Az Zumar 39/29
Allah propõe um exemplo: um homem que pertence a sócios litigantes, e um homem que pertence, inteiramente, a um só homem.¹ Igualam-se ambos, como exemplo? Louvor a Allah! Mas a maioria deles não sabe.
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ A alegoria do escravo, de muitos donos, e do escravo, de um dono só, se refere ao idólatra, que serve a muitos deuses, e ao crente, que adora a Um Único Deus. O primeiro fica dividido entre as solicitações mais variadas e contraditórias, o que acaba deixando-o confuso e inútil; ao passo que o segundo, sendo dedicado a um só dono, é organizado e proficiente.
Deus expõe, como exemplo, dois homens: um está a serviço¹ de sócios antagônicos e o outro a serviço de uma só pessoa. Poderão ser equiparados? Louvado seja Deus! Porém, a maioria dos homens ignora.
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ A diferença entre o credo do politeísmo e o Evangelho da unidade é explicada com a alegoria de dois homens. Um pertence a muitos amos; este discordam entre si, e o pobre homem de muitos amos tem de sofrer, por causa das brigas dos muitos amos; essa é uma posição intolerável e insustentável. O outro homem serve a apenas um amo; este é bondoso, e faz tudo quanto pode pelo seu servo; o servo pode concentrar a sua atenção no seu serviço; ele é feliz, e o seu serviço é feito com eficiência. Pode, acaso, haver dúvida quanto a (1) qual dos dois é o mais feliz, e (2) qual dos dois ocupa uma posição mais natural? Ninguém pode servir a dois amos, muito menos a numerosos amos.
Deus deu por exemplo um homem que tem diversos donos a brigarem entre si e outro que tem um só dono. Podem os dois ser equiparados? Louvado Deus! Mas a maioria dos homens não o sabem.
Mansour Challita, 1970
Allah apresenta uma parábola: um homem pertencente a vários sócios em desacordo entre sİ, e um homem pertencendo a um homem. São eles ambos iguais em exclusivamente? Todo o Louvor pertence a Allah. Mas a maior parte dentre eles não sabem.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 39/29