Yusuf 12/91

..
قَالُوا تَاللّٰهِ لَقَدْ اٰثَرَكَ اللّٰهُ عَلَيْنَا وَاِنْ كُنَّا لَخَاطِـ۪ٔينَ
Yusuf 12/91

(Fundação Suleymaniye)

Disseram: “Por Allah! Com efeito, Allah te deu preferência sobre nós, e, por certo, estávamos não acusais de devanear.”
(Dr. Helmi Nasr, 2015)


Disseram-lhe: Por Deus! Ele te preferiu a nós, e confessamos que fomos culpados.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)


Disseram: “Por Deus! Deus te preferiu a nós. Nós fomos pecadores.”
(Mansour Challita, 1970)


Eles replicaram, ‘Por Allah! sem dúvida Allah preferiu-te acima de nós e na verdade nós temos sido pecadores’.
(Iqbal Najam, 1988)


Yusuf 12/91

12- Yusuf

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Autor: Mustafa Akman

  • Yusuf 12/91

    Yusuf 12/91

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    قَالُوا تَاللّٰهِ لَقَدْ اٰثَرَكَ اللّٰهُ عَلَيْنَا وَاِنْ كُنَّا لَخَاطِـ۪ٔينَ
    Yusuf 12/91

    (Fundação Suleymaniye)

    Disseram: “Por Allah! Com efeito, Allah te deu preferência sobre nós, e, por certo, estávamos não acusais de devanear.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Disseram-lhe: Por Deus! Ele te preferiu a nós, e confessamos que fomos culpados.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disseram: “Por Deus! Deus te preferiu a nós. Nós fomos pecadores.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles replicaram, ‘Por Allah! sem dúvida Allah preferiu-te acima de nós e na verdade nós temos sido pecadores’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/91

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/90

    Yusuf 12/90

    ..
    قَالُٓوا ءَاِنَّكَ لَاَنْتَ يُوسُفُۜ قَالَ اَنَا۬ يُوسُفُ وَهٰذَٓا اَخ۪يۘ قَدْ مَنَّ اللّٰهُ عَلَيْنَاۜ اِنَّهُ مَنْ يَتَّقِ وَيَصْبِرْ فَاِنَّ اللّٰهَ لَا يُض۪يعُ اَجْرَ الْمُحْسِن۪ينَ
    Yusuf 12/90

    (Fundação Suleymaniye)

    Disseram: “Em verdade, és tu José?” Disse: “Sou José, e este é meu irmão. Com efeito, Allah fez- nos mercê. Por certo, quem é piedoso e pacienta, Allah não faz perder o prêmio dos benfeitores.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Disseram-lhe: És tu, acaso, José? Respondeu-lhes: Sou José e este é meu irmão! Deus nos agraciou com a Sua mercê, porque quem teme e persevera sabe que Deus jamais frustra a recompensa dos benfeitores.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Exclamaram: “És tu José!” Disse: “Sou eu José e este é meu irmão. Deus tem sido generoso para conosco. Quem teme a Deus e persevera, Deus não desperdiça a recompensa dos benfeitores.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles replicaram. ‘És tu José?’ Ele disse, ‘Sim.eu sou José, este é o meu irmão. Allah tem na verdade sido clemente para connosco. Em boa verdade, quem quer que seja reto e seja firme—Allah nunca permitirá que a recompensa dos que fazem boas ações seja perdida’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/90

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/89

    Yusuf 12/89

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    قَالَ هَلْ عَلِمْتُمْ مَا فَعَلْتُمْ بِيُوسُفَ وَاَخ۪يهِ اِذْ اَنْتُمْ جَاهِلُونَ
    Yusuf 12/89

    (Fundação Suleymaniye)

    Disse: “Sabeis o que fizestes com José e seu irmão, quando éreis ignorantes?”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Perguntou-lhes: Sabeis, acaso, o que nesciamente fizerdes a José e ao seu irmão com a vossa ignorância?1
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disse: “Sabeis o que fizestes a José e a seu irmão na vossa ignorância? ”
    (Mansour Challita, 1970)


    Ele disse, ‘Não sabeis vós o que fizestes a José e a seu irmão, quando vós éreis ignorantes?’
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/89

    1. José então desejava revelar-se e tocar as suas consciências. Ele tão-somente tinha que relembrar-lhes os verdadeiros fato, quanto ao trato com seu irmão José, que eles pretendiam ter perdido. Ele ficou então ciente de que Benjamim fora vítima de desconsideração e injustiças, e de que também havia sofrido nas mãos deles, após a proteção de José haver sido retirada dele e da casa. Não havia, acaso, o próprio José visto que eles estavam muito propensos a crer no pior e a respeito de Benjamim e a dizer o pior de José? Todavia, José seria caridoso — não no sentido que eles tomavam, ao pedir por uma caritativa concessão de cereais, mas num sentido muitíssimo mais altruístico. Ele os perdoaria e poria a mais caritativa interpretação no que eles haviam feito — ou seja, que eles não sabiam o que estavam fazendo! ↩︎
  • Yusuf 12/88

    Yusuf 12/88

    ..
    فَلَمَّا دَخَلُوا عَلَيْهِ قَالُوا يَٓا اَيُّهَا الْعَز۪يزُ مَسَّنَا وَاَهْلَنَا الضُّرُّ وَجِئْنَا بِبِضَاعَةٍ مُزْجٰيةٍ فَاَوْفِ لَنَا الْكَيْلَ وَتَصَدَّقْ عَلَيْنَاۜ اِنَّ اللّٰهَ يَجْزِي الْمُتَصَدِّق۪ينَ
    Yusuf 12/88

    (Fundação Suleymaniye)

    E, quando entraram junto dele1 disseram: “Ó Al-Aziz! O infortúnio tocou-nos e a nossa família, e chegamos com mercadoria desprezível. Então, completanos a medida e esmola-nos. Por certo, Allah recompensa os esmoleres.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E quando se apresentaram a ele (José) disseram: Ó excelência, a miséria caiu sobre nós e nossa família; trazemos pouca mercadoria; cumula-nos, pois, a medida, e faze-nos caridade, porque Deus retribui os caritativos.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Quando se apresentaram a José, disseram: “Príncipe, a desgraça da penúria atingiu a nós e à nossa família. Trouxemos uma mercadoria ruim. Enche-nos, contudo, a medida e sê misericordioso para conosco. Deus recompensa os misericordiosos.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E quando vieram perante ele (José), eles disseram, ‘Oh Sua Excelência, a pobreza feriu­-nos a nós e à nossa família, e nós trouxemos uma mísera quantia em dinheiro, de modo que dai-nos a medida cheia e sede caritativo para conosco. Sem dúvida Allah recompensa o caritativo’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/88

    1. Dele: de José. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/87

    Yusuf 12/87

    ..
    يَا بَنِيَّ اذْهَبُوا فَتَحَسَّسُوا مِنْ يُوسُفَ وَاَخ۪يهِ وَلَا تَا۬يْـَٔسُوا مِنْ رَوْحِ اللّٰهِۜ اِنَّهُ لَا يَا۬يْـَٔسُ مِنْ رَوْحِ اللّٰهِ اِلَّا الْقَوْمُ الْكَافِرُونَ
    Yusuf 12/87

    (Fundação Suleymaniye)

    “O meus filhos! Ide e procurai notícias de José e seu irmão, e não vos desespereis da misericórdia de Allah. Por certo, não se desespera da misericórdia de Allah senão o povo renegador da Fé.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Ó filhos meus, ide e informai-vos sobre José e seu irmão e não desespereis quanto à misericórdia1 de Deus, porque não desesperam da Sua misericórdia senão os incrédulos.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Meus filhos, ide e indagai acerca de José e de seu irmão. E não desespereis da graça de Deus. Da graça de Deus, só desesperam os renegados.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Oh meus filhos, ide e buscai por José e seu irmão, e não desesperai da misericórdia de Allah; porque nenhum desespera da misericórdia de Allah exceto o povo que não cre’
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/87

    1. A palavra, em árabe, é rauh, não ruh, como alguns tradutores têm erroneamente interpretado. A palavra rauh inclui a idéia de uma misericórdia que amaina ou acalma o nosso estado de perturbação, e que, aqui, é especialmente apropriada, partindo de Jacó. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/86

    Yusuf 12/86

    ..
    قَالَ اِنَّمَٓا اَشْكُوا بَثّ۪ي وَحُزْن۪ٓي اِلَى اللّٰهِ وَاَعْلَمُ مِنَ اللّٰهِ مَا لَا تَعْلَمُونَ
    Yusuf 12/86

    (Fundação Suleymaniye)

    Ele disse: “Apenas, queixo-me a Allah de minha aflição e tristeza, e sei1 de Allah o que não sabeis.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Ele lhes disse: Só exponho perante Deus o meu pesar e a minha angústia porque sei de Deus o que vós ignorais…
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disse: “Só me queixo a Deus da minha dor. E sei por Ele o que não sabeis.
    (Mansour Challita, 1970)


    Ele replicou, ‘Eu apenas me queixo da minha tristeza e da minha mágoa a Allah, e eu sei da parte de Allah aquilo que vós não sabeis.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/86

    1. Alusão à certeza de Jacó, por inspiração divina, de que o sonho de José se realizara e ele estava vivo. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/85

    Yusuf 12/85

    ..
    قَالُوا تَاللّٰهِ تَفْتَؤُ۬ا تَذْكُرُ يُوسُفَ حَتّٰى تَكُونَ حَرَضًا اَوْ تَكُونَ مِنَ الْهَالِك۪ينَ
    Yusuf 12/85

    (Fundação Suleymaniye)

    Disseram: “Por Allah! Não cessarás de lembrar-te de José, até ficares desfalecido, ou seres dos aniquilados!”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Disseram-lhe: Por Deus, não cessarás de recordar-te de José até que adoeças gravemente ou fiques moribundo!?
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disseram-lhe: “Por Deus! Não cessarás de recordar-te de José até que adoeças ou estejas entre os perdidos.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles disseram.‘Por Allah, tu não deixar­ ás de falar de José até que tu te tenhas definhado ou tu pereças.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/85

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/84

    Yusuf 12/84

    ..
    وَتَوَلّٰى عَنْهُمْ وَقَالَ يَٓا اَسَفٰى عَلٰى يُوسُفَ وَابْيَضَّتْ عَيْنَاهُ مِنَ الْحُزْنِ فَهُوَ كَظ۪يمٌ
    Yusuf 12/84

    (Fundação Suleymaniye)

    E voltou-lhes as costas e disse: “Que pesar sinto por José!” E os olhos embranqueceram1-se- Ihe de tristeza, pois estava muito angustiado.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E afastou-se deles, dizendo: Ai de mim! Quanto sinto por José! E seus olhos ficaram anuviados pela tristeza, havia muito retida.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    E afastou-se, e disse: “Oh, quanto sofro por José!” E seus olhos tornaram-se brancos de aflição represada.
    (Mansour Challita, 1970)


    E ele foi-se de ao pé deles e disse. ‘Oh minha mágoa por José!’ E os seus olhos tornaram-se brancos por causa da mágoa, e ele estava reprimindo a sua tristeza.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/84

    1. Parece alusão à catarata, que provoca a perda da transparência do cristalino, conferindo aos olhos, aparência esbranquiçada, e que surgiu em virtude da sua idade provecta e de grandes pesares. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/83

    Yusuf 12/83

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    قَالَ بَلْ سَوَّلَتْ لَكُمْ اَنْفُسُكُمْ اَمْرًاۜ فَصَبْرٌ جَم۪يلٌۜ عَسَى اللّٰهُ اَنْ يَأْتِيَن۪ي بِهِمْ جَم۪يعًاۜ اِنَّهُ هُوَ الْعَل۪يمُ الْحَك۪يمُ
    Yusuf 12/83

    (Fundação Suleymaniye)

    Jacó disse: “Mas vossas almas vos aliciaram a algo de mal. Então, cabe-me bela paciência. Quiçá, Allah mos faça vir, a todos1. Por certo, ele é O Onisciente, O Sábio.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    (Quando falaram ao seu pai), este lhes disse: Qual! Vós mesmos deliberastes cometer semelhante crime! Porém, resignar-me-ei a ser paciente2, talvez Deus me devolva ambos, porque Ele é o Sapiente, o Prudentíssimo.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disse o pai: “Foram antes vossas almas que vos desviaram. Só me resta resignar-me. Possa Deus devolver-me todos eles. Deus é conhecedor e sábio.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Ele replicou, ‘Por modo nenhum, masa vossa mente tem-vos adornado alguma para vós coisa nociva. De modo que agora paciência apropriada é boa para mim. Talvez que Allah a todos mos trará: porque Ele é o Todo-Conhecedor, o Sábio’.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Yusuf 12/83

    1. A todos: a José, a Benjamim e ao irmão que permaneceu no Egito. ↩︎
    2. Jacó ficou positivamente estupefato com a história. Ele conhecia muito bem o seu querido Benjamim, para que pudesse acreditar que ele tinha roubado. Ele simplesmente se recusava a acreditar naquela história, tachando-a de “mal contada”, o que realmente era, embora não no mesmo sentido pelo qual ele refutava os nove irmãos. Com os olhos da fé ele via claramente a inocência de Benjamim, embora não atinasse com todos os detalhes do que havia acontecido. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/82

    Yusuf 12/82

    ..
    وَسْـَٔلِ الْقَرْيَةَ الَّت۪ي كُنَّا ف۪يهَا وَالْع۪يرَ الَّت۪ٓي اَقْبَلْنَا ف۪يهَاۜ وَاِنَّا لَصَادِقُونَ
    Yusuf 12/82

    (Fundação Suleymaniye)

    “E pergunta à cidade, onde estivemos, e à caravana, em que viemos. E, por certo, somos verídicos!”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E indaga na cidade em que estivemos e aos caravaneiros com quem viajamos e comprovarás que somos verazes.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Pergunta à cidade onde estivemos e à caravana com a qual viemos: o que dizemos é a verdade.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E inquiri do povo da cidade em que nós estivemos, e da caravana com que nós viemos, e por certo nós estamos dizendo a verdade’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/82

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/81

    Yusuf 12/81

    ..
    اِرْجِعُٓوا اِلٰٓى اَب۪يكُمْ فَقُولُوا يَٓا اَبَانَٓا اِنَّ ابْنَكَ سَرَقَۚ وَمَا شَهِدْنَٓا اِلَّا بِمَا عَلِمْنَا وَمَا كُنَّا لِلْغَيْبِ حَافِظ۪ينَ
    Yusuf 12/81

    (Fundação Suleymaniye)

    “Retomai a vosso pai, e dizei: ‘Ó nosso pai! Por certo, teu filho roubou. E não testemunhamos senão do que sabemos, e não podíamos ser custódios do invisível1.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Voltai ao vosso pai e dizei-lhe: Ó pai, teu filho roubou e não declaramos mais do que sabemos, e não podemos nos guardar dos juízes.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Voltai, pois, a vosso pai e dizei-lhe: ‘Nosso pai, teu filho roubou. Só dizemos o que sabemos, e não conhecemos o invisível.
    (Mansour Challita, 1970)


    Voltai vós ao vosso pai, e dizei, ‘Oh nosso paio teu filho foi roubado: e nós havemos declarado apenas o que sabíamos, e nós não podiamos estar de guarda sobre o não visto.”
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/81

    1. Ou seja, “não podíamos prever, quando fizemos a promessa que Benjamim iria roubar, no Egito”. ↩︎
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  • Yusuf 12/80

    Yusuf 12/80

    ..
    فَلَمَّا اسْتَيْـَٔسُوا مِنْهُ خَلَصُوا نَجِيًّاۜ قَالَ كَب۪يرُهُمْ اَلَمْ تَعْلَمُٓوا اَنَّ اَبَاكُمْ قَدْ اَخَذَ عَلَيْكُمْ مَوْثِقًا مِنَ اللّٰهِ وَمِنْ قَبْلُ مَا فَرَّطْتُمْ ف۪ي يُوسُفَۚ فَلَنْ اَبْرَحَ الْاَرْضَ حَتّٰى يَأْذَنَ ل۪ٓي اَب۪ٓي اَوْ يَحْكُمَ اللّٰهُ ل۪يۚ وَهُوَ خَيْرُ الْحَاكِم۪ينَ
    Yusuf 12/80

    (Fundação Suleymaniye)

    Então, quando se desesperaram da aquiescência dele,retiraram-se, confidenciando. O primogênito deles disse: “Não sabeis que, com efeito, vosso pai recebeu de vós uma promessa, perante Allah, e, antes, vós já descurastes de José? Então, não deixarei esta terra, até que mo permita meu pai, ou Allah julgue por mim. E Ele é O Melhor dos juízes.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E quando desesperaram de demovê-lo, retiraram-se para deliberar. O chefe1, dentre eles, disse: Ignorais, acaso, que vosso pai recebeu de vós uma solene promessa perante Deus? Recordai quando vos desvencilhastes de José? Jamais me moverei, pois, desta terra, até que mo consinta meu pai ou que Deus mo comande, porque é o melhor dos comandantes.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Quando desesperaram de demovê-lo, retiraram-se para deliberar. Disse o mais velho: “Não sabeis que vosso pai tomou uma garantia de vós com o aval de Deus? Já antes, traístes José. Não deixarei esta terra até que meu pai o permita ou que Deus julgue por mim. Ele é o melhor dos juizes.
    (Mansour Challita, 1970)

    E quando eles desesperaram dele retiraram-se, conferindo uns com os outros em privado. O seu chefe disse, ‘Não sabeis vós que o vosso pai tomou-vos uma solene promessa em nome de Allah e como, primariamente, come­ testes vós excessos no que respeita a José? Por isso eu não deixarei esta terra enquanto meu pai mo não permita ou Allah para mim decida, e Ele é o melhor dos juízes.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Yusuf 12/80

    1. A palavra Kabir talvez signifique “o mais velho”. Contudo, no versículo 78 desta surata, acima, a palavra em questão difere de Chaikh, e por isso nós traduzimos uma como “respeitável” e a outra como “ancião”. No versículo 71 da 20ª Surata, a palavra Kabir obviamente significa “mestre” ou “chefe”, não mantendo nenhuma relação com a idade. Portanto, traduzimos aqui por “chefe”, ou seja, dentre eles, o irmão que tomava a parte mais ativa naquelas transações. Seu nome não é mencionado no Alcorão. O irmão mais velho chamava-se Rubem. Porém, de acordo com a história bíblica, o irmão que tomou a parte mais ativa naquelas transações foi Judá, um dos irmãos mais velhos, sendo o quarto filho depois de Rubem, Simeão e Levi, sendo, ainda, filho da mesma mãe destes. Foi Judá quem deu o voto de confiança a Jacó, quanto a Benjamim (Gênesis, 93:9). Portanto, é natural que Judá se oferecesse, como aqui, para ficar para trás. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/79

    Yusuf 12/79

    ..
    قَالَ مَعَاذَ اللّٰهِ اَنْ نَأْخُذَ اِلَّا مَنْ وَجَدْنَا مَتَاعَنَا عِنْدَهُٓۙ اِنَّٓا اِذًا لَظَالِمُونَ۟
    Yusuf 12/79

    (Fundação Suleymaniye)

    Ele disse: “Guarde-nos Allah de tomarmos outro que aquele junto de quem encontramos o que nos pertence! Por certo, nesse caso, seríamos injustos.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Respondeu-lhes: Deus me perdoe! Não reteremos senão aquele em cujo poder encontrarmos a nossa ânfora, porque do contrários seríamos iníquos.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Respondeu: “Deus nos guarde de prender a não ser aquele em cuja bagagem encontramos nosso bem: seríamos iníquos.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Ele replicou, ‘Deus nos defenda de que tomassemos algum salvo aquele com quem nós achámos o que nos pertence, porque então nós por certo seriamos injustos’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/79

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  • Yusuf 12/78

    Yusuf 12/78

    ..
    قَالُوا يَٓا اَيُّهَا الْعَز۪يزُ اِنَّ لَهُٓ اَبًا شَيْخًا كَب۪يرًا فَخُذْ اَحَدَنَا مَكَانَهُۚ اِنَّا نَرٰيكَ مِنَ الْمُحْسِن۪ينَ
    Yusuf 12/78

    (Fundação Suleymaniye)

    Disseram: “Ó Al-Aziz! Por certo, ele tem um pai bastante idoso; então, toma um de nós em seu lugar. Por certo, vemo-te dos benfeitores.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Disseram, então: Ó excelência, em verdade ele tem um pai ancião respeitável; aceita, pois, em seu lugar um de nós, porque te consideramos um dos benfeitores.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disseram: “Príncipe, ele tem um pai muito idoso. Prende um de nós em seu lugar. Vemos em ti um dos benfeitores.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles disseram, ‘Oh Sua Excelência, ele tem um pai muito idoso, de modo que toma um de nós em sua vez; porque nós vemos que tu és daqueles que fazem o bem’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/78

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/77

    Yusuf 12/77

    ..
    قَالُٓوا اِنْ يَسْرِقْ فَقَدْ سَرَقَ اَخٌ لَهُ مِنْ قَبْلُۚ فَاَسَرَّهَا يُوسُفُ ف۪ي نَفْسِه۪ وَلَمْ يُبْدِهَا لَهُمْ قَالَ اَنْتُمْ شَرٌّ مَكَانًاۚ وَاللّٰهُ اَعْلَمُ بِمَا تَصِفُونَ
    Yusuf 12/77

    (Fundação Suleymaniye)

    Eles disseram: “Se ele rouba, com efeito, um irmão seu já roubou, antes.” Então, José guardou segredo disso1 em seu âmago, e não lhos mostrou. Disse para si: “Vossa situação é pior ainda! E Allah é bem Sabedor daquilo que alegais.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Disseram (os irmãos): Se Benjamim roubou, um irmão seu já havia roubado antes dele! Porém, José dissimulou aquilo e não se manifestou a eles, e disse para si: Estais em pior situação; e Deus bem sabe o que inventais.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disseram os israelitas: “Se ele roubou, um irmão seu roubara antes dele.” Porém, José guardou seu segredo no coração e não o manifestou. E pensou: “Vosso crime foi pior. Deus sabe que estais mentindo.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles disseram, ‘Se ele roubou, um seu irmão também cometeu roubo antes’. Mas José guardou-o em segredo no seu coração e não o revelou a eles. Ele simplesmente disse, ‘Vós pareceis estar na pior condição; e Allah conhece melhor o que vós alegais’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/77

    1. José guardou segredo disso: José percebeu a maledicência, que lhe dirigiam, mas o dissimulou. ↩︎
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  • Yusuf 12/76

    Yusuf 12/76

    ..
    فَبَدَاَ بِاَوْعِيَتِهِمْ قَبْلَ وِعَٓاءِ اَخ۪يهِ ثُمَّ اسْتَخْرَجَهَا مِنْ وِعَٓاءِ اَخ۪يهِۜ كَذٰلِكَ كِدْنَا لِيُوسُفَۜ مَا كَانَ لِيَأْخُذَ اَخَاهُ ف۪ي د۪ينِ الْمَلِكِ اِلَّٓا اَنْ يَشَٓاءَ اللّٰهُۜ نَرْفَعُ دَرَجَاتٍ مَنْ نَشَٓاءُۜ وَفَوْقَ كُلِّ ذ۪ي عِلْمٍ عَل۪يمٌ
    Yusuf 12/76

    (Fundação Suleymaniye)

    E ele1 começou por seus2 bornais, antes de ir ao bornal de seu irmão. Em seguida, fê-la sair do bornal de seu irmão. Assim, inspiramos a José esta insídia. Não era admissível que ele tomasse a seu irmão, conforme a legislação do Rei3 exceto se Allah o quisesse. Elevamos, em escalões, a quem queremos. E, acima de cada dotado de ciência há, sempre, um mais sapiente.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E começou ele4 a revistar os alforjes, deixando o de seu irmão Benjamim por último; depois tirou-a do alforje deste. Assim inspiramos a José esta argúcia, porque de outra maneira não teria podido apoderar-se do irmão, seguindo uma lei do rei, exceto se Deus o quisesse. Nós elevamos as dignidades de quem queremos, e acima de todo o conhecedor está o Onisciente.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    José pòs-se a revistar as bagagens, começando pelos outros antes de chegar ao irmão, e encontrou a taça na bagagem do irmão. “Assim armamos um ardil a favor de José. De outra forma, ele não teria podido apoderar-se do irmão, conforme a lei do Faraó, salvo se Deus quisesse. Pois elevamos a quem Nos apraz. E acima de toda ciência está a ciência do Onisciente.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Então ele começou a busca pelos seus alforjes antes do alforje de seu irmão; então tirou-a para fora do alforje de seu irmão. Assim Nós planejamos para José. Ele não podia ter detido o seu irmão segundo a lei do Rei a não ser que Allah assim tivesse querido. Nós levantamos em graus de categoria a quem quer que seja que Nos apraz; e acima de todos os possuidores de conhecimento está Um, o Mais-Conhecedor.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/76

    1. Ele: José. ↩︎
    2. Seus: dos outros irmãos. ↩︎
    3. De acordo com as leis egípcias» o castigo do ladrão cmsistia, apenas, na punição por espancamento e no pagamento do duplo valor do objeto roubado. Sendo assim, de acordo com esta lei, José nào poderia tomar seu irmão Benjamim por escravo, como pretendia. Daí, haver induzido a que seus irmãos, segundo as leis israelitas, propusessem o castigo vigente em sua própria terra. ↩︎
    4. O pronome “ele” pode referir-se somente a José. Ele deve ter estado presente durante todo o tempo da ação, ou talvez tivesse acabado de entrar em cena, uma vez que o roubo da taça do próprio rei (versículo 72 da 12ª Surata, acima) era um caso sério e importantíssimo, e que a investigação requeria a sua supervisão pessoal. Tudo o que seus oficiais faziam era com ordem dele. É como os advogados dizem: Quem faz algo através de outrem, fá-lo por si. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/75

    Yusuf 12/75

    ..
    قَالُوا جَزَٓاؤُ۬هُ مَنْ وُجِدَ ف۪ي رَحْلِه۪ فَهُوَ جَزَٓاؤُ۬هُۜ كَذٰلِكَ نَجْزِي الظَّالِم۪ينَ
    Yusuf 12/75

    (Fundação Suleymaniye)

    Disseram: “Sua recompensa será a escravidão daquele, em cujos haveres ela1 for encontrada; então, esta será sua recompensa. Assim, recompensamos os injustos.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Responderam: Aquele cujo alforje se achar a ânfora será retido como escravo; assim castigamos os iníquos.2
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Responderam os israelitas: “Aquele na bagagem do qual foi encontrada a taça, será seu próprio resgate. Assim castigamos os prevaricadores.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles replicaram, ‘O castigo para isso — aquele em cujo alforje ela for achada ele próprio será a penalidade para isso. Assim Nós punimos os que fazem o mal’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/75

    1. Ela; a taça. ↩︎
    2. Aquele era o costume de sua família. Certamente, era bem anterior à Lei mosaica, a qual estabelecia bem claramente a restituição do roubo, e que se o culpado fosse encontrado sem nada, deveria ser vendido, pelo valor do roubo (Êxodo, 22:3). Mas então, o crime constituía mais do que simples roubo: constituía roubo, mentira, e o mais descarado abuso de confiança e hospitalidade. Enquanto os dez sentiam uma satisfação íntima em sugerir o castigo, estavam inconscientemente dando expansão ao plano de José. Deste modo, as mais vis intenções, freqüentemente, podem ajudar e dar expansão aos mais benéficos planos. ↩︎
  • Yusuf 12/74

    Yusuf 12/74

    ..
    قَالُوا فَمَا جَزَٓاؤُ۬هُٓ اِنْ كُنْتُمْ كَاذِب۪ينَ
    Yusuf 12/74

    (Fundação Suleymaniye)

    Disseram eles: “Então, qual será sua recompensa1 se sois mentirosos?”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Perguntaram-lhes: Qual será, então, o castigo, se fordes mentirosos?
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    Perguntaram os egípcios: “Qual será o resgate se estiverdes mentindo?”
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles disseram, ‘Qual será então o castigo para isso, se se achar que vós haveis dito uma mentira?’
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/74

    1. Recompensa: o castigo pelo roubo da taça. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/73

    Yusuf 12/73

    ..
    قَالُوا تَاللّٰهِ لَقَدْ عَلِمْتُمْ مَا جِئْنَا لِنُفْسِدَ فِي الْاَرْضِ وَمَا كُنَّا سَارِق۪ينَ
    Yusuf 12/73

    (Fundação Suleymaniye)

    Disseram: “Por Allah! Sabeis que não chegamos para semear corrupção na terra, e não somos ladrões.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Disseram: Amparamo-nos em Deus! Bem sabeis que não viemos para corromper a terra (egípcia) e que não somos ladrões!
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    “Por Deus! disseram os israelitas. Sabeis que não viemos para corromper a terra, e não somos ladrões.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles responderam, ‘Por Allah, vós bem sabeis que nós não viemos para proceder corruptamente na terra, e nós não somos ladrões’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/73

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/72

    Yusuf 12/72

    ..
    قَالُوا نَفْقِدُ صُوَاعَ الْمَلِكِ وَلِمَنْ جَٓاءَ بِه۪ حِمْلُ بَع۪يرٍ وَاَنَا۬ بِه۪ زَع۪يمٌ
    Yusuf 12/72

    (Fundação Suleymaniye)

    Eles disseram: “Perdemos a taça do rei e, para quem a trouxer, haverá carga de camelo. E eu1 sou o fiador disso.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Responderam-lhes: Perdemos a ânfora do rei e quem a restituir receberá a carga de um camelo. (E o arauto disse): E eu garanto isso.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    E os egípcios responderam: “Da grande taça do rei. Quem a encontrar receberá a carga de um camelo.” “Isso, eu garanto”, acrescentou José.
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles replicaram, ‘Falta-nos a taça de medir do Rei e quem quer que a traga terá uma carga de camelo, e eu sou dela fiador’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/72

    1. Eu: o noticiador. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/71

    Yusuf 12/71

    ..
    قَالُٓوا وَاَقْبَلُوا عَلَيْهِمْ مَاذَا تَفْقِدُونَ
    Yusuf 12/71

    (Fundação Suleymaniye)

    Disseram, dirigindo-se eles1: “O que perdestes?”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Disseram, acercando-se deles (o arauto e os servos de José): Que haveis perdido?
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Voltando-se, perguntaram os irmãos de José: “De que destes falta?”
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles disseram, voltando-se para eles, ’O que é que vos falta?’
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/71

    1. Eles: os servidores de José. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/70

    Yusuf 12/70

    ..
    فَلَمَّا جَهَّزَهُمْ بِجَهَازِهِمْ جَعَلَ السِّقَايَةَ ف۪ي رَحْلِ اَخ۪يهِ ثُمَّ اَذَّنَ مُؤَذِّنٌ اَيَّتُهَا الْع۪يرُ اِنَّكُمْ لَسَارِقُونَ
    Yusuf 12/70

    (Fundação Suleymaniye)

    E, quando ele lhes preparou as provisões, colocou a taça nas bagagens de seu irmão. Em seguida, um noticiador noticiou; “O caravana! Por certo, sois ladrões.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E quando lhes forneceu as provisões, colocou uma ânfora no alforje do seu irmão; logo um arauto gritou: Ó caravaneiros, sois uns ladrões!
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    E quando lhes forneceu as provisões, mandou colocar a taça do rei na bagagem do irmão. Depois, um arauto anunciou: “O cameleiros, vós sois ladrões.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E depois de os ter fornecido com as suas provisões, ele pôs uma taça para beber no alforje de seu irmão. Então um pregoeiro gritou, ‘Oh vós homens da caravana, vós haveis sido culpados de roubo’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/70

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  • Yusuf 12/69

    Yusuf 12/69

    ..
    وَلَمَّا دَخَلُوا عَلٰى يُوسُفَ اٰوٰٓى اِلَيْهِ اَخَاهُ قَالَ اِنّ۪ٓي اَنَا۬ اَخُوكَ فَلَا تَبْتَئِسْ بِمَا كَانُوا يَعْمَلُونَ
    Yusuf 12/69

    (Fundação Suleymaniye)

    E, quando entraram junto de José, este aconchegou a si seu irmão dizendo: “Por certo, eu, eu sou teu irmão; e não te melancolizes, pelo que faziam.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E quando se apresentaram a José, este hospedou seu irmão e lhes disse: Sou teu irmão; não te aflijas por tudo quanto tenham cometido.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Quando compareceram diante de José, tomou seu irmão de lado e disse: “Sou teu irmão. Não te aflijas por tudo quanto fizeram.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E quando eles visitaram José, ele alojou seu irmão consigo próprio. E ele disse, ‘Eu sou teu irmão; de modo que agora não te aflijas pelo que eles têm estado a fazer’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/69

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/68

    Yusuf 12/68

    ..
    وَلَمَّا دَخَلُوا مِنْ حَيْثُ اَمَرَهُمْ اَبُوهُمْۜ مَا كَانَ يُغْن۪ي عَنْهُمْ مِنَ اللّٰهِ مِنْ شَيْءٍ اِلَّا حَاجَةً ف۪ي نَفْسِ يَعْقُوبَ قَضٰيهَاۜ وَاِنَّهُ لَذُو عِلْمٍ لِمَا عَلَّمْنَاهُ وَلٰكِنَّ اَكْثَرَ النَّاسِ لَا يَعْلَمُونَ۟
    Yusuf 12/68

    (Fundação Suleymaniye)

    E quando entraram por onde seu pai lhes ordenara, isto de nada lhes valeu, diante de Allah, a não ser porque era desejo, no âmago de Jacó, que ele satisfez. E, por certo, ele era dotado de ciência, porque Nós o ensinamos, mas a maioria dos homens não sabe.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E entraram na cidade tal como seu pai lhes havia recomendado; porém, esta precaução de nada lhes valeria contra os desígnios de Deus, a não ser atender a um desejo íntimo de Jacó, que tal lhes pedira. Eis que era sábio pelo que lhe havíamos ensinado; porém, a maioria dos humanos o ignora.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    E entraram por onde seu pai lhes havia recomendado. Isso não os teria protegido contra Deus; mas era uma ânsia que Jacó sentia na alma e que foi satisfeita. Pois ele sabia o que lhe ensinamos. Mas a maioria dos homens não o sabem.
    (Mansour Challita, 1970)


    E quando eles entraram da maneira que seu pai lhes tinha ordenado, o propósito de Jacó foi cumprido mas ele de coisa alguma lhes podia servir contra Allah, exceto que Jacó tinha no coração um anseio que ele assim satisfez; e ele sem dúvida estava possuído de grande saber porque Nós o tinhamos ensinado, mas a maior parte dos homens não sabem’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/68

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/67

    Yusuf 12/67

    ..
    وَقَالَ يَا بَنِيَّ لَا تَدْخُلُوا مِنْ بَابٍ وَاحِدٍ وَادْخُلُوا مِنْ اَبْوَابٍ مُتَفَرِّقَةٍۜ وَمَٓا اُغْن۪ي عَنْكُمْ مِنَ اللّٰهِ مِنْ شَيْءٍۜ اِنِ الْحُكْمُ اِلَّا لِلّٰهِۜ عَلَيْهِ تَوَكَّلْتُۚ وَعَلَيْهِ فَلْيَتَوَكَّلِ الْمُتَوَكِّلُونَ
    Yusuf 12/67

    (Fundação Suleymaniye)

    E ele disse: “O meus filhos! Não entreis no Egito por uma só porta1. E entrai nele por diversas portas. E de nada vos valerei, diante de Allah. O julgamento não é senão de Allah. NEle confio e que nEle, então, confiem os que são confiantes.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Depois disse: Ó filhos meus, não entreis (na cidade) por uma só porta; outrossim, entrai por portas distintas2; porém, sabei que nada poderei fazer por vós contra os desígnios de Deus, porque o juízo é só d’Ele. A Ele me encomendo, e que a Ele se encomendem os que (n’Ele) confiam.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    E disse: “Meus filhos, não entreis na cidade por uma só porta. Entrai por diferentes protas. Não vos poderei proteger contra Deus. O mando não pertence senão a Deus. N’Ele ponho minha confiança. Que n’Ele ponham sua confiança os que querem confiar.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E ele disse, ‘Oh meus filhos, não entrai por uma porta, antes entrai por diferentes portas; e eu de nada vos posso servir contra Allah. A decisão está apenas com Allah. N’Ele eu deposito a minha confiança e que N’Ele todos os que possam confiar depositem a sua confiança’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/67

    1. O objetivo de Jacó era evitar que seus numerosos filhos, belos e bem vestidos, fossem alvo da inveja ou da perseguição por parte dos habitantes do Egito. ↩︎
    2. Os exegetas referem-se a uma superstição ou costume judaico ou oriental, o qual prescreve que os membros de uma família numerosa jamais apareçam juntos, em massa, por temor de “mau-olhado”. Todavia, independentemente de Ocidente ou Oriente, ou de costume ou superstição, seria ridículo que os membros de qualquer família numerosa, dez ou onze, desfilassem juntos, numa procissão, entre estranhos. Porém, havia neste caso uma razão particular e melhor, que tornava o conselho de Jacó viável; e ele era, como constatado no versículo seguinte, um homem de sabedoria e experiência. Entrando separadamente, eles atrairiam menos atenção. Jacó mui sabiamente lhes disse que tomem a precaução humanamente possível. Contudo, como um dileto de Deus, eles os previne de que todas as precauções humanas não funcionariam, caso eles negligenciassem ou corressem opostos às questões bem mais impressionantes — uma delas, a vontade e a lei de Deus. ↩︎

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/66

    Yusuf 12/66

    ..
    قَالَ لَنْ اُرْسِلَهُ مَعَكُمْ حَتّٰى تُؤْتُونِ مَوْثِقًا مِنَ اللّٰهِ لَتَأْتُنَّن۪ي بِه۪ٓ اِلَّٓا اَنْ يُحَاطَ بِكُمْۚ فَلَمَّٓا اٰتَوْهُ مَوْثِقَهُمْ قَالَ اللّٰهُ عَلٰى مَا نَقُولُ وَك۪يلٌ
    Yusuf 12/66

    (Fundação Suleymaniye)

    Ele disse: “Não o enviarei convosco, até me fazerdes promessa perante Allah, que , em verdade, mo trareis, salvo se sois assediados.” E, quando lhe fizeram promessa, disse: “Allah, do que dizemos, é Patrono.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Disse-lhe: Não o enviarei, até que me jureis solenemente por Deus o que trareis a salvo, a manos que sejais impedidos disso. E quando lhe prometeram isso, disse: Que Deus seja testemunha de tudo quanto dizemos!
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disse o pai: “Não o enviarei convosco até que me deis a garantia em nome de Deus de que mo devolvereis, a menos que sejais impedidos.” Dada a garantia, acrescentou: “Deus é nosso fiador.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Ele disse, ‘Eu não o enviarei convosco enquanto vós me não fizerdes uma promessa solene em nome de Allah de que com segurança mo trareis, a não ser que vós sejais todos abarcados’. E quando eles lhe fizeram a sua solene promessa, ele disse, ‘Allah está de vigia ao que nós dizemos’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/66

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  • Yusuf 12/65

    Yusuf 12/65

    ..
    وَلَمَّا فَتَحُوا مَتَاعَهُمْ وَجَدُوا بِضَاعَتَهُمْ رُدَّتْ اِلَيْهِمْۜ قَالُوا يَٓا اَبَانَا مَا نَبْغ۪يۜ هٰذِه۪ بِضَاعَتُنَا رُدَّتْ اِلَيْنَاۚ وَنَم۪يرُ اَهْلَنَا وَنَحْفَظُ اَخَانَا وَنَزْدَادُ كَيْلَ بَع۪يرٍۜ ذٰلِكَ كَيْلٌ يَس۪يرٌ
    Yusuf 12/65

    (Fundação Suleymaniye)

    E, quando abriram seus pertences, encontraram sua mercadoria a eles devolvida. Disseram: “Ó nosso pai! Que mais desejaríamos? Eis nossa mercadoria a nós devolvida. E aprovisionaremos nossa família e custodiaremos nosso irmão e acrescentaremos a nós mesmos uma medida de camelo1. Isso é medida fácil de obter!”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E quando abriram os seus alforjes constataram que os seus produtos haviam-lhes sido devolvidos. Disseram então: Ó pai, que mais queremos? Eis que os nossos produtos nos foram devolvidos! Proveremos a nossa família, cuidaremos do nosso irmão, uma vez que nos darão a mais a carga de um camelo, a qual não é de pouca monta.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    E quando desfizeram as bagagens, viram que sua mercadoria lhes fora devolvida. Disseram ao pai: “Que podemos mais querer? Nossa mercadoria foi-nos devolvida. Compraremos provisões para a família e velaremos sobre nosso irmão. Receberemos a carga de um camelo a mais. Será coisa fácil.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E quando eles abriram os seus alforjes, acharam que o seu dinheiro lhes fora voltado. Eles disseram, ‘Oh nosso pai, o que mais podemos nós desejar? Eis aqui o nosso dinheiro que nos foi restituído. Nós traremos provisões para a nossa família, e guardaremos o nosso irmão e nós teremos como aditamento a medida de uma carga de camelo. Esta é uma medida que é fácil de obter.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/65

    1. Medida de camelo: medida de carga de provisões, que um camelo é capaz de transportar. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/64

    Yusuf 12/64

    ..
    قَالَ هَلْ اٰمَنُكُمْ عَلَيْهِ اِلَّا كَمَٓا اَمِنْتُكُمْ عَلٰٓى اَخ۪يهِ مِنْ قَبْلُۜ فَاللّٰهُ خَيْرٌ حَافِظًاۖ وَهُوَ اَرْحَمُ الرَّاحِم۪ينَ
    Yusuf 12/64

    (Fundação Suleymaniye)

    Ele disse: “Confiar-vo-lo-ia como, antes, vos confiei seu irmão? Então, Allah é O Melhor por Custódio, e Ele é O mais Misericordiador dos misericordiadores.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Disse-lhes: Porventura, deverei confiá-lo a vós, como anteriormente vos confiei seu irmão (José)? Porém, Deus é o melhor Guardião e é o mais clemente dos misericordiosos.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disse-lhes: “Deverei vo-lo confiar como vos confiei seu irmão antes dele? Em todo caso, Deus é o melhor guardião e o mais misericordioso dos misericordiosos.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Ele disse, ‘Eu nào vo-lo posso confiar, para que se não de como quando eu antes vos confiei o seu irmão. Mas Allah é o melhor Protetor, e Ele é o Mais Miscricordiso dos que mostram misericórdia’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/64

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/63

    Yusuf 12/63

    ..
    فَلَمَّا رَجَعُٓوا اِلٰٓى اَب۪يهِمْ قَالُوا يَٓا اَبَانَا مُنِعَ مِنَّا الْكَيْلُ فَاَرْسِلْ مَعَنَٓا اَخَانَا نَكْتَلْ وَاِنَّا لَهُ لَحَافِظُونَ
    Yusuf 12/63

    (Fundação Suleymaniye)

    E, quando retomaram a seu pai, disseram; “Ó nosso pai! Foi-nos impedida a medida. Então, envia conosco nosso irmão1 nós teremos a medida e, por certo, ser- Ihe-emos custódios.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E quando regressaram e se defrontaram com o pai, disseram: Ó pai, negar-nos-ão as provisões (se não enviares conosco nosso irmão); se enviares o nosso irmão conosco, tê-las-emos, e nós tomaremos conta dele.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Quando chegaram junto a seu pai, disseram: “Ó pai, negar-nos-ão novas provisões se não enviares nosso irmão conosco. Envia-o: seremos os seus guardiões.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E quando eles voltaram para o seu pai, disseram, ‘Oh nosso pai, foi-nos negada uma medida mais de trigo. de modo que enviai conosco o nosso irmão para que nós possamos obter a nossa medida, e nós sem dúvida seremos capazes de ter cuidado com ele’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/63

    1. O irmão mais moço. Benjamim. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/62

    Yusuf 12/62

    ..
    وَقَالَ لِفِتْيَانِهِ اجْعَلُوا بِضَاعَتَهُمْ ف۪ي رِحَالِهِمْ لَعَلَّهُمْ يَعْرِفُونَهَٓا اِذَا انْقَلَبُٓوا اِلٰٓى اَهْلِهِمْ لَعَلَّهُمْ يَرْجِعُونَ
    Yusuf 12/62

    (Fundação Suleymaniye)

    E ele disse a seus jovens servos: “Recolocai sua mercadoria1 junto de suas bagagens, na esperança de que a reconheçam, ao tornarem a sua família, e isso, para retomarem.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Então, disse aos seus servos: Colocai seus produtos2 (trazidos para a troca) em seus alforjes para que, quando regressarem para junto de sua família, os encontrem e talvez voltem.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Então, ordenou a seus servidores: “Colocai nas suas bagagens a mercadoria que trouxeram para a troca. Talvez a reconheçam quando estiverem com suas famílias e voltem para cá.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E ele disse aos seus servos, ‘Ponde o seu dinheiro também dentro dos seus alforjes para que eles o possam reconhecer quando eles voltarem à sua família: talvez eles possam regressar’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/62

    1. Sua mercadoria: a que trouxeram em paga das provisâês obtidas no Egito. ↩︎
    2. Bidháat = sortimentos; capital com o qual os negócios são realizados; dinheiro, quando usado como capital de giro. Aqui é melhor supormos que eles estavam trocando mercadorias por cereais. Comparar com o versículo 19 desta surata. ↩︎

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/61

    Yusuf 12/61

    ..
    قَالُوا سَنُرَاوِدُ عَنْهُ اَبَاهُ وَاِنَّا لَفَاعِلُونَ
    Yusuf 12/61

    (Fundação Suleymaniye)

    Disseram: “Tentaremos persuadir seu pai. E, por certo, fá-lo-emos.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Responderam-lhe: Tentaremos persuadir seu pai; faremos isso, sem dúvida.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disseram: “Tentaremos persuadir seu pai. Com certeza tentaremos.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles replicaram, “Nós experimentaremos convencer seu pai a que se separe dele, e nós por certo o faremos’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/61

  • Yusuf 12/60

    Yusuf 12/60

    ..
    فَاِنْ لَمْ تَأْتُون۪ي بِه۪ فَلَا كَيْلَ لَكُمْ عِنْد۪ي وَلَا تَقْرَبُونِ
    Yusuf 12/60

    (Fundação Suleymaniye)

    “E, se não mo fazeis vir, não haverá medida1 de mim para vós nem vos aproximareis de mim.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Porém, se não mo trouxerdes, não tereis aqui mais provisões nem podereis acercar-vos de mim!
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Se não o trouxerdes, não recebereis mais provisões nem podereis aproximar-vos de mim.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Mas se vós não mo trouxerdes, então não haverá medida alguma de trigo de mim para vós, nem vós vireis cerca de mim’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/60

    1. Medida: traduz a palavra árabe Kail, que significa a medida de capacidade dos cereais. A palavra portuguesa alqueire, derivada de AI Kail, foi antiga medida de capacidade para secos e líquidos, variável de terra para terra. No Brasil, é medida agrária. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/59

    Yusuf 12/59

    ..
    وَلَمَّا جَهَّزَهُمْ بِجَهَازِهِمْ قَالَ ائْتُون۪ي بِاَخٍ لَكُمْ مِنْ اَب۪يكُمْۚ اَلَا تَرَوْنَ اَنّ۪ٓي اُو۫فِي الْكَيْلَ وَاَنَا۬ خَيْرُ الْمُنْزِل۪ينَ
    Yusuf 12/59

    (Fundação Suleymaniye)

    E, quando ele lhes preparou. as provisões, disse: “Fazei-me vir um de vossos irmãos1 por parte de vosso pai. Não vedes que eu completo a medida2 e sou o melhor dos hospedeiros?
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E quando, lhes fornecendo as provisões, disse-lhes: Trazei-me um vosso irmão, por parte de vosso pai! Não reparais em que vos cumulo a medida, e que sou o melhor dos anfitriões? 3
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    E após fornecer-lhes as provisões, disse-lhes: “Trazei-me vosso irmão de vosso pai. Não vedes que faço medida cheia? Sou o melhor dos anfitriões.
    (Mansour Challita, 1970)


    E depois de a cada um deles ter abastecido com a sua provisão, disse, ‘Trazei-me o vosso irmão do lado de vosso pai. Não vedes vós que eu dou a medida cheia e que eu sou o melhor dos hospedeiros?’
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/59

    1. Vide Gênese XLII 1 – 24. ↩︎
    2. Completar a medida: satisfazer, plenamente, a necessidade de provisões. ↩︎
    3. José tratou seus irmãos liberalmente. Talvez ele tivesse condescendido em entrar em conversação com aqueles estranhos, e inquirido sobre a sua família. Os dez irmãos ali estavam. Haviam eles deixado um pai atrás deles? Que espécie de pessoa era ele? Muito idoso? Bem, certamente ele não poderia ter vindo. Tinham eles outros irmãos? Sem dúvida, os dez irmãos nada disseram sobre o seu irmão que se perdera, José, nem tampouco contaram mentira alguma sobre ele. Porém, talvez a solícita insistência do hospedeiro houvesse trazido o nome de Benjamim à sua baila. Como estava ele? Trá-lo-iam da próxima vez? Isso eles deveriam fazer, ou não conseguiriam mais trigo, e ele nem mesmo os haveria de ver. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/58

    Yusuf 12/58

    ..
    وَجَٓاءَ اِخْوَةُ يُوسُفَ فَدَخَلُوا عَلَيْهِ فَعَرَفَهُمْ وَهُمْ لَهُ مُنْكِرُونَ
    Yusuf 12/58

    (Fundação Suleymaniye)

    E os irmãos de José chegaram1 e entraram junto dele; então, ele os reconheceu, enquanto que eles não o reconhecram.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    E chegaram os irmãos de José, ao qual se apresentaram. Ele os reconheceu, porém ele não o reconheceram.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    E os irmãos de José vieram ao Egito e apresentaram-se a ele. Reconheceu-os, mas eles não o reconheceram.
    (Mansour Challita, 1970)

    E os irmãos de José vieram e entraram até junto dele; e ele reconheceu-os, mas eles não o conheceram.
    (Iqbal Najam, 1988)

    Yusuf 12/58

    1. Os irmãos de José chegaram ao Egito, para comprar alimento para os seus. ↩︎

    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/57

    Yusuf 12/57

    ..
    وَلَاَجْرُ الْاٰخِرَةِ خَيْرٌ لِلَّذ۪ينَ اٰمَنُوا وَكَانُوا يَتَّقُونَ۟
    Yusuf 12/57

    (Fundação Suleymaniye)

    E, certamente, o prêmio da Derradeira Vida é melhor para os que crêem e são piedosos.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    A recompensa da outra vida, porém, é preferível para os fiéis, que são constantes no temor (a Deus).
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    E a recompensa do Além é preferível para os que crêem e temem a Deus.
    (Mansour Challita, 1970)


    E sem dúvida, a recompensa do Futuro é melhor para os que creem e temem Deus.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/57

  • Yusuf 12/56

    Yusuf 12/56

    ..
    وَكَذٰلِكَ مَكَّنَّا لِيُوسُفَ فِي الْاَرْضِۚ يَتَبَوَّاُ مِنْهَا حَيْثُ يَشَٓاءُۜ نُص۪يبُ بِرَحْمَتِنَا مَنْ نَشَٓاءُ وَلَا نُض۪يعُ اَجْرَ الْمُحْسِن۪ينَ
    Yusuf 12/56

    (Fundação Suleymaniye)

    E, assim, empossamos José na terra, dela dispondo onde quisesse. Alcançamos, com Nossa Misericórdia a quem queremos, e não fazemos perder o prêmio dos benfeitoros.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E assim estabelecemos José no país, para que governasse onde, quando e como quisesse. Agraciamos com a Nossa misericórdia quem Nos apraz e jamais frustramos a recompensa dos benfeitores.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Assim permitimos a José estabelecer-se onde quisesse na terra. Nós outorgamos Nossa misericórdia a quem queremos. E não esquecemos de recompensar os benfeitores.
    (Mansour Challita, 1970)


    E assim Nós estabelecemos José na terra. Ele viveu nela onde quer que lhe aprouve. Nós concedemos a Nossa mercê a quem quer que seja que Nos apraza e Nós não consentimos que pereça a recompensa do justo.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/56

  • Yusuf 12/55

    Yusuf 12/55

    ..
    قَالَ اجْعَلْن۪ي عَلٰى خَزَٓائِنِ الْاَرْضِۚ اِنّ۪ي حَف۪يظٌ عَل۪يمٌ
    Yusuf 12/55

    (Fundação Suleymaniye)

    José ¹ disse: “Confia-me os cofres da terra ². Por certo, serei deles custódio sapiente.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ José, sabendo de sua capacidade, fez o pedido ao rei.
    ² Ou seja, da terra do Egito.


    E assim estabelecemos José no país, para que governasse onde, quando e como quisesse. Agraciamos com a Nossa misericórdia quem Nos apraz e jamais frustramos a recompensa dos benfeitores.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disse José: “Podes confiar-me os tesouros da terra. Saberei guardá-los.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Ele disse, ‘Nomeia-me para tomar conta dos tesouros da terra, pois eu sou um bom administrador e possuidor de conhecimento,
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/55

  • Yusuf 12/54

    Yusuf 12/54

    ..
    وَقَالَ الْمَلِكُ ائْتُون۪ي بِه۪ٓ اَسْتَخْلِصْهُ لِنَفْس۪يۚ فَلَمَّا كَلَّمَهُ قَالَ اِنَّكَ الْيَوْمَ لَدَيْنَا مَك۪ينٌ اَم۪ينٌ
    Yusuf 12/54

    (Fundação Suleymaniye)

    E o rei disse: “Fazei-mo vir, que o consagrarei a mim.” Então, quando o rei lhe1 falou, disse; “Por certo, és, hoje junto de nós, prestigiado, leal.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Então o rei disse: Trazei-mo! Quero que sirva exclusivamente a mim!2 E quando lhe falou, disse: Doravante gozarás, entre nós, de estabilidade e de confiança.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Repetiu o rei: “Trazei-o. Quero-o para mim.” E quando lhe falou, disse-lhe: “Estarás doravante entre nós em situação de autoridade e confiança.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E o Rei disse, ‘Trazei-mo para que eu possa designa-lo especialmente para mim próprio’. E depois de lhe ter falado, ele disse, ’A partir de hoje tu és um homem de posição estabelecida e confiança connosco’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    Yusuf 12/54

    1. Lhe: a José. ↩︎
    2. José não havia aparecido perante o rei. A ordem do rei, nos mesmos termos do versículo 50, referia-se a uma mensagem vinda de José, e ao subseqüente prosseguimento, quanto às damas. Agora que a inocência, a sapiência e a fidedignidade de José haviam sido provadas — e confirmadas pelos esplêndidos atributos da esposa do Aziz —, e a própria atitude máscula de José, perante o rei, havia sido evidenciada, o rei ficou impressionadíssimo e chamou-o para especialmente servir à sua própria pessoa com seu fidedigno e confidencial Vizir. Se, como é provável, o Aziz, por esse tempo, estivesse morto (porquanto nunca mais foi mencionado), José o iria substituir nesse cargo; com efeito, ele é tratado como Aziz, no versículo 78, mais adiante. Porém, José adquiriu mais dignidade e poder, uma vez que foi designado para encetar uma grande política de emergência, para contrabalançar os dificílimos tempos de depressão, que haviam sido previstos. Foram-lhe dados plenos poderes e a mais plena confiança que um rei poderia conceder ao seu mais creditado homem, que provou ser o melhor Vizir ou Primeiro-Ministro, com especial acesso à sua Pessoa, como um economista da nobreza. ↩︎
    12- Yusuf

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  • Yusuf 12/53

    Yusuf 12/53

    ..
    وَمَٓا اُبَرِّئُ نَفْس۪يۚ اِنَّ النَّفْسَ لَاَمَّارَةٌ بِالسُّٓوءِ اِلَّا مَا رَحِمَ رَبّ۪يۜ اِنَّ رَبّ۪ي غَفُورٌ رَح۪يمٌ
    Yusuf 12/53

    (Fundação Suleymaniye)

    “E não absolvo minha alma do pecado. Por certo, a alma é constante incitadora do mal, exceto a de quem meu Senhor tem misericórdia. Por certo, meu Senhor é Perdoador, Misericordiador.” ¹
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Segundo alguns exegetas, é José quem fala neste versículo ao referir-se ao Governador.


    Porém, eu não me escuso, porquanto o ser é propenso ao mal, exceto aqueles de quem o meu Senhor se apiada, porque o meu Senhor é Indulgente, Misericordiosíssimo. ¹
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Ver a nota do versículo 52. Vemos este versículo como constituindo uma continuação da fala da esposa de Aziz. Isso é mais apropriado a ela do que a José. Como é do nosso entendimento, ela chegou, por fim, à conscientização de tudo o que havia de errado em sua conduta, bem como vislumbrou um lampejo do verdadeiro significado do amor espiritual, que tem algo de divino, e não pode ser obtido, a não ser com a infusão de toda nossa alma em Deus.


    Não me declaro inocente. A alma é sempre propensa ao mal, salvo quando age a misericórdia de Deus. Meu Senhor é compassivo e clemente.”
    (Mansour Challita, 1970)


    ’E eu não desculpo a mim próprio como estando livre de Fraqueza; porque a alma sem dúvida é propensa a dar-se ao pecado, salvo aquela para com que o meu Senhor tenha misericórdia. Sem dúvida, o meu Senhor é o Mais Generoso, Misericordioso’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/53

  • Yusuf 12/52

    Yusuf 12/52

    ..
    ذٰلِكَ لِيَعْلَمَ اَنّ۪ي لَمْ اَخُنْهُ بِالْغَيْبِ وَاَنَّ اللّٰهَ لَا يَهْد۪ي كَيْدَ الْخَٓائِن۪ينَ
    Yusuf 12/52

    (Fundação Suleymaniye)

    “Isso, para que ele saiba que o não traí embora estando ele ausente, e que, por certo, Allah não guia a insídia dos traidores.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Isto para que (ele) saiba que não fui falsa durante a sua ausência, porque Deus não dirige as conspirações dos falsos ¹.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Interpretamos os versículos 52 e 53 como sendo continuação da fala da esposa do Aziz, e, de acordo com isso, os traduzimos. Há tanto boa razão, como autoridade para isso (por exemplo, Ibn Alcatir). Todavia, a maior parte dos exegetas interpretam os versículos 52-53 como constituindo a fala de José, em cujo caso eles estariam querendo dizer que ele se estava referindo à sua fidelidade para com Aziz, ao fato de que ele jamais tirara vantagem da ausência dele para assediar a sua esposa, embora ele, José, fosse humano e afeito ao erro. A nosso ver, a esposa de Aziz, conquanto reprovasse a sua conduta culposa, esperava misericórdia e perdão, e pela capacidade, por fim, compreender o que era o verdadeiro amor. Fossem quais fossem as acusações que ela fizera, fizera-o num momento de paixão, e na presença dele, jamais a sangue frio, ou nas suas costas.


    Disse então José: “Pedi satisfação para que meu benfeitor soubesse que não o traí na sua ausência e que Deus não sustenta a astúcia dos traidores.
    (Mansour Challita, 1970)


    José disse. ‘Eu demandei aquele inquérito a fim de que ele (o Aziz) pudesse saber que eu não trai sua confiança na sua ausência e que Allah não consente que a insidia dos infiéis seja bem sucedida.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/52

  • Yusuf 12/51

    Yusuf 12/51

    ..
    قَالَ مَا خَطْبُكُنَّ اِذْ رَاوَدْتُنَّ يُوسُفَ عَنْ نَفْسِه۪ۜ قُلْنَ حَاشَ لِلّٰهِ مَا عَلِمْنَا عَلَيْهِ مِنْ سُٓوءٍۜ قَالَتِ امْرَاَتُ الْعَز۪يزِ الْـٰٔنَ حَصْحَصَ الْحَقُّۘ اَنَا۬ رَاوَدْتُهُ عَنْ نَفْسِه۪ وَاِنَّهُ لَمِنَ الصَّادِق۪ينَ
    Yusuf 12/51

    (Fundação Suleymaniye)

    Ele ¹ disse: “Qual foi vosso intuito, quando tentastes seduzir a José? Disseram: “Glória a Allah! Nada sabemos de mal a seu respeito.” A mulher de Al-Aziz disse: “Agora, a verdade evidencia tentei seduzi-lo, e, por certo,ele é dos verídicos.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Ele: o Governador. Assim falou ele às mulheres, após havê-las reunido.


    O rei perguntou (às mulheres): Que foi que se passou quando tentastes seduzir José? Disseram: Valha-nos Deus! Não cometeu delito algum que saibamos. A mulher do governador disse: Agora a verdade se evidenciou. Eu tentei seduzi-lo e ele é, certamente, um dos verazes.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    E o rei perguntou às mulheres: “Que houve quando procurastes seduzir José? ” Responderam: “Louvado Deus! Não lhe conhecemos mal algum.” E a mulher do mordomo-chefe disse: “A verdade tomou-se manifesta. Fui eu quem o procurou. Ele é, certamente, um dos justos.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Ele (o Rei) disse áa mulheres. ‘O que é que se passou convosco quando vós procurastes seduzir José contra a sua vontade?’ Elas disseram, ‘Ele guardou-se do pecado por temor de Allah. Nós não temos conhecimento de pecado algum contra ele’. A mulher do Aziz disse, ‘Agora a verdade veio à luz. Fui eu que procurei seduzi-lo contra a sua vontade e sem dúvida ele e um dos verdadeiros’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/51

  • Yusuf 12/50

    Yusuf 12/50

    ..
    وَقَالَ الْمَلِكُ ائْتُون۪ي بِه۪ۚ فَلَمَّا جَٓاءَهُ الرَّسُولُ قَالَ ارْجِعْ اِلٰى رَبِّكَ فَسْـَٔلْهُ مَا بَالُ النِّسْوَةِ الّٰت۪ي قَطَّعْنَ اَيْدِيَهُنَّۜ اِنَّ رَبّ۪ي بِكَيْدِهِنَّ عَل۪يمٌ
    Yusuf 12/50

    (Fundação Suleymaniye)

    E o rei disse; “Fazei-mo vir.” E quando o mensageiro lhe ¹ chegou, disse: “Retoma a teu senhor e pergunta-lhe que é das mulheres que se cortaram nas mãos. Por certo, meu Senhor, de sua insídia, é Onisciente.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Lhe: a José.


    Então, disse o rei: Trazei-me esse homem! Mas quando o mensageiro se apresentou a José, ele lhe disse: Volta ao teu amo e dize-lhe que se inteire quanto à intenção das mulheres que haviam ferido as mãos ¹. Meu Senhor é conhecedor das suas conspirações.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ O mensageiro do rei, com toda a certeza, esperava que o prisioneiro ficasse muito contente com as solicitações do monarca. José, porém, seguro de si, queria alguma garantia de que ficaria a salvo de toda a espécie de importunação e perseguição a que estivera sujeito por parte das damas. Se o rei não tinha conhecimento de todas as artimanhas lançadas contra José por elas, Deus tinha conhecimento de todas as intenções e conspirações deles.


    Disse o rei: “Trazei-me esse homem.” Mas quando o mensageiro voltou a José, disse-lhe José: “Volta a teu senhor e pergunta-lhe sobre as mulheres que se feriram as mãos. Meu Senhor conhece-lhes a perfídia.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E o Rei disse, ‘Trazei-mo’. Mas quando o mensageiro a ele veio, ele disse, ‘Volta para o teu senhor e pregunta-lhe como estão as mulheres que cortaram as suas próprias mãos: porque o meu Senhor conhece bem o seu (delas) astuto desígnio’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/50

  • Yusuf 12/49

    Yusuf 12/49

    ..
    ثُمَّ يَأْت۪ي مِنْ بَعْدِ ذٰلِكَ عَامٌ ف۪يهِ يُغَاثُ النَّاسُ وَف۪يهِ يَعْصِرُونَ۟
    Yusuf 12/49

    (Fundação Suleymaniye)

    “Em seguida, virá, depois disso, um ano; nele, os homens serão assistidos ¹ e, nele, espremerão os frutos.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Quer dizer, quando serão socorridas pela chuva abundante.


    Depois disso virá um ano, no qual as pessoas serão favorecidas com chuvas, em que espremerão (os frutos). ¹
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ Este é o símbolo de um ano abundantíssimo, depois de sete anos de seca. O Nilo deve ter trazido abundantes e fertilizantes águas e sedimentos de sua cabeceira, e houve provavelmente alguma chuva, também no baixo Egito. As parreiras e as oliveiras, que deviam ter sofrido com a seca, reviviam então, e produziam já o seu suco e o seu óleo.


    Depois, virá um ano em que os homens serão cumulados e terão o que levar ao lagar.”
    (Mansour Challita, 1970)


    ‘Depois disso então um ano de abun­dante chuva cairá para o povo em quanto eles amassarão (para o vinho e oleo).
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/49

  • Yusuf 12/48

    Yusuf 12/48

    ..
    ثُمَّ يَأْت۪ي مِنْ بَعْدِ ذٰلِكَ سَبْعٌ شِدَادٌ يَأْكُلْنَ مَا قَدَّمْتُمْ لَهُنَّ اِلَّا قَل۪يلًا مِمَّا تُحْصِنُونَ
    Yusuf 12/48

    (Fundação Suleymaniye)

    “Em seguida, virão, depois disso, sete anos severos, que devorarão o que lhes antecipardes exceto um pouco do que preservardes.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Então virão, depois disso, sete (anos) estéreis, que consumirão o que tiverdes colhido para isso, menos o pouco que tiverdes poupado (à parte).(681)
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ José não apenas mostrou o que aconteceria, mas ainda, sem isso lhe ser solicitado, sugeriu as medidas a serem tomadas para o trato com a calamidade, se ela chegasse. Haveria sete anos de abundantes colheitas. Com um cultivo diligente e racional conseguir-se-iam espigas colossais. Destas, tomar-se-ia o estritamente necessário para o sustento, e armazenar-se-ia o resto na própria espiga, constituindo isto a melhor medida para preservá-lo das pestes que costumam atacar as medas, quando passarem pela eira.


    Virão, depois, sete anos de escassez que acabarão com tudo quanto tiverdes recolhido, menos o pouco que tiverdes poupado.
    (Mansour Challita, 1970)


    Depois disso virão sete anos rigorosos que consumirão tudo o que vós para eles tiverdes posto de parte de antemão exceto um pouco que vós podeis conservar.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/48

  • Yusuf 12/47

    Yusuf 12/47

    ..
    قَالَ تَزْرَعُونَ سَبْعَ سِن۪ينَ دَاَبًاۚ فَمَا حَصَدْتُمْ فَذَرُوهُ ف۪ي سُنْبُلِه۪ٓ اِلَّا قَل۪يلًا مِمَّا تَأْكُلُونَ
    Yusuf 12/47

    (Fundação Suleymaniye)

    José¹ disse: “Semeareis, sete anos seguidos. Então, o que ceifardes, deixai-o nas espigas ² exceto um pouco daquilo que fordes comer.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ José, ainda na prisão, interpretou o sonho do rei.
    ² Este modo de proceder é, totalmente, abonado pelas atuais pesquisas científicas que já comprovam a eficácia da conservação dos grãos nas espigas, quando guardadas, mantendose, assim, imunes aos ataques das intempéries e dos bichos.


    Respondeu-lhe: Semeareis durante sete anos, segundo o costume e, do que colherdes, deixai ficar tudo em suas espigas, exceto o pouco que haveis de consumir.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disse José: “Semeai sete anos seguidos, e do que ceifardes deixai a colheita nas espigas, exceto o pouco que precisais consumir.
    (Mansour Challita, 1970)


    Ele replicou, ‘Vós semeareis durante sete anos, trabalhando muito e continuamente, e deixai o que colherdes na própria espiga, exceto um pouco que vós comereis’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/47

  • Yusuf 12/46

    Yusuf 12/46

    ..
    يُوسُفُ اَيُّهَا الصِّدّ۪يقُ اَفْتِنَا ف۪ي سَبْعِ بَقَرَاتٍ سِمَانٍ يَأْكُلُهُنَّ سَبْعٌ عِجَافٌ وَسَبْعِ سُنْبُلَاتٍ خُضْرٍ وَاُخَرَ يَابِسَاتٍۙ لَعَلّ۪ٓي اَرْجِعُ اِلَى النَّاسِ لَعَلَّهُمْ يَعْلَمُونَ
    Yusuf 12/46

    (Fundação Suleymaniye)

    “O José, ó veracíssimo! Instrui-nos sobre sete vacas gordas, às quais sete vacas magras devoram, e sete espigas verdes e outras sete secas, na esperança de que eu volte aos homens ¹ para eles saberem.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Aos homens: o rei e seus nobres.


    (Foi enviado e, quando lá chegou, disse): Ó José, ó veracíssimo, explicai-me o que significam sete vacas gordas sendo devoradas por sete magras, e sete espigas verdes e outras sete secas, para que eu possa regressar àquela gente, a fim de que se conscientizem. ¹
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ A conversa deve ter sido longa, para explicar as circunstâncias. São-nos apenas fornecidos os pontos essenciais. De José ele nada esconde. Ele está ciente de que José sabe mais do que ele. Ele diz a José que se ele, membro do Conselho, conseguisse o significado, iria apresentá-lo a esse Conselho. Seria impertinente da parte do “copeiro” oferecer a José, o dileto de Deus, como suborno, a esperança da sua libertação.


    “José, conhecedor da verdade, que representam sete vacas gordas sendo devoradas por sete vacas magras e sete espigas verdes e sete espigas secas? Assim voltarei àquela gente, e eles saberão.”
    (Mansour Challita, 1970)


    ‘José! Oh tu homem de verdade, explicamos o significado de sete vacas gordas as quais outras sete magras devoram, e de sete espigas de trigo verdes e outras sete murchas, de modo que eu possa voltar para o povo para que ele possa saber’.
    (Iqbal Najam, 1988)

    12- Yusuf

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    Yusuf 12/46

  • Yusuf 12/45

    Yusuf 12/45

    ..
    وَقَالَ الَّذ۪ي نَجَا مِنْهُمَا وَادَّكَرَ بَعْدَ اُمَّةٍ اَنَا۬ اُنَبِّئُكُمْ بِتَأْو۪يلِه۪ فَاَرْسِلُونِ
    Yusuf 12/45

    (Fundação Suleymaniye)

    E aquele, dos dois, que se salvou, e que se lembrou de José, depois de algum tempo disse: “Informar-vos-ei de sua interpretação. Então, enviai-me a José.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    E disse aquele dos dois prisioneiros, o que foi liberto, recordando-se (de José), depois de algum tempo: Eu vos darei a verdadeira interpretação disso: Enviai-me, portanto, até José.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Disse aquele dos dois prisioneiros que fora libertado, lembrando-se de José depois de tanto tempo: “Eu vos revelarei a interpretação. Enviai-me.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E aquele dos dois que se linha escapado, e que agora se lembrava depois de um certo tempo, disse, ’Eu vos farei saber a sua interpretação, por isso enviai-me a mim’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/45

  • Yusuf 12/44

    Yusuf 12/44

    ..
    قَالُٓوا اَضْغَاثُ اَحْلَامٍۚ وَمَا نَحْنُ بِتَأْو۪يلِ الْاَحْلَامِ بِعَالِم۪ينَ
    Yusuf 12/44

    (Fundação Suleymaniye)

    Disseram: “E um amontoado de sonhos. E nós não somos sabedores da interpretação dos sonhos.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Responderam-lhe: É uma confusão de sonhos e nós não somos interpretadores de sonhos.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Responderam: “Amontoado dc pesadelos! E nós não nos conhecemos na interpretação dos sonhos.”
    (Mansour Challita, 1970)


    Eles responderam, ‘Esses sonhos são confusos, e nós não sabemos a interpretação de tais sonhos’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/44

  • Yusuf 12/43

    Yusuf 12/43

    ..
    وَقَالَ الْمَلِكُ اِنّ۪ٓي اَرٰى سَبْعَ بَقَرَاتٍ سِمَانٍ يَأْكُلُهُنَّ سَبْعٌ عِجَافٌ وَسَبْعَ سُنْبُلَاتٍ خُضْرٍ وَاُخَرَ يَابِسَاتٍۜ يَٓا اَيُّهَا الْمَلَاُ اَفْتُون۪ي ف۪ي رُءْيَايَ اِنْ كُنْتُمْ لِلرُّءْيَا تَعْبُرُونَ
    Yusuf 12/43

    (Fundação Suleymaniye)

    E o rei disse: “Por certo vi, em sonhos, sete vacas gordas, às quais sete vacas magras devoraram, e sete espigas verdes e outras sete secas. O dignitários! Instruí-me sobre meu sonho, se sois capazes de interpretar os sonhos.”
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)


    Disse o rei: Sonhei com sete vacas gordas sendo devoradas por sete magras, e com sete espigas verdes e outras sete secas. Ó chefes, interpretai o meu sonho, se sois interpretadores de sonhos.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)


    Um dia, disse o rei: “Vi em sonho sete vacas gordas sendo engolidas por sete vacas magras, e sete espigas verdes e sete espigas secas, ó notáveis, interpretai meu sonho se sabeis interpretar os sonhos.”
    (Mansour Challita, 1970)


    E o Rei disse. ‘Eu vi em um sonho sete vacas gordas que estavam devorando sete magras devoravam, e sete espigas de trigo verdes e sele outras murchas. Oh vós chefes, explicai-me o significado do meu sonho, se vós a um sonho podeis interpretar’.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/43

  • Yusuf 12/42

    Yusuf 12/42

    ..
    وَقَالَ لِلَّذ۪ي ظَنَّ اَنَّهُ نَاجٍ مِنْهُمَا اذْكُرْن۪ي عِنْدَ رَبِّكَۘ فَاَنْسٰيهُ الشَّيْطَانُ ذِكْرَ رَبِّه۪ فَلَبِثَ فِي السِّجْنِ بِضْعَ سِن۪ينَۜ۟
    Yusuf 12/42

    (Fundação Suleymaniye)

    E ele disse àquele, dos dois, que pensava ser salvo: “Menciona- me, junto de teu senhor.” Mas Satã fê-lo esquecer a menção a seu senhor. Então, ele permaneceu na prisão, por alguns ¹ anos.
    (Dr. Helmi Nasr, 2015)

    ¹ Alguns; traduz o indefinido árabe, bid , que encerra um número de 3 a 9, pois, conforme a tradição exegética, ele ficara greso 7 anos.


    E disse àquele que ele (José) sabia estar a salvo daquilo: Recorda-te de mim ante teu rei! ¹ Mas Satanás o fez esquecer-se de mencioná-lo a seu rei permanecendo (José), então, por vários anos no cárcere.
    (Prof. Samir El Hayek, 1974)

    ¹ José jamais atribuiu a si a faculdade da interpretação dos sonhos, nem tampouco disse provir de si a bondade dispensada, na prisão, aos seus companheiros de sofrimento. Depois, quando o sonho do “copeiro” se tornou realidade, e ele foi solto e restaurado nos favores do rei, podemos imaginá-lo despedindo-se afetuosamente de José, e mesmo perguntando-lhe, em seu júbilo, se poderia fazer algo por ele. José não necessitava de favores terrenos, muito menos de reis ou dos seus favorecidos. A graça divina lhe bastava. Contudo, ele tinha um grande trabalho a fazer, que não poderia ser feito estando ele na prisão — um trabalho pelo Egito com o seu rei, e pelo mundo geral. Se o “copeiro” o mencionasse junto ao rei, não por via de recomendação, mas porque a própria justiça do rei estava sendo adulterada, ao manter no cárcere um homem inocente, talvez isso ajudasse no desenvolvimento da causa do rei e do Egito. E assim ele disse: “Fala de mim ao Faraó.”


    E disse àquele para quem esperava a libertação: “Menciona-me a leu senhor.” Mas o demônio o fez esquecer a recomendação, e José permaneceu na prisão vários anos.
    (Mansour Challita, 1970)


    Ê dos dois, ele disse ao que julgou ser o que se escaparia; ‘Menciona-me ao teu Senhor’. Mas Satã fez com que ele se esquecesse de o mencionar ao seu Senhor, de modo que ele ficou na prisão durante alguns anos.
    (Iqbal Najam, 1988)


    12- Yusuf

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    Yusuf 12/42