An Nass 114/6
“Seja ele dos jinns, seja ele dos homens.”
Dr. Helmi Nasr, 2015
Entre gênios e humanos!
Prof. Samir El Hayek, 1974
Dos djins e dos homens.”
Mansour Challita, 1970
“Dentre os Jinn e a humanidade”.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 114/6
Alcorão Sagrado
An Nass 114/6
“Seja ele dos jinns, seja ele dos homens.”
Dr. Helmi Nasr, 2015
Entre gênios e humanos!
Prof. Samir El Hayek, 1974
Dos djins e dos homens.”
Mansour Challita, 1970
“Dentre os Jinn e a humanidade”.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 114/6
An Nass 114/5
“Que sussurra perfídias nos peitos dos homens,
Dr. Helmi Nasr, 2015
Que sussurra aos corações dos humanos,
Prof. Samir El Hayek, 1974
E sussurra no coração dos homens,
Mansour Challita, 1970
“Que murmura no coração da humanidade.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 114/5
An Nass 114/4
“Contra o mal do sussurrador,¹ o absconso,
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Satã e os demais demônios, entre os jinns e os homens.”
Contra o mal do sussurro do malfeitor,
Prof. Samir El Hayek, 1974
Contra os malefícios do intrigante que se esconde
Mansour Challita, 1970
“Refúgio contra o mal do vil murmurador,
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 114/4
An Nass 114/3
“O Deus dos homens,
Dr. Helmi Nasr, 2015
O Deus dos humanos,
Prof. Samir El Hayek, 1974
O Deus dos homens,
Mansour Challita, 1970
“O Deus da humanidade.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 114/3
An Nass 114/2
“O Rei dos homens,
Dr. Helmi Nasr, 2015
O Rei dos humanos,
Prof. Samir El Hayek, 1974
O Rei dos homens,
Mansour Challita, 1970
“O Soberano da humanidade,
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 114/2
An Nass 114/1
Dize: “Refugio-me no Senhor dos homens,¹
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ An-Nass: os homens. Esta palavra aparece nos versículo 1, 2, 3, 5, 6 e nomeia a sura, que salienta a importância de se proteger em Deus, contra o mal dos demônios, que, sempre, tentam desviar os virtuosos do caminho reto, sejam demônios entre jinns, sejam demônios entre os homens.
Dize: Amparo-me¹ no Senhor dos humanos,²
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ A surata anterior apontava a necessidade de o indivíduo procurar a proteção de Deus contra os fatores materiais que o pudessem afetar. Aqui, a necessidade da proteção contra fatores materiais, tendo em vista a humanidade como um todo, é apontada.
² A relação do homem com Deus pode ser vista sob três aspectos: (1) Deus é o seu Senhor, Criador e Velador; Deus o sustenta, e vela por ele; Ele o provê com todos os meios para o seu crescimento e desenvolvimento, bem como para a sua proteção contra o mal; (2) Deus é o rei ou governante; mais do que qualquer rei terreno, Deus está investido da autoridade de guiar a conduta do homem e de conduzi-lo por caminhos que lhe proporcionarão o bem-estar; Ele ainda lhe concedeu leis; (3) Deus é Aquele a Quem a humanidade retornará, para prestar contas de todos os seus feitos desta vida. Deus será o Juiz; Ele é a Meta do Mundo do Futuro, e o Único Ser meritório de adoração, por parte do homem, em qualquer época. Por causa de todos esses fatores, o homem precisa e deve procurar a proteção de Deus, contra o mal.
Dize: “Procuro proteção junto ao Senhor dos homens,
Mansour Challita, 1970
Dize-lhes, “Eu busco refúgio no Senhor da humanidade.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 114/1
Al Falaq 113/5
“E contra o mal do invejoso, quando inveja.”¹
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Ou seja, quando o invejoso manifesta sua inveja.
Do mal do invejoso, quando inveja!
Prof. Samir El Hayek, 1974
Contra o mal do invejoso quando inveja.”
Mansour Challita, 1970
“E o mal do invejoso quando ele inveja”.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 113/5
Al Falaq 113/4
“E contra o mal das sopradoras dos nós.¹
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Alusão às bruxas ou feiticeiras, que tinham, por hábito, assoprar nos nós de uma corda, quando desejavam a realização de encantamentos ou de um mal contra alguém.
Do mal dos que praticam ciências ocultas.
Prof. Samir El Hayek, 1974
Contra o mal das feiticeiras quando sopram sobre seus laços,
Mansour Challita, 1970
“E o mal dos assopradores dos nós para desfazê-los
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 113/4
Al Falaq 113/3
“E contra o mal da noite¹ quando entenebrece,
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Ou seja, contra os perigos que a escuridão da noite pode propiciar.
Do mal da tenebrosa noite, quando se estende.
Prof. Samir El Hayek, 1974
Contra o mal das trevas quando se estendem
Mansour Challita, 1970
“E o mal da noite quando ela se estende,
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 113/3
Al Falaq 113/2
“Contra o mal daquilo¹ que Ele criou,
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Daquilo: de todas as criaturas, cujo mal só Deus pode afastar.
Do mal de quem por Ele foi criado.
Prof. Samir El Hayek, 1974
Contra o mal das criaturas que Ele criou
Mansour Challita, 1970
“Contra o mal do que Ele criou.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 113/2
Al Falaq 113/1
Dize: “Refugio-me nO Senhor da Alvorada,¹
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Al Falaq: a alvorada. Esta palavra aparece no versículo 1 e nomeia a sura, que salienta a importância de se proteger em Deus contra o mal das criaturas e o mal da noite e o mal das feiticeiras, que corrompem as ligações entre os homens, e, finalmente, contra o mal do invejoso, que sempre anela a ruína do próximo.
Dize: Amparo-me no Senhor da Alvorada;¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Falac significa Madrugada ou Alvorada, a ruptura das trevas e a manifestação da luz. Isto pode ser entendido em vários sentidos: (1) literalmente, quando a escuridão da noite se encontra com a intensidade total e os raios de luz se infiltram por ela, produzindo a alvorada; (2) quando as trevas da ignorância são muito intensas e a luz de Deus se infiltra por entre elas, iluminando-as; (3) a inexistência significa trevas, sendo que a vida e a atividade podem ser caracterizadas pela luz. O Autor e a Fonte de toda a verdadeira luz é Deus; e se O procurarmos, ficaremos livres da ignorância, da superstição, do temor e de toda a sorte de males.
Dize: “Procuro refúgio junto ao Senhor da Alvorada
Mansour Challita, 1970
Dize-lhes. “Eu busco refúgio no Senhor criador de fenômenos.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 113/1
Al Ikhlas 112/4
“E não há ninguém igual a Ele.”
Dr. Helmi Nasr, 2015
E ninguém é comparável a Ele!¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Este argumento sintetiza todos os outros e, em especial, admoesta-nos quanto ao antropomorfismo, ou seja, a tendência a concebermos Deus segundo os nossos próprios padrões, tendência esta insidiosa, que se desenvolveu em todas as épocas, entre todos os povos.
Ninguém é igual a Ele.”
Mansour Challita, 1970
“E não há nenhum igual a Ele”.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 112/4
Al Ikhlas 112/3
“Não gerou e não foi gerado.
Dr. Helmi Nasr, 2015
Jamais gerou ou foi gerado!
Prof. Samir El Hayek, 1974
Não gerou nem foi gerado.
Mansour Challita, 1970
“Ele não gera, nem é Ele gerado;
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 112/3
Al Ikhlas 112/2
“Allah é O Solicitado.
Dr. Helmi Nasr, 2015
Deus! O Absoluto!
Prof. Samir El Hayek, 1974
Deus, o eterno refúgio.
Mansour Challita, 1970
Allah, o Independente e Suplicado de todos.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 112/2
Al Ikhlas 112/1
Dize: “Ele é Allah, Único.¹
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Al Ikhlas: infinitivo substantivado do verbo akhlasa, ser sincero. A sura, assim se denomina, pelo conteúdo global nela existente. Aliás, quem aceita a verdade nela contida é reconhecido como crente de Fé sincera. Esta sura foi revelada, quando os adversários do Profeta o desafiaram a “caracterizar” seu Deus. O Profetarespondeu-lhes, então, segundo a Revelação, que seu Deus é Único, a Quem todos recorrem, sempre; nunca gerou nem foi gerado, e ninguém a Ele se assemelha.
Dize: Ele é Deus,¹ o Único!²
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ A natureza de Deus é-nos, aqui, indicada em poucas palavras, de maneira que possamos entender. As qualidades de Deus são descritas alternadamente, em inúmeros lugares e em inúmeras passagens do Alcorão. Aqui, é-nos ensinado a evitarmos as armadilhas em que os homens e as nações caíram, em variadas épocas, ao tentarem compreender Deus. A primeira coisa a notar é que a Sua natureza é tão sublime, está tão além da nossa limitada percepção, que a melhor maneira pela qual nos podemos conscientizar d’Ele, sentirmo-Lo como uma Personalidade; “Ele”, e não uma mera e abstrata percepção filosófica, que está próximo de nós; Ele vela por nós; nós devemos a nossa existência a Ele. Ademais, Ele é o Uno e Único Deus, o Uno e Único, a Quem devemos adorar; todas as outras coisas ou entidades em que ou em quem pudermos pensar são as Suas criaturas, de maneira alguma comparáveis a Ele. Ainda, Ele é Eterno, sem começo ou fim, é Absoluto, não limitado por tempo, lugar ou circunstância; é a Realidade, perante a qual todas as outras coisas ou localidades são meras sombras ou reflexos. Ainda mais, não devemos pensar que Ele teve um filho ou um pai, porquanto isso seria querer imputar-Lhe qualidades materiais, ao formarmos juízo d’Ele. Ainda, novamente, Ele não é igual a qualquer outra pessoa ou coisa que conhecemos ou que possamos imaginar; Suas qualidades e Sua natureza são únicas.
² Isto nega a idéia do cristianismo quanto à divindade do Pai, o Filho unigênito etc..
Dize: “Ele é o Deus único,
Mansour Challita, 1970
Dize-lhes, “Ele é Allah, o Único;
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 112/1
Al Massad 111/5
Em seu pescoço, haverá uma corda de massad.¹
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ A mulher de Abu Lahab, além de condenada pelo Fogo, terá, a despeito da nobre origem Quraich, uma corda de massad ao pescoço, para maior humilhação.
Que levará ao pescoço uma corda de esparto.
Prof. Samir El Hayek, 1974
Que terá no pescoço uma corda de esparto.
Mansour Challita, 1970
Em volta do seu pescoço estará um baraço de fibra de palmeira entrançada.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 111/5
Al Massad 111/4
E, também, sua mulher,¹ a carregadora de lenha,
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Referência a Umm Jamil Bint Harb, que transportava feixes de lenha espinhosa, atados com corda de massad, e os espalhava, à noite, no caminho percorrido pelo Profeta, para molestálo.
Bem como a sua mulher, a portadora de lenha,
Prof. Samir El Hayek, 1974
Com sua mulher, a carregadora de lenha,
Mansour Challita, 1970
E a sua esposa também, que segue aumentando óleo ao (fogo)
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 111/4
Al Massad 111/3
Queimar-se-á em Fogo de labaredas,
Dr. Helmi Nasr, 2015
Entrará no fogo flamígero,
Prof. Samir El Hayek, 1974
Será queimado num fogo flamejante
Mansour Challita, 1970
Em breve ele entrará em um fogo chamejante;
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 111/3
Al Massad 111/2
De nada lhe valerá sua riqueza e o que ele logrou.
Dr. Helmi Nasr, 2015
De nada lhe valerão os seus bens, nem tudo quanto lucrou.
Prof. Samir El Hayek, 1974
De nada lhe valerão suas riquezas, e tudo quanto amontoar.
Mansour Challita, 1970
A sua riqueza e o que ele tem ganho de nada lhe servirão.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 111/2
Al Massad 111/1
¹ Que pereçam ambas as mãos² de Abu Laha³b, e que ele mesmo pereça.
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Trata-se de uma metonimia, em que as mãos simbolizam o corpo todo.
² Tio de Muhammad e um dos membros do prestigioso escol Quraich, o qual sempre hostilizou o Profeta, a quem dirigiu profundo desdém e desejou perecesse, quando ele reuniu a comunidade Quraich a que pertencia, para a pregação da Mensagem de Deus.
¹ Al Massad: as fibras de tamareira, ou as tiras de couro, ou as folhas de palma, com que se fazem cordas. Essa palavra aparece no último versículo e denomina a sura, que começa com a imprecação contra Abu Lahab, ameaçando-o com um Fogo crepitante, em que mergulhará no Dia do Juizo. Junto com ele, estará sua mulher, condenada a ter o pescoço cingido pela corda de massad.
Que pereça o poder de Abu Láhab¹ e que ele pereça também!
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Abu Lahab, “Pai da Chama”, era o apelido de Abdul Uzza, tio do Profeta, devido ao seu temperamento rude e à sua tez avermelhada. Ele foi um dos mais inveterados inimigo dos muçulmanos, nos primórdios do Islam. Quando o Profeta tenteou reunir os coraixitas e a sua própria parentela, com o fito de que fossem ouvir a sua pregação e admoestação quanto aos pecados do seu povo, o “Pai da Chama” inflamou-se e amaldiçoou o Profeta, dizendo: “Que a perdição recaia sobre ti!” Contudo, de acordo com um dito português: “Praga de urubu magro não pega”, as suas palavras mostraram-se fúteis, o seu poderio e a sua força mostraram-se em vãos. A estrela do Islam elevava-se mais e mais, a cada dia que passava, e os seus perseguidores diminuíam em força e em poderio. Muitos dos líderes perseguidores pereceram na batalha de Badr, e o próprio Abdul Lahab encontrou o seu fim uma semana após aquele feito, consumido que foi pelo pesar e pelas suas próprias paixões flamígeras. O versículo 3 constitui uma profecia do seu fim, nesta mesma vida, embora se refira também ao Outro Mundo.
Pereçam as duas mãos de Abu-Lahab, e que ele também pereça!
Mansour Challita, 1970
Ambos as mãos de Abu Lahab perecerá, e ele também.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 111/1
An Nasr 110/3
Então glorifica, com louvor, a teu Senhor e implora-Lhe perdão. Por certo, Ele é O Remissório
Dr. Helmi Nasr, 2015
Celebra, então, os louvores do teu Senhor, e implora o Seu perdão, porque Ele é Remissório.
Prof. Samir El Hayek, 1974
Louva então teu Senhor e implora Seu perdão. Ele nunca se recusa a acolher o arrependimento.
Mansour Challita, 1970
Exalta tu a glória do teu Senhor, com o Seu louvor, e busca o Seu perdão. Em boa verdade é Ele Remissório com compaixão.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 110/3
An Nasr 110/2
E vires os homens entrar na religião de Allah,¹ em turbas,
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ A religião de Allah: o Islão.
E vires entrar a gente, em massa, na religião de Deus,
Prof. Samir El Hayek, 1974
E vires os homens entrarem na Sua religião em massa,
Mansour Challita, 1970
E tu vês os homens entrando para a religião de Allah cm bandos,
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 110/2
An Nasr 110/1
¹ Quando chegar o socorro de Allah e também a vitória,²
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ An-Nasr: infinitivo substantivado de nasara, socorrer ou dar a vitória. Essa palavra aparece no versículo 1 e denomina a sura, que, segundo a tradição, foi a última que se revelou ao Profeta. Nesta, Muhammad é solicitado a glorificar a Deus e a pedir-Lhe perdão, quando chegar não só o socorro de Deus, durante a conquista de Makkah, mas a afluência de todos os homens ao Islão, o que representará a vitória do monoteísmo sobre a idolatria.
² Referência à conquista da cidade sagrada de Makkah, ocorrida no 8o ano daHégira (630 d.C.), no mês de Ramadan.
Quando te chegar o socorro de Deus¹ e o triunfo,
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Caçado e perseguido, o Profeta emigrou de Makka para Madina. Ali todas as forças da verdade e da virtude se congregaram em torno dele, resultando que os esforços dos líderes de Makka e dos seus cúmplices para destruírem o Profeta e a sua comunidade recaíram sobre as suas próprias cabeças. Gradualmente, todas as partes distantes da Arábia enfileiraram-se em torno dos seus preceitos do Islam, fazendo com que a conquista de Makka, sem derramamento de sangue, se constituísse na coroação e no prêmio por sua paciência e constante porfia. Depois disso, tribos inteiras e tratos de território oferecera coletivamente a sua adesão a ele, sendo que antes da sua missão terrena findar, o campo estava preparado para a conquista do vasto mundo o Islam. Qual foi a lição a ser aprendida neste pequeno epítome da história do mundo? Não, naturalmente, a vanglória do homem, mas a humildade; não o amor pelo poder, mas a disposição em servir; não uma exortação ao egoísmo do homem, mas à conscientização da Graça e da Misericórdia de Deus, bem como a intensa difusão do aprazimento de Deus, em palavras e em conduta.
Quando chegarem o socorro de Deus e a vitória,
Mansour Challita, 1970
Quando o auxílio de Allah chega, a vitória,
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 110/1
Al Kafirun 109/6
“A vós, vossa religião,¹ e, a mim, minha religião.”²
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Ou seja, a idolatria.
² Ou seja, o Islão.
Vós tendes a vossa religião e eu tenho a minha.
Prof. Samir El Hayek, 1974
Tendes vossa religião e tenho a minha.”
Mansour Challita, 1970
Para vós a vossa religião, e para mim a minha religião.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 109/6
Al Kafirun 109/5
“Nem adorareis o que adoro.
Dr. Helmi Nasr, 2015
Nem vós adorareis o que adoro.
Prof. Samir El Hayek, 1974
Nunca adorareis o que adoro.
Mansour Challita, 1970
Nem vós adorareis o que eu adoro.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 109/5
Al Kafirun 109/4
“Nem adorarei o que adorastes.
Dr. Helmi Nasr, 2015
E jamais adorarei o que adorais,
Prof. Samir El Hayek, 1974
Nunca adorarei o que adorais.
Mansour Challita, 1970
E eu não adorarei o que vós adorais;
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 109/4
Al Kafirun 109/3
“Nem estais adorando o que adoro.
Dr. Helmi Nasr, 2015
Nem vós adorais o que adoro.¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Os versículos 2-3 descrevem as condições, no tempo, em que esta surata foi revelada, podendo ser livremente parafraseados: Eu sou adorador do Único e Verdadeiro Deus, Senhor de todas as coisas, vosso Senhor e meu; contudo, vós, falso culto, tanto de ídolos como de pessoas. Os versículos 4-5 descrevem as raízes psicológicas: Sendo eu um Profeta de Deus, não posso e não devo desejar seguir os vossos meios falsos e ultrapassados; e, sendo vós useiros e vezeiros da falsa adoração, não tendes estímulo para abandonardes a vossa maneira de culto, que é errônea.
Não adorais o que adoro.
Mansour Challita, 1970
Nem vós adorais o que eu adoro.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 109/3
Al Kafirun 109/2
“Não adoro o¹ que adorais.
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ O: os ídolos.
Não adoro o que adorais,
Prof. Samir El Hayek, 1974
Não adoro o que adorais.
Mansour Challita, 1970
Eu não adoro o que vós adorais;
Iqbal Najam, 1988
Al Kafirun 109/2
Al Kafirun 109/1
Dize: “Ó renegadores da Fé!¹
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Al Kafirun: plural de kafir, particípio presente do verbo kafara, renegar a Fé. Essa palavra surge no versículo 1 e nomeia a sura, que anula, de vez, a vã esperança dos renegadores da Fé, que pretendiam alternar com o Profeta a adoração de Deus e dos ídolos: eles adorariam aO Deus de Muhammad por um tempo, e Muhammad adoraria a seus ídolos, por outro tempo. A sura revela a posição categórica do Profeta, na crença única de Deus.
Dize: Ó incrédulos,
Prof. Samir El Hayek, 1974
Dize: “Ó descrentes,
Mansour Challita, 1970
Dize-lhes. Oh vós que descredes!
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 109/1
Al Kawsar 108/3
Por certo, quem¹ te odeia será ele o sem posteridade.
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Alusão a AlcAs Ibn Wail, que chamou o Profeta de al abtar (“o que não terá posteridade”), quando este perdeu o filho Al Qasim.
Em verdade, quem te insultar não terá posteridade,¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ O ódio e o despeito não constituem contribuições construtivas à obra de edificação deste mundo; constituem, outrossim, o seu oposto. Abu Jahl e os seus cúmplices pagão deram razão aos seus despeitos e peçonhas pessoais contra o Profeta, ridicularizando-o com a perda dos seus dois filhos menores (de Khadija); porém, onde estavam tais detratores peçonhentos, poucos anos mais tarde, quando a Luz divina brilhou mais intensamente do que nunca? Foram estes que não tiveram posteridade, neste mundo e ou outro.
Quem te odeia não terá posteridade.
Mansour Challita, 1970
Sem dúvida, é o teu inimigo quem está sem posteridade.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 108/3
Al Kawsar 108/2
Então, ora a teu Senhor e imola as oferendas.
Dr. Helmi Nasr, 2015
Reza, pois, ao teu Senhor, e faze sacrifício.
Prof. Samir El Hayek, 1974
Reza, pois, a teu Senhor e a Ele imola os sacrifícios.
Mansour Challita, 1970
De modo que reza ao teu Senhor, e sacrifica.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 108/2
Al Kawsar 108/1
¹ Por certo, Nós te demos Al-Kawthar,²
Dr. Helmi Nasr, 2015
Al Kawthar: designa um dos rios paradisíacos, ou os bens abundantes, como o Alcorão, a profecia e a intercessão do Profeta, no Dia do Juízo, em favor dos crentes. Essa palavra aparece no versículo 1 e nomeia a sura, que confirma asmercês de Deus para com Seu Mensageiro, ao conferir-lhe bens abundantes, nesta vida e na outra. A sura exorta, ainda, o Profeta a perseverar em suas orações e a fazer oferendas a Deus, em sinal de gratidão por essas graças. Finalmente, adianta-lhe que seu inimigo não terá posteridade.
² Ou um dos rios paradisíacos, ou os bens abundantes, como a profecia, o Alcorão e a intercessão em favor dos crentes.
Em verdade, agraciamos-te com a abundância.¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Cauçar: a celestial e ilimitada Fonte da graça e do conhecimento, da misericórdia e da benevolência, da verdade e da sabedoria, da força espiritual e da visão de longo alcance, as quais foram concedidas ao Profeta, o homem de Deus, e, de uma maneira ou de outra, a todos os humanos, homens e mulheres, que são sinceros e devotados a Deus. Tal Fonte mitiga a mais elevada sede espiritual do homem; ela concede benefícios superabundantes, de toda a sorte. Tal pessoa em nada mais estará carente; a pompa e a riqueza terrena serão como a poeira por sob os seus sapatos.
Sim, cumulamos-te com a abundância.
Mansour Challita, 1970
Em boa verdade, Nós te havemos dado abundância de bem:
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 108/1
Al Ma’un 107/7
E impedem o adjutório.
Dr. Helmi Nasr, 2015
Negando-se, contudo, a prestar obséquios!
Prof. Samir El Hayek, 1974
Mas falta-lhes a caridade.
Mansour Challita, 1970
E abstém-se (mesmo) por atos de pequena gentileza.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 107/7
Al Ma’un 107/6
Que, ostentação, só querem ser vistos orando,
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Ou seja, os hipócritas, em público, fingem orar, para, com isso, serem vistos e tomados por piedosos.
Que as fazem por ostentação,¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ “Quando se dispõem a orar, fazem-no com indolência, para fazerem ostentação ante os demais, e apenas mencionam Deus”.
Ostentação eles têm.
Mansour Challita, 1970
E nada mais fazem do que uma exibição,
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 107/6
Al Ma’un 107/5
Que são distraídos de suas orações,
Dr. Helmi Nasr, 2015
Que são negligentes em suas orações,
Prof. Samir El Hayek, 1974
Sem tomar a sério suas orações!
Mansour Challita, 1970
Mas são descuidados com a sua oração.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 107/5
Al Ma’un 107/4
Então, ai dos orantes
Dr. Helmi Nasr, 2015
Ai, pois, dos praticantes das orações,
Prof. Samir El Hayek, 1974
Ai dos que oram
Mansour Challita, 1970
E ai dos que dizem Orações,
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 107/4
Al Ma’un 107/3
E não incita a alimentar o necessitado.
Dr. Helmi Nasr, 2015
E não estimula (os demais) à alimentação dos necessitados.
Prof. Samir El Hayek, 1974
E não estimula os outros a alimentarem o pobre.
Mansour Challita, 1970
E não faz por que o pobre seja alimentado.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 107/3
Al Ma’un 107/2
Esse é o que repele o órfão,
Dr. Helmi Nasr, 2015
É quem repele o órfão,
Prof. Samir El Hayek, 1974
É ele que repele o órfão
Mansour Challita, 1970
Esse é o que afugenta o órfão,
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 107/2
Al Ma’un 107/1
¹ Viste quem¹ desmente o Dia do Juízo?
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Al Maun: o adjutório. É deverbal de aana, ajudar. Essa palavra aparece no último versículo e nomeia a sura, em que há caracterização daquele que não crê no Dia do Juízo: é repulsor do órfão, desumano para com os necessitados, avarento. A sura, ainda, se refere aos hipócritas, que se assemelham a esse tipo de pessoas, e que só fazem orações, quando querem iludir os homens, e, além do mais, impedem a caridade.
² Alusão a AlcAs Ibn Wail, ou a Al Walid Ibn Al Mughirah, inimigos do Profeta.
Tens reparado em quem nega a religião?¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Din pode significar: (1) o Julgamento que virá, a responsabilidade quanto ao mundo moral e espiritual, por todas as ações praticadas pelos homens; (2) a Fé, a Religião, os princípios do certo e do errado quanto às questões espirituais, as quais freqüentemente entram em choque com as predileções ou os desejos egoísticos. Todas as desditas ocorrem porque o homem renega a Fé, ou a responsabilidade futura, trata os desamparados com desprezo e leva uma vida arrogante e egoística.
Viste aquele que desmente o dia do Julgamento?
Mansour Challita, 1970
Hás tu visto aquele que contradiz a religião?
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 107/1
Quraich 106/4
Que os alimentou contra a fome e os pôs em segurança contra o medo!
Dr. Helmi Nasr, 2015
Que os provê contra a fome e os salvaguarda do temor!¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Posto que o seu território era inviolável, eles não corriam, em seu seguro lar, ricos nas constantes questões guerreiras, tanto da parte de feudos particulares, como de rupturas da paz.
O qual os alimentou nos dias de fome e os protegeu de todos os perigos.
Mansour Challita, 1970
Que os há alimentado contra a fome, e os há tomado livres de receio.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 106/4
Quraich 106/3
Que eles adorem, então, o Senhor desta Casa,
Dr. Helmi Nasr, 2015
Que adorem o Senhor desta Casa,¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ As caravanas comerciais dos coraixitas os tornavam ricos, e atraíam gente de regiões distantes, que iam em visita de Makka, levando para lá as suas mercadorias, e os seus presentes.
Que adorem, pois, o Senhor desta Casa,
Mansour Challita, 1970
Então deixam eles adorarem o Senhor desta Casa,
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 106/3
Quraich 106/2
De seu pacto da viagem de inverno e de verão¹
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Referência às caravanas comerciais que os Quraich faziam duas vezes por ano: noinverno, para o Yêmen, e no verão, para a Síria.
O convênio das viagens de inverno e de verão!¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Devido às suas viagens comerciais, à tepidez do Iêmen, no inverno, e às frescas regiões da Síria e do norte, no verão, os coraixitas tornaram-se viajantes e comerciantes experimentados, adquiriram muito conhecimento do mundo, muita engenhosidade, e aperfeiçoaram o seu linguajar, como um meio elegante de expressão literária.
Depende das expedições do inverno e do verão.
Mansour Challita, 1970
A sua ligação para viajar no inverno e no verão¹ (para Meca)
Iqbal Najam, 1988
¹ Allah ordenou as caravanos em jornada (através de Meca) ambas no verão e inverno (providenciando para eles uma fonte de sobrevivência)
Alcorão 106/2
Quraich 106/1
Por causa do pacto dos Quraich,¹
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Quraich: a tribo Quraich, de Makkah, a que pertencia o Profeta Muhammad. A palavra aparece no versículo 1 e nomeia a sura, em que Deus exorta os Quraich a adorarem a Deus pelas mercês recebidas, tais como prestígio, paz e segurança, em virtude de viverem nas cercanias da Kaabah, lugar sagrado de paz e prosperidade. Assim sendo, podiam continuar viajando para o Yêmen e a Síria, a negócios, sem serem atacados por bandoleiros do deserto, porque eram respeitados.
Pelo convênio dos coraixitas,¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Os coraixitas constituíram a mais nobre tribo da Arábia, tribo à qual o próprio Profeta pertencia. Eles possuíam a custódia da Caaba, relicário central da Arábia, e a posse de Makka dava-lhes uma tripla vantagem: (1) possuíam uma influência dominante sobre as outras tribos; (2) sua posição central facilitava-lhes o comércio e as transações, fato que lhes propiciava honra e lucros; (3) sendo o território de Makka, por um costume árabe, inviolável quanto às guerras vindicativas e feudais, eles desfrutavam de uma posição segura, livre de quaisquer perigos.
A prosperidade de Koraich
Mansour Challita, 1970
Por causa da ligação dos Quraish!
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 106/1
Al Fil 105/5
Então, tomou-os como folhas devoradas.
Dr. Helmi Nasr, 2015
E os deixou como plantações devastadas (pelo gado)?
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Uma plantação, da qual todas as espigas e grãos foram comidos, restando somente a palha, com os talos ou caule; uma plantação inerte e inútil. Em tal estado ficou o exército de Abraha: inerte e inútil. Uma outra versão possível seria: como palha e talos cozidos, encontrados nos excrementos dos animais. O significado seria o mesmo, porém mais enfático.
Depois, deixou-os como restalhos após a ceifa.
Mansour Challita, 1970
E fê-los como se fossem rebentos de todo comidos.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 105/5
Al Fil 105/4
Que lhes atiravam pedras de sijjil?¹
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Sijjil: pedras de barro cozido no Fogo da Geena. Cf. XI 82 e XV 74.
Que lhes arrojaram pedras de argila endurecida¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ O milagre consistiu de pássaros, que apareceram em um grande bando e arremessaram pedras contra o exército, causando uma pestilência contagiante e destruindo todo o exército de Abraha.
Que os agrediram com tijolos endurecidos?
Mansour Challita, 1970
As quais comeram a sua carne podre lançando-os em volta contra pedras de barro.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 105/4
Al Fil 105/3
E contra eles enviou pássaros, em bandos,
Dr. Helmi Nasr, 2015
Enviando contra eles um bando de criaturas aladas,¹
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ O milagre consistiu de pássaros, que apareceram em um grande bando e arremessaram pedras contra o exército, causando uma pestilência contagiante e destruindo todo o exército de Abraha.
Não soltou contra eles bandos de pássaros
Mansour Challita, 1970
E Ele enviou contra eles multidões de aves de rapina,
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 105/3
Al Fil 105/2
Não fez Ele sua insídia¹ ficar em descaminho?
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Ou seja, o intento de demolir a Kaabah.
Acaso, não desbaratou Ele as suas conspirações,
Prof. Samir El Hayek, 1974
Não lhes desbaratou os ardis?
Mansour Challita, 1970
Não reduziu Ele o seu estratagema a nada?
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 105/2
Al Fil 105/1
¹ Não viste como teu Senhor agiu com os donos do elefante?²
Dr. Helmi Nasr, 2015
¹ Al Fil: o elefante. Esta palavra surge no versículo 1 e denomina a sura, em que Deus alude ao episódio dos donos do elefante, que desejavam demolir a Kabah e chama a atenção de Muhammad para a moral dessa alusão, que prova o poder de Deus contra a violação de Sua sagrada Casa.
² Donos do elefante: trata-se do exército de Abraha Al Achram, príncipe abissínio, cristão, que, em 570 da era cristã, enviou uma expedição, com o fito de destruir a Kaabah, para desviar os peregrinos árabes para a igreja de Sana, capital do Yêmen, construída por sua ordem. A expedição vinha montada em elefantes, o maior armamento bélico da época. Ao chegarem a Makkah, o maior dos elefantes recusou-se a prosseguir rumo á Kaabah, e vãs foram as tentativas de fazê-lo avançar. Nesse exato momento, sobrevoaram-nos bandos de pássaros, munidos de pedrinhas de barro, que lançaram sobre o exército. As pedrinhas perfuravam o lugar em que caíam, no corpo dos combatentes, e saíam por outro lado, deixando-os com aspecto de folhas devoradas por pragas.
Não reparaste¹ no que o teu Senhor fez, com os possuidores dos elefantes?²
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Não reparaste? — com a tua visão mental. O incidente aconteceu no mesmo ano do nascimento do Profeta, mais ou menos dois meses antes.
² Estes faziam parte das tropas de Abraha, o abissínio, que invadiu Makka com um vasto exército, contando com o concurso de vários elefantes.
Não viste como teu Senhor tratou os proprietários do elefante?
Mansour Challita, 1970
Não hás tu visto como o teu Senhor procedeu com os povos do Elefante?
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 105/1
Al Humazah 104/9
Em colunas extensas.
Dr. Helmi Nasr, 2015
Em colunas estendidas!
Prof. Samir El Hayek, 1974
Em colunas estendidas.
Mansour Challita, 1970
Em colunas estendidas.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 104/9
Al Humazah 104/8
Por certo, será cerrado sobre eles,
Dr. Helmi Nasr, 2015
Em verdade, isso será desfechado sobre eles.
Prof. Samir El Hayek, 1974
E fechando-se sobre eles
Mansour Challita, 1970
Ele será fechado sobre eles.
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 104/8