Al Kahf 18/68

    وَكَيْفَ تَصْبِرُ عَلٰى مَا لَمْ تُحِطْ بِه۪ خُبْرًا

    Al Kahf 18/68

    “E como pacientar, acerca do que não abarcas em ciência?”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Como poderias ser paciente em relação ao que não compreendes?
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Como suportarias aquilo de que não discernes a razão?”
    (Mansour Challita, 1970)

    Como podes tu ser paciente sobre as, o conhecimento do qual tu não compreendes?
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/68

  • Al Kahf 18/67

    Al Kahf 18/67

    قَالَ اِنَّكَ لَنْ تَسْتَط۪يعَ مَعِيَ صَبْرًا

    Al Kahf 18/67

    O Outro disse: Por certo, não poderás ter paciência comigo.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Respondeu-lhe: Tu não serias capaz de ser paciente para estares comigo.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Respondeu: “Não terias bastante paciência comigo.
    (Mansour Challita, 1970)

    Ele respondeu, “Tu não podes manter­-te em companhia comigo com paciência.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/67

  • Al Kahf 18/66

    Al Kahf 18/66

    قَالَ لَهُ مُوسٰى هَلْ اَتَّبِعُكَ عَلٰٓى اَنْ تُعَلِّمَنِ مِمَّا عُلِّمْتَ رُشْدًا

    Al Kahf 18/66

    Moisés disse-lhe: “Posso seguir-te, com a condição de que me ensines algo do que te foi ensinado de retidão?”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    E Moisés lhe disse: Posso seguir-te, para que me ensines a verdade que te foi revelada?
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Disse-lhe Moisés: “Posso seguir-te para que me ensines o que te foi revelado da verdade?”
    (Mansour Challita, 1970)

    Moisés disse-lhe. “Posso eu seguir-te com a condição dc que tu me ensines quanto ao caminho Direito que a ti foi ensinado?”
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/66

  • Al Kahf 18/65

    Al Kahf 18/65

    فَوَجَدَا عَبْدًا مِنْ عِبَادِنَٓا اٰتَيْنَاهُ رَحْمَةً مِنْ عِنْدِنَا وَعَلَّمْنَاهُ مِنْ لَدُنَّا عِلْمًا

    Al Kahf 18/65

    E encontraram um de Nossos servos¹ ao qual concedêramos misericórdia² vinda de nós, e ensináramo-lhe ciência, de Nossa parte.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ AI Khidr, conforme atesta a tradição.
    ² Segundo alguns exegetas, Deus concedera-lhe o dom da profecia.

    E encontraram-se comum dos Nossos servos¹, que havíamos agraciado com a Nosso misericórdia e iluminado com a Nossa ciência.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Um dos nossos servos; seu nome não é mencionado no Alcorão, mas a tradição menciona-o como Khidr. Em torno dele acumulou-se um bom número de contos populares pitorescos, com os quais não nos preocupamos aqui. “Khidr” significa “Verde”; seu conhecimento é recente e renovado, tirado das vivas fontes de vida, uma vez que é tirado da própria Presença de Deus. É um ser misterioso, que deve ser procurado. Ele possui os segredos dos paradoxos da vida, que as pessoas comuns não compreendem, ou compreendem num sentido errôneo, como veremos mais adiante.

    E encontraram um de Nossos servos a quem concedemos misericórdia e revelamos algo de Nossos conhecimentos.
    (Mansour Challita, 1970)

    Então eles acharam um dos Nossos servos, a quem Nós tínhamos concedido miseri­córdia da parte de Nós Próprio, e a quem Nós havíamos ensinado fresco conhecimento da parte mesmo de Nós Próprio.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/65

  • Al Kahf 18/64

    Al Kahf 18/64

    قَالَ ذٰلِكَ مَا كُنَّا نَبْغِۗ فَارْتَدَّا عَلٰٓى اٰثَارِهِمَا قَصَصًاۙ

    Al Kahf 18/64

    Moisés disse: “Isso é o que buscávamos.” Então, ambos voltaram, seguindo suas próprias pegadas,
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Disse-lhe: Eis o que procurávamos! E voltaram pelo mesmo caminho.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Disse Moisés: “É o que estávamos procurando”. E voltaram pelo mesmo caminho.
    (Mansour Challita, 1970)

    Ele disse, “Isso é o que nós temos estado a procurar”. De modo que eles voltaram para trás, seguindo as suas pegadas.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/64

  • Al Kahf 18/63

    Al Kahf 18/63

    قَالَ اَرَاَيْتَ اِذْ اَوَيْنَٓا اِلَى الصَّخْرَةِ فَاِنّ۪ي نَس۪يتُ الْحُوتَۘ وَمَٓا اَنْسَان۪يهُ اِلَّا الشَّيْطَانُ اَنْ اَذْكُرَهُۚ وَاتَّخَذَ سَب۪يلَهُ فِي الْبَحْرِۗ عَجَبًا

    Al Kahf 18/63

    O jovem servo disse: “Viste, quando nos abrigamos no rochedo? Então, por certo, esqueci o peixe, e não me fez esquecê-lo senão Satã. E ele tomou seu caminho no mar. Que admirável!”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Respondeu-lhe: Lembras-te de quando nos refugiamos junto à rocha? Eu me esqueci do peixe — e ninguém, senão Satanás, me fez esquecer de me recordar! — Creio que ele tomou milagrosamente o rumo do mar.¹
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ O auxiliar realmente viu o peixe nadar para o mar, e mesmo assim “esqueceu-se” de dizê-lo ao seu mestre. Nesse caso, o “esquecimento” foi mais do que esquecimento. A inércia fê-lo deixar de contar a importante novidade. Em tais assuntos, a inércia é quase tão danosa quanto a malevolência ativa, a sugestão de Satanás. Assim sendo, o novo conhecimento, ou conhecimento espiritual, não apenas é ultrapassado pela ignorância, mas, às vezes, pela negligência culposa.

    Respondeu o servo: “Lembras-te quando nós nos refugiamos junto à rocha? Esqueci então o peixe – foi o demônio que mo fez esquecer — e ele tomou o rumo do mar, de modo quase milagroso.”
    (Mansour Challita, 1970)

    Ele respondeu, “Viste tu, quando nós nos refugiamos sobre a rocha, e eu me esqueci do peixe —e nenhum outro senão Satã me fez esquecer de o mencionar— ele encaminhou-se para dentro do mar de uma maneira maravi­lhosa”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/63

  • Al Kahf 18/62

    Al Kahf 18/62

    فَلَمَّا جَاوَزَا قَالَ لِفَتٰيهُ اٰتِنَا غَدَٓاءَنَاۘ لَقَدْ لَق۪ينَا مِنْ سَفَرِنَا هٰذَا نَصَبًا

    Al Kahf 18/62

    E, quando atravessaram ambos esse lugar, ele disse a seu jovem servo: “Trazenos o almoço; com efeito, deparamos fadiga, nesta nossa viagem.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    E quando a alcançaram, Moisés disse ao seu servo: Providencia nosso alimento, pois sofremos fadigas¹ durante a nossa viagem.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Quando eles chegaram à junção dos mares, Moisés se esquecera do peixe, e seu auxiliar se esquecera do fato de que ele havia visto o peixe escapar para o mar, de um modo maravilhoso. Eles prosseguiram, mas os estágios então se tornaram cada vez mais exaustivos e fatigantes para Moisés. Assim, quando o nosso conhecimento antigo se torna obsoleto, e nós chegamos à beira de um novo conhecimento, temos um sentimento de estranheza, de monotonia e de dificuldades, especialmente quando queremos passar por cima do novo conhecimento, sem desejarmos torná-lo nosso. Algumas inovações, mesmo que sejam feitas da nossa velha e tradicional maneira, são requeridas, para nos mantermos. Contudo, devemos retrair os nossos passos, e procurar o repositório creditado do conhecimento, que constitui a nossa procura. É da nossa alçada procurá-lo. Mas saibamos que não o encontraremos sem esforço.

    E quando seguiram mais adiante,disse a seu servo: “Traze-nos o almoço. Cansamo-nos nesta viagem.”
    (Mansour Challita, 1970)

    E quando eles tinham ido para diante, ele disse ao seu servo: Traze-nos o nosso almoço. Nós temos na verdade sofrido muita fadiga por causa desta nossa jornada”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/62

  • Al Kahf 18/61

    Al Kahf 18/61

    فَلَمَّا بَلَغَا مَجْمَعَ بَيْنِهِمَا نَسِيَا حُوتَهُمَا فَاتَّخَذَ سَب۪يلَهُ فِي الْبَحْرِ سَرَبًا

    Al Kahf 18/61

    E, quando atingiram ambos a junção dos dois mares, esqueceram seu peixe¹ e este tomou seu caminho no mar, penetrando nele.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Segundo a tradição islâmica, este episódio ocorreu, quando Moisés, certo dia, ao falar aos filhos de Israel, e ser indagado sobre quem era mais sábio, no mundo respondeu ser ele próprio. Deus, então, censurou-o por não havê-Lo mencionado, e fê-lo saber, em seguida, que havia um homem mais sábio ainda e que poderia ser encontrado na confluência dos dois mares, e, para isso, era necessário que Moisés levasse consigo um peixe, numa cesta, e, onde o perdesse, lá estaria o sábio. E assim foi.

    Mas quando ambos se aproximaram da confluência dos dois mares, haviam esquecido o seu peixe,¹ o qual seguira, serpeando, seu rumo até ao mar.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Era para Moisés ir ao encontro de um servo de Deus, que o instruiria com conhecimentos tais que ele ainda não tinha adquirido. Era para ele levar um peixe consigo. O local onde ele iria encontrar o seu misterioso Mestre seria indicado pelo fato de que o peixe desapareceria quando ele ali chegasse. O peixe constitui um símbolo do conhecimento secular, que se junta ao conhecimento divino, no ponto em que a inteligência humana está pronta para a junção dos dois. Mas a mera junção do conhecimento secular, por si só, não produz o conhecimento divino. Este último, há que ser procurado pacientemente.

    Depois, quando ambos atingiram o confluente, esqueceram seu peixe, que tomou livremente o caminho do mar.
    (Mansour Challita, 1970)

    Mas quando eles alcançaram o lugar da junção de Mares, eles esqueceram-se do seu peixe, e ele abriu o seu caminho furando pelo mar dentro.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/61

  • Al Kahf 18/60

    Al Kahf 18/60

    وَاِذْ قَالَ مُوسٰى لِفَتٰيهُ لَٓا اَبْرَحُ حَتّٰٓى اَبْلُغَ مَجْمَعَ الْبَحْرَيْنِ اَوْ اَمْضِيَ حُقُبًا

    Al Kahf 18/60

    E lembra-lhes de quando Moisés disse a seu jovem servo¹ “Não deixarei de andar, até atingir a junção dos dois mares² ou passarei décadas andando!”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    [¹] Trata-se de Yucha Ibn Nun.
    [²] Prevalece o parecer de que estes dois mares seriam o Mediterâneo e o Vermelho, e o local de encontro ficaria na região dos Lagos Amargos e Timsah. Outra opinião aponta o local no encontro do Golfo de Aqabah com o de Suez, no Mar Vermelho.

    Moisés disse¹ ao seu ajudante: Não descansarei até alcançar a confluência dos dois mares,² ainda que para isso tenha de andar anos e anos.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    [¹] Este episódio da história de Moisés pretende ilustrar quatro tópicos: (1) Moisés era versado na sabedoria dos egípcios. Mesmo assim essa sabedoria não englobava tudo, tal qual todo o acúmulo de sabedoria, hoje em dia, nas ciências, nas artes e na literatura 9se é que se pode supor que seja adquirido por um indivíduo), não inclui todo o conhecimento. O conhecimento divino, por outro lado, é ilimitado. Mesmo depois que Moisés recebeu a sua missão divina de mensageiro, o seu conhecimento não era tão perfeito que não precisasse receber outras adições; (2) um constante esforço é necessário para mantermos o nosso conhecimento paralelo à marcha do tempo, e tal esforço é mostrado pelo que Moisés está fazendo; (3) o misterioso homem que ele encontra (versículo 65 desta surata e respectiva nota), ao qual a tradição dá o nome de Khidr (literalmente, Verde), é o tipo daquele cujo conhecimento é sempre recente, renovado e florescente, sempre em contato com a vida que é realmente vivida, não meramente cristalizado em livros ou em dísticos de segunda mão. A segunda espécie de conhecimento possui o seu uso, sendo, contudo, apenas um degrau para a primeira espécie de conhecimento, a qual constitui o verdadeiro conhecimento, e provém diretamente de Deus (versículo 65 desta surata); (4) há paradoxos na vida; a perda aparente pode constituir-se num verdadeiro ganho; a aparente crueldade pode constituir-se numa misericórdia real; retribuir o mal com o bem pode ser justiça, não generosidade (versículos 79-82 desta). A sabedoria de Deus transcende todos os cálculos humanos.
    [²] A mais provável localização geográfica (se é que alguma é requerida numa história que constitui uma parábola) é aquela em que os dois braços do Mar Vermelho se encontraram, a saber, o Golfo de Ácaba e o Golfo de Suez. Eles formam a Península do Sinai, na qual Moisés e os israelitas passaram anos, vagueando. Há também autoridade para se interpretar os dois mares como sendo os dois grandes ramos do conhecimento, os quais encontrar-se-iam nas pessoas de Moisés e de Khidr.

    E quando Moisés disse a seu servo: “Não descansarei até alcançar o confluente dos dois mares, ainda que ande anos e anos.”
    (Mansour Challita, 1970)

    E quando Moisés disse ao seu servo, “Eu não desistirei enquanto não chegar à junção dos dois mares, mesmo que eu tenha de marchar por tempo indeterminado”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/60

  • Al Kahf 18/59

    Al Kahf 18/59

    وَتِلْكَ الْقُرٰٓى اَهْلَكْنَاهُمْ لَمَّا ظَلَمُوا وَجَعَلْنَا لِمَهْلِكِهِمْ مَوْعِدًا۟

    Al Kahf 18/59

    E a essas cidades¹ aniquilamo-las, quando foram injustas, e fizemos, para seu aniquilamento, um tempo prometido.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Alusão às cidades de Thatnud e de Lot, que foram destruídas, por desmentirem seus profetas.

    Tais eram as cidades que, pela iniqüidade dos seus habitantes, exterminamos, e prefixamos um término para isso.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E aquelas cidades, destruímo-las quando transgrediram, mas advertimo-lás antes de as destruir.
    (Mansour Challita, 1970)

    E eslas cidades! Nós destruímo-las quando elas cometeram iniquidades. e Nós determinamos um tempo fixo para a sua des­truição.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/59

  • Al Kahf 18/58

    Al Kahf 18/58

    وَرَبُّكَ الْغَفُورُ ذُو الرَّحْمَةِۜ لَوْ يُؤَاخِذُهُمْ بِمَا كَسَبُوا لَعَجَّلَ لَهُمُ الْعَذَابَۜ بَلْ لَهُمْ مَوْعِدٌ لَنْ يَجِدُوا مِنْ دُونِه۪ مَوْئِلًا

    Al Kahf 18/58

    E teu Senhor é O Perdoador, O Possuidor da misericórdia. Se Ele os culpasse pelo que cometeram, apressaria, para eles, o castigo. Mas terão um tempo prometido, do qual não encontrarão escape algum.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Porém, teu Senhor é Indulgente, Misericordiosíssimo. Se ele os punisse pelo que cometeram, acelerar-lhes-ia o castigo; porém, terão um prazo, depois do qual jamais terão escapatória.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E se teu Senhor, perdoador e misericordioso, os tratasse como o merecem, apressar-lhes-ia o castigo. Eles, contudo, têm um encontro marcado, e dele não escaparão.
    (Mansour Challita, 1970)

    Mas o teu Senhor é o mais Generoso, cheio de misericórdia. Se Ele os fosse chamar a contas pelo que eles têm merecido, então Ele sem dúvida apressaria o seu castigo. Mas eles têm um tempo determinado contra o qual não acharão refúgio algum.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/58

  • Al Kahf 18/57

    Al Kahf 18/57

    وَمَنْ اَظْلَمُ مِمَّنْ ذُكِّرَ بِاٰيَاتِ رَبِّه۪ فَاَعْرَضَ عَنْهَا وَنَسِيَ مَا قَدَّمَتْ يَدَاهُۜ اِنَّا جَعَلْنَا عَلٰى قُلُوبِهِمْ اَكِنَّةً اَنْ يَفْقَهُوهُ وَف۪ٓي اٰذَانِهِمْ وَقْرًاۜ وَاِنْ تَدْعُهُمْ اِلَى الْهُدٰى فَلَنْ يَهْتَدُٓوا اِذًا اَبَدًا

    Al Kahf 18/57

    E quem mais injusto que aquele a quem são lembrados os sinais de seu Senhor, e ele lhes dá de ombros e esquece o que suas próprias mãos anteciparam? Por certo, fízemolhes véus sobre os corações, a fim de o¹ não entenderem, e, nos ouvidos, surdez. E, se tu os convocas à orientação, nesse caso, jamais se guiarão.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ O: o Alcorão.

    E haverá alguém mais iníquo do que quem, ao ser exortado com os versículos do seu Senhor, logo os desdenha, esquecendo-se de tudo quanto tenha cometido? Em verdade, sigilamos as suas mentes para que não os compreendessem, e ensurdecemos os seus ouvidos; e ainda que os convides à orientação, jamais se encaminharão.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Haverá iníquo maior do que aquele que, quando os sinais de Deus lhe são mostrados, despreza-os e esquece o que suas mãos fizeram? Nós lhes selamos o coração e tapamos-lhes os ouvidos para que não compreendessem, Não adianta que os chame para o caminho da retidão: nunca o seguirão.
    (Mansour Challita, 1970)

    E quem faz maior mal do que aquele a quem são lembrados os sinais do seu Senhor, mas que deles se afasta, e se esquece do que as suas mãos enviaram à frente? Em boa verdade. Nós lemos colocado véus sobre o seu coração de modo que eles não compreendam, e nos seus ouvidos uma surdez. E mesmo que tu os chames para a guia, eles nunca tornarão pelo caminho direito.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/57

  • Al Kahf 18/56

    Al Kahf 18/56

    وَمَا نُرْسِلُ الْمُرْسَل۪ينَ اِلَّا مُبَشِّر۪ينَ وَمُنْذِر۪ينَۚ وَيُجَادِلُ الَّذ۪ينَ كَفَرُوا بِالْبَاطِلِ لِيُدْحِضُوا بِهِ الْحَقَّ وَاتَّخَذُٓوا اٰيَات۪ي وَمَٓا اُنْذِرُوا هُزُوًا

    Al Kahf 18/56

    E não enviamos os Mensageiros senão por alvissareiros e admoestadores. E os que renegam a Fé discutem, com a falsidade, para, com esta, refutar a verdade. E eles tomaram Meus sinais e o que lhes é admoestado por objeto de zombaria.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Jamais enviamos mensageiros, a não ser como alvissareiros e admoestadores¹; porém, os incrédulos disputam com vãos argumentos a falsidade, para com ela refutarem a verdade; e tomam os Meus versículos e as Minhas advertências como objeto de escárnio.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Os diletos de Deus não são enviados para nos animar com dialéticas, ou para satisfazerem a nossa vulgar curiosidade, concernente a milagres ou as coisas obscuras, ou inusitadas. Não há “contradição” em sua pregação. Eles vêm para pregar a Verdade — não de uma maneira abstrata, mas com sua referência especial à nossa conduta. Eles nos fornecem as boas-novas da salvação, a menos que sucumbamos na presença do pecado, e nos admoestam quanto aos perigos do Mal. Vãs controvérsias, acerca das palavras, apenas enfraquecem a sua missão, ou tornam-na ridícula. Os ímpios usam, também, de um truque, tratando a pregação deles com escárnio, ridicularizando-a.

    Enviamos os Mensageiros apenas para pregar e advertir. Mas os que descreem contestam, esperando refutar a verdade com o erro. E zombam de Meus sinais e de Minhas advertências.
    (Mansour Challita, 1970)

    Nós não enviamos os Mensageiros senão como portadores de boas novas e como Avisadores. Os que descreem argumentam com falsidade a fim de que por esse meio eles possam refutar a verdade. E eles tomam os Meus Sinais e tudo aquilo com que são ameaçados apenas como um gracejo.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/56

  • Al Kahf 18/55

    Al Kahf 18/55

    وَمَا مَنَعَ النَّاسَ اَنْ يُؤْمِنُٓوا اِذْ جَٓاءَهُمُ الْهُدٰى وَيَسْتَغْفِرُوا رَبَّهُمْ اِلَّٓا اَنْ تَأْتِيَهُمْ سُنَّةُ الْاَوَّل۪ينَ اَوْ يَأْتِيَهُمُ الْعَذَابُ قُبُلًا

    Al Kahf 18/55

    E o que impediu os homens de crerem, quando lhes chegou a orientação, e de implorarem o perdão de seu Senhor não foi senão a exigência de lhes chegarem os procedimentos de punição dos antepassados, ou de chegar-lhes o castigo, pela frente.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    E o que impediu os humanos de crerem, quando lhes chegou a orientação, de implorarem o perdão do seu Senhor? Desejam, acaso, que os surpreenda o escarmento dos primitivos ou lhes sobrevenha abertamente o castigo?
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Ora, que impede os homens de crer e de pedir perdão a seu Senhor agora que a orientação lhes foi revelada? Desejam, acaso, 0 destino dos antigos? Ou desejam que o castigo os atinja de frente?
    (Mansour Challita, 1970)

    E nada impede a gente de crer quando a guia a ela vem e de pedir perdão ao seu Senhor, exceto que ela pede que sobre ela deve incidir o julgamento que caiu sobre os povos anteriores ou que o castigo a deve encarar cara a cara.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/55

  • Al Kahf 18/54

    Al Kahf 18/54

    وَلَقَدْ صَرَّفْنَا ف۪ي هٰذَا الْقُرْاٰنِ لِلنَّاسِ مِنْ كُلِّ مَثَلٍۜ وَكَانَ الْاِنْسَانُ اَكْثَرَ شَيْءٍ جَدَلًا

    Al Kahf 18/54

    E, com efeito, patenteamos, neste Alcorão, para os homens, algo de cada exemplo. Mas o ser humano está, mais que tudo, em contenda.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Temos reiterado, neste Alcorão, toda a classe de exemplos para os humanos; porém, o homem é o litigioso mais recalcitrante (que existe).
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Temos exposto neste Alcorão toda espécie de exemplos para os homens. Mas o homem é antes de tudo um disputador.
    (Mansour Challita, 1970)

    Em boa verdade Nós temos explicado com minudência no Corão, para o bem da humanidade, toda a maneira de similitudes, mas o homem é mais do que qualquer coisa litigiosa.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/54

  • Al Kahf 18/53

    Al Kahf 18/53

    وَرَاَ الْمُجْرِمُونَ النَّارَ فَظَنُّٓوا اَنَّهُمْ مُوَاقِعُوهَا وَلَمْ يَجِدُوا عَنْهَا مَصْرِفًا۟

    Al Kahf 18/53

    E os criminosos verão o Fogo; então, pensarão que nele irão cair, e, fora dele, não encontrarão refugio.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Os pecadores divisarão o fogo, estarão cientes de que cairão nele, porém não acharão escapatória.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E os pecadores verão a Geena, sabendo que nela cairíam, sem encontrar escapatória alguma.
    (Mansour Challita, 1970)

    E os culpados verão o Fogo e dar-se-ào conta de que dentro dele vão cair; e eles não acharão uma maneira de escapar de tal.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/53

  • Al Kahf 18/52

    Al Kahf 18/52

    وَيَوْمَ يَقُولُ نَادُوا شُرَكَٓاءِيَ الَّذ۪ينَ زَعَمْتُمْ فَدَعَوْهُمْ فَلَمْ يَسْتَج۪يبُوا لَهُمْ وَجَعَلْنَا بَيْنَهُمْ مَوْبِقًا

    Al Kahf 18/52

    E um dia, Ele dirá: “Chamai Meus parceiros que pretendestes serem deuses.” Então, eles os convocarão, e não lhes atenderão; e faremos, entre eles, um vale de destruição.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    E no dia em que Ele disser (aos idólatras): Chamais os Meus pretendido parceiros!, chamá-los-ão; porém, estes não atenderão a eles, pois lhes teremos imposto um abismo.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E no dia em que Ele disser: “Chamai aqueles e quem fizestes Meus associados”, chamá-los-ão, mas ninguém responderá. Pois entre eles, Nós teremos aberto um abismo.
    (Mansour Challita, 1970)

    E lembra-te do dia em que ele dirá, “Chamai aqueles a quem vos pretendeis que são Meus participes”. Então eles os chamarão, mas eles não lhes responderão; e Nós colocaremos uma barreira entre eles.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/52

  • Al Kahf 18/51

    Al Kahf 18/51

    مَٓا اَشْهَدْتُهُمْ خَلْقَ السَّمٰوَاتِ وَالْاَرْضِ وَلَا خَلْقَ اَنْفُسِهِمْۖ وَمَا كُنْتُ مُتَّخِذَ الْمُضِلّ۪ينَ عَضُدًا

    Al Kahf 18/51

    Não os¹ fiz testemunhas da criação dos céus e da terra nem da criação deles mesmos. E não é admissível que Eu tome os desencaminhadores por amparo.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Os: Iblis e seus descendentes ou os idólatras.

    Não os tomei por testemunhas na criação dos céus e da terra, nem na sua própria criação, porque jamais tomei por assistentes os sedutores.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Não os fiz presenciar a unção aos céus e da terra nem a sua própria criação. Nunca tomaria os enganadores por assistentes.
    (Mansour Challita, 1970)

    Eu não os chamei para testemunharem a criação dos céus e da terra, nem a sua própria criação; nem Eu jamais tomo como auxiliadores os que desencaminham gente.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/51

  • Al Kahf 18/50

    Al Kahf 18/50

    وَاِذْ قُلْنَا لِلْمَلٰٓئِكَةِ اسْجُدُوا لِاٰدَمَ فَسَجَدُٓوا اِلَّٓا اِبْل۪يسَۜ كَانَ مِنَ الْجِنِّ فَفَسَقَ عَنْ اَمْرِ رَبِّه۪ۜ اَفَتَتَّخِذُونَهُ وَذُرِّيَّتَهُٓ اَوْلِيَٓاءَ مِنْ دُون۪ي وَهُمْ لَكُمْ عَدُوٌّۜ بِئْسَ لِلظَّالِم۪ينَ بَدَلًا

    Al Kahf 18/50

    E quando dissemos aos anjos: “Prostemai-vos diante de Adão”; então, eles se prostemaram, exceto Iblis. Ele era dos jinns, e desobedeceu a ordem de seu Senhor. Então, vós tomailo e a sua descendência, por aliados, em vez de Mim, enquanto eles vos são inimigos? Que execrável troca para os injustos!
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    E (lembra-te) de quando dissemos aos anjos: Prostrai-vos ante Adão! Prostraram-se todos, menos Lúcifer, que era um dos gênios, e que se rebelou contra a ordem do seu Senhor. Tomá-los-íeis, pois, juntamente com a sua prole, por protetores, em vez de Mim, apesar de serem vossos inimigos? Que péssima troca a dos iníquos!
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E quando dissemos aos anjos: “Prostrai-vos ante Adão”, prostraram-se, exceto Satanás que era um dos djins em rebelião contra seu Senhor. Ireis adotá-lo, e sua descendência, como protetores em vez de Mim, quando eles são vossos inimigos? Que desgraçada troca para os transgressores ’
    (Mansour Challita, 1970)

    E lembra-te do tempo cm que Nós dissemos aos anjos; “Prestai homenagem a Adão”, ceies todos presta ram homenagem. Mas İblis não o fez. Ele foi um dos Jinn, de modo que ele desobedeceu ao comando do seu Senhor. Toma-lo-eis vós então e à sua descendência para amigos em vez de Mim? E eles são vossos inimigos! Má é a troca para os que fazem o mal.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/50

  • Al Kahf 18/49

    Al Kahf 18/49

    E será posto o Livro¹ à vista; então, tu verás os criminosos atemorizados do que nele há; e dirão: “Ai de nós! Por que razão este Livro não deixa, nem cousa pequena, nem cousa grande, sem enumerá-la?” E, nele, encontrarão presente o que fizeram. E teu Senhor não faz injustiça com ninguém.

    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Livro: o registro individual dos atos humanos, durante a vida terrena, o qual. segundo o Alcorão, cada ser humano receberá, no Dia do Juízo.

    O Livro-registro será exposto. Verás os pecadores atemorizados por seu conteúdo, e dirão: Ai de nós! Que significa este Livro? Não omite nem pequena, nem grande falta, senão que as enumera! E encontrarão registrado tudo quanto tiverem feito. Teu Senhor não defraudará ninguém.

    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E o livro será aberto. E verás os culpados atemorizados pelo que possa conter, e dirão: “Ai de nós. Que Livro é este! Não omite coisa pequena ou grande. Está tudo registrado nele.” E verão diante dos olhos tudo o que tiverem feito. Teu Senhor não será injusto para com ninguém.

    (Mansour Challita, 1970)

    E o Livro será imposto, e tu verás o culpado temendo-se do que nele está; e eles dirão, “Oh desgraçados de nós! Que sorte de livro é este! Ele não deixa de fora coisa alguma, pequena ou grande, sem a ter registado”. E eles acharão tudo o que fizeram confrontando-os, e o teu Senhor não lesa a ninguém.

    (Iqbal Najam, 1988)

    وَوُضِعَ الْكِتَابُ فَتَرَى الْمُجْرِم۪ينَ مُشْفِق۪ينَ مِمَّا ف۪يهِ وَيَقُولُونَ يَا وَيْلَتَنَا مَا لِ ‌هٰذَا الْكِتَابِ لَا يُغَادِرُ صَغ۪يرَةً وَلَا كَب۪يرَةً اِلَّٓا اَحْصٰيهَاۚ وَوَجَدُوا مَا عَمِلُوا حَاضِرًاۜ وَلَا يَظْلِمُ رَبُّكَ اَحَدًا۟

    Al Kahf 18/49

    Alcorão 18/49

  • Al Kahf 18/48

    Al Kahf 18/48

    وَعُرِضُوا عَلٰى رَبِّكَ صَفًّاۜ لَقَدْ جِئْتُمُونَا كَمَا خَلَقْنَاكُمْ اَوَّلَ مَرَّةٍۘ بَلْ زَعَمْتُمْ اَلَّنْ نَجْعَلَ لَكُمْ مَوْعِدًا

    Al Kahf 18/48

    E serão expostos, em fila, a teu Senhor. Ele dirá: “Com efeito, chegais a Nós, como vos criamos, da vez primeira. Aliás, pretendíeis que vos não faríamos um tempo rometido para serdes ressuscitados!”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    Então serão apresentados em filas, ante o seu Senhor, que lhes dirá: Agora compareceis ante Nós, tal como vos criamos pela primeira vez, embora pretendêsseis que jamais vos fixaríamos este comparecimento.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Apresentar-se-ão ante teu Senhor em filas, e dir-lhes-emos: “Compareceis ante Nós como vos criamos da primeira vez. E pretendíeis que não vos chamaríamos!”
    (Mansour Challita, 1970)

    E eles serão apresentados ao teu Senhor formados em fileiras: “Agora tendes vós vindo a Nós como Nós vos criamos no princípio. Mas vós julgastes que Nós nunca fixaríamos algum tempo para realizar Nosso compromisso contigo”.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Al Kahf 18/48