Muhammad 47/15
Eis o exemplo do Paraíso, prometido aos piedosos: nele, há rios de água nunca malcheirosa, e rios de leite, cujo sabor não se altera, e rios de vinho, deleitoso para quem o bebe, e rios de mel purificado. E, nele, terão todo tipo de frutos, e perdão de seu Senhor. São esses como os que, no Fogo, serão eternos, e aos quais se dará de beber água ebuliente, que lhes despedaçará os intestinos?
Dr. Helmi Nasr, 2015
Eis aqui uma descrição do Paraíso, que foi prometido aos tementes: Lá há rios de água impoluível;¹ rios de leite de sabor inalterável; rios de vinho deleitante para os que o bebem; e rios de mel purificado; ali terão toda a classe de frutos, com a indulgência do seu Senhor. Poderá isto equipar-se ao castigo daqueles que permanecerão eternamente no fogo, a quem será dada a beber água fervente, a qual lhes dilacerará as entranhas?
Prof. Samir El Hayek, 1974
¹ Neste simbolismo há quatro espécies de bebidas e toda a espécie de frutos. As quatro espécies de bebidas são: água impoluível; leite de sabor inalterável; vinho deleitante e mel. Metaforicamente, estas bebidas refrescarão o espírito, alimentarão o coração, amainarão as aflições e adoçarão a vida.
Eis uma imagem do Paraíso prometido aos piedosos. Nele correm rios de água sempre límpida, e rios de leite de um sabor inalterável, e rios de vinho — uma delícia para os que o bebem — e rios de mel destilado. E lá estão todas as frutas e o perdão do Senhor. Comparam-se os herdeiros do Paraíso aos que moram eternamente na Geena e têm por bebida uma água fervente que lhes dilacera os intestinos?
Mansour Challita, 1970
Uma similitude do Paraíso que há sido prometido aos justos: lá dentro há rios de água que não corroí; e rios de leite cujo sabor não muda; e rios de vinho, uma delícia para os que bebem; e rios de mel clarificado. E nele eles terão toda a espécie de frutos, e perdão da parte do seu Senhor. Podem os que gozam de tal benesse ser como os que moram no Fogo, e a quem é dada água a ferver para beber de modo que lhes dilacera as entranhas?
Iqbal Najam, 1988
Alcorão 47/15